Monday, September 30, 2019

Glaucoma: quais os exames que confirmam o diagnóstico

A única forma de confirmar o diagnóstico de glaucoma é ir no oftalmologista para  realizar testes que podem identificar se a pressão dentro do olho está alta, que é o que caracteriza a doença.
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O que é o glaucoma e principais sintomas

O glaucoma é uma doença nos olhos que se caracteriza por um aumento da pressão intraocular ou por uma fragilidade do nervo ótico.
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Entenda como é o Tratamento da Caxumba

Tomar remédios como Paracetamol e Ibuprofeno, muito repouso e hidratação são algumas das recomendações para o tratamento da caxumba, uma vez que esta é uma doença que não possui tratamento…
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Para que serve a Ranitidina (Antak)

A Ranitidina é um remédio que inibe a produção de ácido pelo estômago, sendo indicado no tratamento de vários problemas causados pela presença de ácido em excesso, como esofagite…
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Caxumba: sintomas e como se pega

A caxumba é uma doença infecciosa causada pelo vírus da família Paramyxoviridae, que pode ser transmitido de pessoa para pessoa por via aérea e que se instala nas glândulas…
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Principais causas e tratamentos para Dor de Estômago

A dor no estômago é um sintoma muito comum, que pode ter diversas causas, como gastrite ou excesso de gases, sendo muitas vezes acompanhado por outros sintomas, como vômitos ou azia, por exemplo.
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Remédios para refluxo gastroesofágico

Uma das formas de tratar o refluxo gastroesofágico é diminuir a acidez do conteúdo do estômago, para que este não agrida o esôfago.
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O que fazer para não pegar uma Virose

Virose é nome que se dá a qualquer doença que seja causada por um vírus, que nem sempre pode ser identificado.
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Esofagite: O que é, principais tipos, causas e sintomas

A esofagite corresponde à inflamação do esôfago, que é o canal que liga a boca ao estômago, levando ao surgimento de alguns sintomas, como por exemplo azia, gosto amargo na boca e…
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Opções de Tratamento para refluxo

O tratamento para refluxo gastroesofágico envolve mudanças alimentares, no estilo de vida, uso de medicamentos e, em casos mais graves, cirurgia para correção do problema.
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O que é Dispepsia e como melhorar a digestão dos alimentos

A dispepsia é caracterizada pela má digestão, ou seja, a digestão lenta e difícil dos alimentos.
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Remédios para úlcera gástrica: o que são e quando tomar

Os medicamentos antiulcerosos são aqueles que são utilizados para diminuir a acidez do estômago e, assim, evitar o surgimento de úlceras.
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Remédio caseiro para Dor de Dente

A dor de dente é um tipo de dor muito incômoda que pode afetar todas as atividades diárias, mesmo quando é relativamente leve.
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Tratamento para gastrite nervosa

O tratamento para gastrite nervosa envolve o uso de medicamentos antiácidos e calmantes, mudanças nos hábitos alimentares e prática regular de atividade física.
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Remédios para Gastrite

O tratamento da gastrite deve ser estabelecida pelo gastroenterologista já que depende da causa que está na sua origem, podendo ser realizado com diferentes medicamentos, como inibidores da…
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O que fazer para tratar a Gastrite na Gravidez

​O tratamento para gastrite na gravidez é feito principalmente através de alterações na alimentação, preferindo uma dieta rica em vegetais e evitando-e alimentos com cafeína, frituras e…
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20 Tipos de Chá para Ansiedade

Chá para ansiedade

Há séculos, ervas são usadas como remédios e chás para aliviar o estresse, e em um mundo tão estressante como o atual, elas estão se tornando uma das maneiras mais populares de lidar com tudo isso. Por isso, tomar chá para ansiedade em momentos complicados poderá te ajudar a se acalmar mais do que muitos remédios e sem grandes efeitos colaterais.

Alguns chás de ervas podem ajudar a aliviar o estresse e a ansiedade ocasionais, enquanto que outros podem ser melhores quando usados como terapia complementar fazendo parte da sua rotina para uma condição subjacente.

É importante lembrar que o que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra, e por isso encontrar o chá para ansiedade ou uma mistura de dois ou mais que seja perfeita para você pode levar algum tempo.

Embora os chás de ervas sejam tecnicamente diferentes das cápsulas e óleos, as interações ainda são possíveis, e você deve sempre conversar com o seu médico ou outro profissional de saúde antes de adicionar um chá à sua rotina.

20 tipos de chá para ansiedade que podem servir para você

1. Camomila

Quando se pensa em um chá para a ansiedade, a camomila é um dos primeiros que vêm à mente por ser um dos mais famosos para esses sintomas.

Um estudo realizado descobriu que o uso a longo prazo do extrato de camomila reduziu significativamente os sintomas moderados e graves do transtorno de ansiedade generalizada – TAG, porém, não impediu que os sintomas voltassem a aparecer no futuro.

Para as pessoas que sofrem com insônia, o chá de camomila é capaz de fazer maravilhas, além de ajudar a relaxar dores de cabeça e ansiedade.

Os compostos desta erva com pequenas flores que se assemelham a margaridas ligam-se aos mesmos receptores cerebrais que os sedativos como o Valium, por isso não é de se admirar que a camomila tenha sido usada desde a antiguidade para relaxar o corpo.

2. Erva-doce

O chá de erva-doce é tradicionalmente usado como chá para ansiedade, e embora mais pesquisas sejam necessárias, um estudo descobriu que a erva-doce possui efeitos antiansiedade e antidepressivos em mulheres pós-menopausas.

3. Ginseng

O ginseng pode não ser uma cura universal, mas uma pesquisa sugeriu que ele pode ajudar a proteger o corpo contra os efeitos do estresse. Algumas pesquisas também mostram que ele pode reduzir a fadiga.

4. Gotu kola (Centella asiática)

Gotu kola é uma planta muito utilizada como tônico e medicina tradicional em muitas culturas asiáticas.

Devido a todos os benefícios que a centella asiática oferece para à saúde, o número de pesquisas que a consomem vem crescendo junto com a sua popularidade.

Acredita-se que os triterpenoides e as saponinas sejam os principais constituintes da Centella asiática que são responsáveis por suas amplas ações terapêuticas.

Utilizada frequentemente para aliviar a depressão, fadiga e ansiedade, um estudo realizado em camundongos descobriu que o extrato de gotu kola é eficaz tanto para ansiedade aguda como crônica, porém mais pesquisas ainda são necessárias para entender seus efeitos por completo.

5. Lúpulo

Um estudo realizado mostrou que tomar um suplemento de lúpulo pode reduzir os sintomas leves de estresse, depressão e ansiedade, e quando combinado com valeriana, ele também pode melhorar a qualidade do sono.

6. Cúrcuma

A cúrcuma, também conhecida como açafrão-da-terra, tumérico, açafroa, raiz-de-sol e açafrão-da-índia, é uma planta rica em curcumina, um composto anti-inflamatório.

Uma revisão de estudos descobriu que a curcumina pode causar efeitos antidepressivos e antiansiedade, e por isso a cúrcuma pode ser um bom ingrediente para um chá para ansiedade.

7. Lavanda

A lavanda é muito conhecida devido aos seus efeitos sedativos e que estabilizam o humor, mas essa planta também é muito eficaz para aliviar a ansiedade.

Um estudo realizado descobriu que o Silexan, medicamento em cápsulas desenvolvido na Alemanha que tem o óleo essencial de lavanda como o seu único princípio ativo, é tão eficaz em adultos quanto o Lorazepam, medicamento para controlar distúrbios de ansiedade.

8. Erva-gateira (Napeta cataria)

A erva-gateria ou erva-dos-gatos leva esse nome por ser um estimulante para os gatos, porém, pode ser usada para criar uma bebida calmante para os seres humanos e tem sido tradicionalmente usada para aliviar a ansiedade, pois contém compostos semelhantes aos encontrados na valeriana. Porém, ainda não está claro se ambas oferecem os mesmos benefícios.

9. Maracujá (Passiflora incarnata)

O maracujá tem sido usado há muito tempo para melhorar a qualidade do sono, e também pode ajudar a aliviar os sintomas de ansiedade.

Pesquisadores realizaram um estudo que descobriu que o suplemento de maracujá funcionava como um remédio convencional para reduzir a ansiedade em pessoas que estão passando por tratamento odontológico.

O chá de maracujá é um dos mais populares e uma ótima opção para quem quer ter uma noite de sono tranquilo e tratar a sua ansiedade de maneira natural.

10. Chá de rosas

O cheiro das rosas já foi sido associado ao relaxamento, e um estudo realizado descobriu que a aromaterapia com água de rosas ajudou a reduzir os sentimentos de ansiedade em pessoas com doença renal terminal.

11. Ashwagandha (Withania somnifera)

A ashwagandha é uma erva ayuvérdica que ajuda a combater a fadiga e o estresse.

Um estudo realizado descobriu que tomar extrato desta raiz ajuda significativamente a reduzir os níveis de estresse ao longo de um período de dois meses.

Uma revisão de vários estudos concluiu que o extrato de Ashwagandha ajudou a aliviar as sensações de estresse e ansiedade, porém ainda são necessárias mais pesquisas.

12. Valeriana (Valeriana officinalis)

Um distúrbio comum em pessoas que sofrem com ansiedade é a insônia, e a raiz de valeriana é muito usada como remédio herbal para insônia e outros distúrbios do sono.

Um estudo descobriu que o extrato de valeriana reduziu a ansiedade em mulheres submetidas a um procedimento médico.

É importante lembrar que devido a sua natureza sedativa, é importante observar que, embora seja seguro e livre de efeitos colaterais adversos ao interagir com sedativos prescritos, é melhor evitar tomar os dois juntos para evitar a sonolência excessiva, por isso, consulte o seu médico antes de inserir em sua dieta cotidiana este chá para ansiedade.

13. Erva-de-São-João (Hypericum perforatum)

A erva-de-são-joão é um dos remédios fitoterápicos mais estudados para a depressão e também pode ajudar com sintomas da ansiedade.

Essa erva pode interagir com certos medicamentos ou resultar em outros efeitos colaterais adversos; por isso, fale com o seu médico antes de começar a consumir esse chá para ansiedade com frequência. 

14. Alcaçuz (Glycyrrhiza glabra)

Alcaçuz é um ingrediente muito popular no tratamento de gripes e resfriados, e a sua raiz também se tornou um adoçante; por isso, é conhecida como “raiz-doce”, além de ser utilizada para reduzir a fadiga e o estresse.

Um estudo realizado com camundongos sugere que o extrato de alcaçuz pode reduzir o estresse, e pesquisadores de um outro estudo, também em camundongos, descobriram que o extrato de alcaçuz pode aumentar os efeitos antiansiedade da valeriana e de outros medicamentos para ansiedade.

15. Hortelã Pimenta

A hortelã é uma erva muito comum não apenas no Brasil, mas em várias outras partes do mundo, e além de ser muito utilizada como tempero ou para fazer alguns drinks, algumas pesquisas sugerem que o seu aroma pode reduzir os sentimentos de fadiga, frustração e ansiedade.

Uma pesquisa descobriu que inalar o cheiro do óleo de hortelã-pimenta pode aliviar a ansiedade em pessoas que foram hospitalizadas por ataque cardíaco.

Além do mais, o seu intestino está diretamente ligado ao cérebro e é o lar de 80% do seu sistema imunológico. Por isso, assim como o cérebro reage a problemas no intestino, o intestino reage a perturbações no cérebro, como as emoções, ansiedade, etc. É por isso que existem frases como “borboletas no estômago” e “nó no estômago”.

Com essa conexão direta, não é incomum que as pessoas com ansiedade tenham problemas estomacais, e para ajudar a aliviar ambos os sintomas, tome uma xícara de chá de hortelã. Graças ao mentol encontrado naturalmente dentro da planta, este chá ajuda a acalmar os músculos e por isso é ótimo para os momentos que sentir “um nó no estômago”.

16. Rhodiola rosea

A Rhodiola é uma planta frequentemente utilizada para controlar o estresse, ansiedade e certos transtornos de humor, e embora haja algumas evidências que apoiam isso, por enquanto as descobertas são, no geral, inconsistentes. Por isso, mais pesquisas são necessárias para entender seus reais potenciais.

17. Manjericão-santo (Ocimum sanctum)

O manjericão-santo também é conhecido como tulsi, manjericão-real e manjericão sagrado. Um estudo mais antigo descobriu que tomar chá de manjericão diminui os sintomas do transtorno de ansiedade generalizada, porém as pesquisas sobre seus efeitos no estresse ou na ansiedade são limitadas.

18. Chá verde (Camellia sinensis)

Se há um chá que deveria fazer parte da sua rotina diária é o chá verde, pois se trata de mais do que apenas um chá para ansiedade, e sim de um chá que pode trazer muitos outros benefícios para a sua saúde, já que contém um alto teor de antioxidantes com propriedades desintoxicantes naturais.

Quanto às suas propriedades benéficas para a ansiedade, isso ocorre porque o chá verde é rico em l-teanina, um aminoácido bastante conhecido devido ao seu efeito calmante. Um estudo descobriu que os estudantes que bebiam chá verde experimentavam níveis consistentemente mais baixos de estresse do que os que tomaram placebo.

19. Kava (Piper methysticum)

A kava é uma planta das Ilhas do Pacífico e seu chá é um ritual local também amplamente usado como um remédio para ansiedade. Isso ocorre porque ele pode atuar diretamente nos receptores de GABA (ácido gama-aminobutírico), o principal neurotransmissor inibidor do sistema nervoso central (SNC) nos adultos que provoca relaxamento e sedação, e responsável pelos sentimentos de ansiedade.

Uma revisão de artigos publicados sugere que as pílulas de extrato de kava podem ser levemente eficazes no tratamento do transtorno de ansiedade generalizada, porém, mais pesquisas são necessárias.

Juntos com as suas propriedades antiansiedade, o chá de kava também é ótimo para pessoas com fibromialgia e dor crônica, bem como acredita-se que a planta possui efeitos analgésicos.

20. Erva-cidrera (Melissa officinalis)

A erva-cidrera é uma planta perene herbácea da família da menta/hortelã muito utilizada no tratamento para insônia, depressão e ansiedade, pois funciona impulsionando o neurotransmissor GABA, que alivia o estresse.

Um estudo demonstrou que o extrato de erva cidreira ajuda a combater a ansiedade leve, moderada e a insônia. Foi realizado também um outro estudo que descobriu que o suplemento de erva-cidreira reduziu os sintomas da ansiedade, estresse, insônia e depressão em pessoas com angina, uma doença cardíaca.

Embora alguns chás de ervas tenham um efeito calmante, mais pesquisas são necessárias para avaliar seus potenciais benefícios, e tanto eles como os suplementos dessas ervas devem ser usados no lugar de um tratamento prescrito.

Alguns chás podem causar efeitos colaterais desconfortáveis, especialmente quando consumidos em grandes quantidades, já outros, podem resultar em interações perigosas com medicamentos vendidos sem prescrição médica. Muitos chás de ervas não são seguros para beber durante a gravidez.

Consulte o seu médico antes de beber um chá para ansiedade ou tomar qualquer suplemento de ervas.

Referências Adicionais:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3116297/

Você já tomou algum tipo de chá para ansiedade? Qual deles trouxe um bom resultado para você? Comente abaixo!

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Saturday, September 28, 2019

Dicas infalíveis para quem quer correr a primeira prova de rua

A corrida de rua ganha cada vez mais adeptos todo ano. Muita gente diz que o principal motivo por trás disso é que o esporte é bem democrático: afinal, basta calçar um par de tênis e sair disparando pelo bairro, não é mesmo? Bem, o que sabemos é que, mesmo sendo uma modalidade de fácil acesso, ela ainda é considerada de alto impacto. Ou seja, pode causar algumas lesões em pessoas mais descuidadas. Por isso, se você está pensando em participar de sua primeira prova em breve, não esqueça de prestar atenção em alguns detalhes. O educador físico e ex-atleta Robson Caetano, embaixador do Viva a Longevidade, do Grupo Bradesco Seguros, dá dicas valiosas: 

1 – Vale a pena começar pela esteira

Por mais que digam que a rua é o melhor lugar para treinar para uma prova, quem vai realizar a sua primeira experiência, quer perder peso ou está se recuperando de alguma lesão pode colher mais benefícios com a máquina. Isso porque ela absorve muito do impacto que o asfalto não. “Já o treinamento na rua é ideal para quem não gosta de ambientes fechados ou que buscam adequar a pisada”, explica Robson Caetano. 

Então, vale apostar na academia. Mas, por outro lado, será bom alternar com algumas corridas pelos quarteirões em alguns dias na semana. “Em função das corridas serem no asfalto, areia ou grama, é importante que a pessoa se acostume com cada tipo de piso. Correr na rua também contribui para dosar o ritmo e evitar oscilações durante a prova em si”, afirma o educador físico. 

Isso porque se você treinar apenas na esteira vai sentir uma grande diferença na primeira prova. Robson explica que os músculos e articulações ficam mais propensos a se lesionar nesses casos justamente por não estarem acostumados a tanto impacto. O que pode ser resolvido com algumas idas semanais ao parque, como já dissemos antes, e até máquinas mais tecnológicas. “Hoje, algumas esteiras já contam com funções que simulam atividades de planilhas como: tiros, subidas, descidas e longos. Por isso, não existe o método ideal para a corrida, tudo depende do seu objetivo e de como cada corpo se adapta”, diz. 

2 – Vá devagar: comece com 5 km

As principais distâncias das provas de rua atualmente são: 5, 10, 21 e 42 quilômetros (a tão famosa maratona). E muita gente pula os percursos mais curtos porque acredita que já está bem preparado. Mas fazer isso não é recomendado pelo treinador. “Uma primeira prova de rua exige bastante concentração e preparação física. Por isso, nada de pular etapas!”. 

De acordo com Robson Caetano, os 5 quilômetros são os mais indicados para iniciantes. E não tem problema nenhum não conseguir correr o tempo todo, viu? “Não tem nada demais fazer alguns trechos andando. Geralmente, essas provas geram uma motivação especial e podem ajudar a manter a regularidade. Ao longo do tempo, fazendo treinos frequentes, você pode ir aumentando as distâncias”. A mesma lógica funciona para o dia a dia: não precisa correr o treino todo, dá para alternar corrida e caminhada e ainda assim evoluir no esporte. 

O ideal é que você espere pelo menos um ano para apostar em trechos maiores (10 e 15 km). Depois, mais um ano para a meia maratona (21 km). Vale lembrar que, para o seu corpo se acostumar ao novo estímulo, ele precisa de regularidade. Robson aconselha, nesse caso, a correr pelo menos três vezes por semana. 

3 – No dia da competição, não esqueça da água

Hidratação é essencial em qualquer prática. Na corrida não poderia ser diferente, mas isso não significa beber litros antes de largar. Comece com pequenos goles desde o início, e em percursos com duração de no máximo 60 minutos, apenas água a cada 15 minutos já é suficiente. “Já em corridas com tempos superiores, você pode optar por isotônicos.”

Se exagerar, o estômago vai ficar cheio de água, e as chances de você passar mal são grandes. Durante a corrida, siga as orientações acima e aproveite o restante que sobrar para ir refrescando o corpo. E vale aquela máxima: nunca espere sentir sede para ingerir líquidos.

4 – Evite grandes banquetes no café da manhã

Como os eventos são geralmente pela manhã, é preciso um desjejum reforçado e que a deixe satisfeita, mas nunca de barriga muito cheia. Invista em alimentos como o  pão, torrada, suco e frutas, mas nada de exagero. “Meia hora antes, consuma carboidratos que são fontes de energia imediata, como a banana. No dia também é preciso evitar o café, porque a cafeína aumenta a frequência cardíaca e acelera o trânsito intestinal (podendo aumentar as chances de uma dor ou cólica aparecer”, explica o educador físico. 

Nas provas mais curtas, não há a necessidade de comer nada durante o caminho. O que é bem diferente de quem completa maratonas – nesses casos, é preciso investir em carboidratos a cada 45 minutos para auxiliar a recuperação muscular

Bônus – tipos de corredores 

Depois de um tempo praticando, você vai começar a prestar atenção nos outros corredores, e perceber que alguns padrões se repetem entre eles. Robson faz uma brincadeira e explica os tipos de atletas que você pode encontrar por aí: 

  • Velocistas: “Eles gastam todo o gás no início. Era o meu tipo, mas com o tempo aprendi a dosar melhor os meus percursos, para otimizar o tempo e cansar menos. Se a musculatura não estiver preparada, porém, o colapso muscular é certo”.
  • Acomodados: “São as pessoas que não saem da zona de conforto e se contentam em realizar sempre a mesma rotina. Quem tem esse perfil e quer resultados deve lembrar que, em duas semanas, o nosso organismo se adapta a qualquer situação – ou seja, é preciso variar para melhorar a performance”.
  • Focado: “Este tipo de corredor cumpre à risca o que foi treinado. Você manda o treino, a pessoa executa e produz resultados eficientes nas competições”.
  • Malicioso: “É aquele corredor que tenta dar um jeito de burlar o treino e as competições, por achar que existe um caminho fácil até o sucesso – e não há. Essas pessoas gostam de dar uma enrolada no treino. Meu conselho aos maliciosos é: não trapaceie, pois você não está enganando o treinador, e sim a si mesmo”. 
  • Falantes: “Os falantes, que passam todo o treino ou a prova conversando, trazem dois problemas sérios ao esporte. O primeiro é desconcentrar todo mundo; o segundo é que o desgaste é muito maior, pois respirar certo faz muita diferença e pode ajudar na sua performance. É bom conversar na dose certa e fazer da prática da corrida algo prazeroso”.

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Friday, September 27, 2019

6 Receitas de Bolo de Banana com Aveia Fit

Bolo de banana com aveia

Banana com aveia é uma daquelas combinações universais, dois alimentos que paladares do mundo todo concordam que vão muito bem juntos! Por que não então fazer um bolo de banana com aveia fit que, além de super saboroso, vai se encaixar tranquilamente na sua dieta?

A junção da fruta com o cereal é ótima para o café da manhã, lanches rápidos ao longo do dia e até mesmo como pré ou pós treino – leia aqui: banana com aveia engorda ou emagrece? Mas essa combinação também fica deliciosa em receitas como o bolo!

O bolo de banana com aveia é uma opção saudável e fácil de preparar para aqueles momentos em que bate a vontade de comer um docinho. A aveia ajuda a dar liga na massa, o que reduz a quantidade de farinha utilizada, se comparado com as receitas tradicionais de bolo. E as bananas, além de darem o gostinho delicioso da fruta, adoçam naturalmente e deixam o bolo bem fofinho. O resultado é um bolo molhadinho, macio e rico em textura e sabor!

Nesse post, fizemos uma lista com 6 receitas de bolo de banana com aveia fit para você testar e adaptar ao seu dia-a-dia. Incremente com outras frutas, sementes, nozes, coberturas de sua preferência e tenha sempre à mão uma opção saudável, saborosa e natural para o seu lanche da tarde ou café da manhã.

Mas lembre-se: sempre dê preferência por ingredientes não processados e naturais! Para fazer um bolo de banana sem açúcar, escolha bananas bem maduras, já escuras e amolecendo – se achar necessário, pode acrescentar uma ou mais bananas à receita, complementar com mel, xarope de bordo, calda de agave ou outras opções de adoçantes naturais.

Confira abaixo 6 receitas de bolo de banana com aveia fit e bom apetite!

1. Receita de bolo de banana com aveia sem açúcar, sem farinha e sem óleo

Ingredientes:

  • 3 bananas maduras;
  • 2 xícaras de aveia;
  • ¼ xícara de mel;
  • 2 ovos;
  • 1 colher de chá de bicarbonato de sódio.

Modo de preparo:

Junte todos os ingredientes no liquidificador (coloque primeiro os ingredientes líquidos – os ovos e o mel – para bater com mais facilidade) e bata até a massa ficar lisa e homogênea. Em um fôrma untada, despeje a massa e, se quiser, cubra com fatias de banana. Pré-aqueça o forno a 190°C e coloque o bolo para assar por 30 a 35 minutos. Espere esfriar e seu bolo de banana sem açúcar estará pronto para servir!

2. Receita de bolo de banana com aveia sem açúcar e com azeite

Ingredientes:

  • 4 bananas maduras;
  • 1 ½ xícara de aveia;
  • 1 xícara de azeite de oliva extravirgem;
  • 4 ovos;
  • 1 xícara de uvas passas;
  • 2 colheres de chá de bicarbonato de sódio;
  • Canela em pó.

Modo de preparo:

Bata os ovos com o azeite e misture com as bananas amassadas. Quando obter uma uniforme, adicione as passas, a aveia, o bicarbonato e canela a gosto. Unte um fôrma e cubra o fundo dela com aveia. Despeje a massa e, por cima, coloque alguns pedaços de banana para decoração. Leve para assar por 35 minutos a 180°C.  Quando o bolo passar o teste do palito, retire do forno, deixe esfriar e salpique canela por cima na hora de servir!

3. Receita de bolo de banana com aveia fit – vegano

Ingredientes:

  • 5 bananas maduras;
  • 1 ½ xícara de aveia;
  • 1 xícara farinha de trigo integral;
  • ¼ xícara de óleo de coco;
  • ¼ xícara de mel;
  • 1/3 xícara de açúcar de coco;
  • 1 colher de farinha linhaça;
  • 3 colheres de água;
  • 1 colher de vinagre de maçã;
  • 1 colher de chá de canela em pó;
  • 1 colher de chá de essência de baunilha;
  • ½ colher de chá de sal;
  • 1 ½ colher de chá de fermento em pó;
  • ½ colher de chá de bicarbonato de sódio.

Modo de preparo:

Em um recipiente, coloque a farinha de linhaça de molho com as 3 colheres de água filtrada – caso você só tenha sementes de linhaça, basta batê-las no processador ou liquidificador.  Deixe engrossar até formar um gel, que servirá como substituto do ovo.

Misture a farinha e o bicarbonato. Reserve. Amasse as bananas e então acrescente o mel, o açúcar, a baunilha, o óleo, o fermento, o vinagre, a canela e o sal. Misture bem e adicione o gel de linhaça (mexa o gel com uma colher antes, para garantir que esteja bem encorpado, sem água sobrando). Acrescente a aveia e, quando todos os ingredientes estiverem bem assimilados, adicione a mistura de farinha com bicarbonato. Mexa bem, uma última vez, e deixe a massa descansar por 1 a 2 minutos antes de colocá-la em um fôrma untada e levá-la ao forno. Asse por 35 a 40 minutos a 180°C. Salpique aveia e canela por cima e sirva!

4. Receita de bolo de banana com aveia sem açúcar e com nozes

Ingredientes:

  • 4 bananas maduras;
  • ¾ xícara de farelo de aveia;
  • ¼ xícara de óleo;
  • 4 ovos;
  • 4 colheres de nozes trituradas;
  • 2 colheres de fermento em pó;
  • 1 colher de canela em pó.

Modo de preparo:

Amasse as bananas. Adicione os ovos batidos e o óleo e misture tudo. Coloque a canela, as nozes e o farelo de aveia. Mexa novamente. Acrescente o fermento por último e misture, levemente, para integrá-lo à massa.  Prepare a fôrma, untando-a com óleo e um pouco de farelo de aveia e canela. Despeje a massa e leve para assar por 25 a 30 minutos, a 180°C. Sirva o bolo de banana sem açúcar com mais um pouco de nozes trituradas por cima.

5. Receita de bolo de banana com aveia com cobertura de farofa de aveia

Ingredientes:

Bolo

  • 3 bananas maduras;
  • 3 xícaras de aveia;
  • ½ xícara de chocolate 100% cacau picado;
  • ½ xícara de açúcar demerara;
  • 2 colheres de mel ou melado;
  • 200g de manteiga;
  • 3 ovos;
  • 4 colheres de nozes trituradas;
  • 1 colher de fermento em pó;
  • 2 colheres de chá de canela em pó.

Cobertura

  • 30g de manteiga;
  • ½ xícara de aveia em flocos;
  • 1 colher de açúcar demerara;
  • 1 colher de chá de canela em pó.

Modo de preparo:

Para a cobertura, utilize manteiga gelada. Misture a manteiga refrigerada, a aveia, o açúcar e a canela até obter uma farofa. Reserve na geladeira enquanto prepara o restante da massa.

Em um recipiente, amasse bem as bananas e misture com os ovos. Derreta a manteiga e adicione ao recipiente, juntamente com o mel/melado, o açúcar, a aveia e a canela. Misture até o açúcar derreter e, então, coloque o chocolate picado e, por último o fermento.  Mexa bem e então transfira a massa para uma fôrma untada. Cubra com a farofa reservada na geladeira e coloque o bolo para assar por 35 minutos, em forno pré-aquecido a 180°C

6. Receita de bolo invertido de banana com aveia fit

Ingredientes:

Bolo

  • 4 bananas maduras;
  • 170g de iogurte natural;
  • 2 xícaras de aveia;
  • 1 xícara de coco ralado;
  • 100g de manteiga;
  • 3 ovos;
  • 4 colheres de nozes trituradas;
  • 1 colher de fermento em pó;
  • 1 colher de chá de bicarbonato de sódio;
  • 1 colher de chá de canela em pó.

Caramelo

  • 3 bananas;
  • 80ml de leite;
  • 100g de manteiga;
  • 1 xícara de açúcar mascavo;
  • 1 colher de mel.

Modo de preparo:

Comece pelo caramelo: junte todos os ingredientes, com exceção das bananas, em uma panela e leve ao fogo baixo para cozinhar. Deixei ferver por 5 minutos, até que o caramelo engrosse e fique com a consistência de uma calda. Pique as bananas em rodelas, faça uma camada com elas no fundo de uma fôrma untada e, então, cubra-as com o caramelo.

Para preparar a massa desse bolo de banana com aveia fit, misture as bananas amassadas com a manteiga derretida, o iogurte natural, os ovos, o leite, o mel, a canela e o açúcar mascavo. Misture bem, até ficar homogêneo. Acrescente a aveia, o coco ralado, o bicarbonato e o fermento. Mexa para incorporar e despeje a massa sobre o caramelo na fôrma. Em forno pré-aquecido a 180°C, asse por 30 minutos. Inverta o bolo na hora de desenformá-lo e sirva!

O que você achou dessas receitas de bolo de banana com aveia fit que separamos acima? Pretende fazer alguma que tenha chamado sua atenção? Comente abaixo!

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Água de Linhaça Emagrece? Benefícios, Como Fazer e Dicas

Água de linhaca

Uma das formas de consumir a linhaça é por meio da receita de uma água saborizada – a água de linhaça. Você verá a seguir se é verdade que a água de linhaça emagrece, quais são seus benefícios e aprender como fazer essa receita.

A linhaça é conhecida como uma pequena semente que serve como fonte de nutrientes necessários para o funcionamento apropriado do nosso organismo como carboidratos, fibras, magnésio, fósforo, cobre, molibdênio e vitamina B1.

O alimento já foi associado a benefícios como fornecer atividade antioxidante ao corpo, contribuir com o processo de perda de peso, auxiliar a saúde do coração e colaborar com a saúde digestiva.

Mas será que a água de linhaça emagrece?

Você já ouviu alguém falar que a água de linhaça emagrece? De acordo com a mestra em nutrição humana Adda Bjarnadottir, as sementes de linhaça podem ser úteis para um processo de diminuição do peso graças ao fato de conterem as fibras solúveis na sua composição.

Essas fibras se tornam bastante pegajosas (viscosas/grudentas) quando são misturadas à água e já mostraram serem efetivas para inibir a fome e o desejo por comida, potencialmente beneficiando o emagrecimento.

Além disso, segundo a bacharela em psicologia com treinamento em enfermagem e nutrição, Sandi Busch, um estudo bem pequeno apresentado no jornal Appetite, uma bebida com 2,5 g de fibras da linhaça auxiliou a suprimir o apetite, fazendo com que os participantes comessem menos.

“A fibra alimentar adiciona volume que enche o seu estômago. Como resultado, você fica cheio mais cedo e a saciedade dura mais tempo, o que faz com que seja mais fácil comer menos. A fibra solúvel na linhaça desacelera a digestão e previne que a glicose cause picos de açúcar no sangue. O açúcar no sangue controlado te ajuda a perder peso porque qualquer excesso de açúcar é armazenado como gordura. O alto açúcar no sangue tem o efeito negativo na perda de peso. Ele desencadeia a liberação da insulina, que diz para o corpo parar de quebrar (decompor) a gordura armazenada. Isso significa que você não vai queimar o excesso de gordura como energia”, explicou Busch.

Ou seja, podemos concluir que a água de linhaça emagrece, já que essas fibras das sementes da linhaça são ingeridas na receita, pois contribuem com o controle do apetite e, consequentemente, com a perda de peso.

Entretanto

Mais importante do que saber se a água de linhaça emagrece é entender que nenhuma comida ou bebida promove magicamente o emagrecimento ou derrete gorduras de maneira miraculosa.

Por mais que um item ou outro possa auxiliar ao ser inserido na dieta, é o padrão que toda uma alimentação segue que tem grande poder de influenciar qual será o resultado final do emagrecimento.

Isso porque para perder peso é necessário que toda a dieta seja saudável, controlada, equilibrada e nutritiva. Para quem tem dificuldade em seguir esse tipo de regime por conta própria, vale muito a pena contar com o acompanhamento de um bom nutricionista.

O profissional é qualificado para indicar um programa alimentar que auxilie a atingir os objetivos em relação à forma física, ao mesmo tempo em que fornece os nutrientes e energia que o organismo necessita para funcionar corretamente. Além disso, o nutricionista é quem pode ensinar qual a melhor maneira de utilizar a água de linhaça nas refeições para que ela ajude no emagrecimento.

E será que a água de linhaça para queda de cabelo funciona?

E sobre a água de linhaça para a queda de cabelo, você já ouviu falar? Será que esse é um dos benefícios desta receita? Na internet, até podemos encontrar alguns sites e receitas que alegam que a linhaça pode contribuir com o crescimento dos cabelos e combater problemas como a queda dos cabelos.

No entanto, como não foram encontradas informações confiáveis e seguras que nos garantam que a água de linhaça para queda de cabelo realmente funciona, a nossa recomendação é que você consulte um bom dermatologista para saber se a receita pode ser útil para o seu problema de perda capilar, em particular.

Se ela não for benéfica neste sentido, o profissional certamente indicará o tratamento mais indicado para você, tendo em vista as especificidades do seu caso. Vale lembrar que há diferentes causas para queda de cabelo, que exigem diferentes abordagens de tratamento para serem amenizadas ou solucionadas.

Então, mesmo que alguém que você conheça tenha tido bons resultados com a água de linhaça para queda de cabelo, nada garante que você terá necessariamente os mesmos efeitos.

Receita – Como fazer água de linhaça

Ingredientes:

  • 2 colheres de sobremesa de sementes de linhaça;
  • 500 ml de água.

Modo de preparo:

Antes de dormir, ferver os 500 ml de água em uma panela. Desligar o fogo, adicionar as sementes de linhaça; Deixar descansar durante 12 horas. O resultado deverá ser uma espécie de gelatina viscosa e espessa.

Você já tinha ouvido falar que água de linhaça emagrece? Conhece alguém que tenha obtido bons resultados? Comente abaixo!

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Diabético Pode Tomar Leite?

Água de linhaca

O tratamento de algumas doenças como a diabetes exige mudanças na alimentação, o que faz com que surjam dúvidas: por exemplo, será que o diabético pode tomar leite?

A diabetes é uma condição crônica caracterizada pela não produção ou pela utilização inadequada do hormônio insulina por parte do organismo. Esse hormônio é responsável pelo controle da quantidade de glicose no sangue e é necessário ao corpo para que ele possa utilizar a glicose obtida por meio da alimentação como fonte de energia.

O que ocorre na doença é que a glicose não é usada apropriadamente e o seu nível fica alto, provocando a chamada hiperglicemia. Entre os sintomas da doença, encontram-se: muitas idas ao banheiro, principalmente no período noturno, sensação de muita sede, maior cansaço do que o habitual, perda de peso sem tentar, coceira ou candidíase genital, cortes e feridas que demoram mais tempo para serem curados e visão borrada.

Ao apresentar esses sintomas, é fundamental procurar o médico para descobrir se tem ou não a condição e dar início ao tratamento adequado, até porque a doença pode provocar uma série de complicações quando não é tratada.

Por exemplo, a permanência do quadro de hiperglicemia por longos períodos pode causar danos em órgãos, vasos sanguíneos e nervos do organismo. Além disso, a diabetes pode trazer outras complicações como doença renal, danos nos nervos, má circulação, formigamento, dor, fraqueza e perda de sensibilidade nos pés e membros inferiores, pele seca, aparecimento de calos e problemas nos olhos.

A doença também pode causar a pressão arterial alta, o aumento das chances de ter um acidente vascular cerebral (AVC), a síndrome hiperosmolar não cetótica (SHNC, caracterizada por hiperglicemia, extrema desidratação e alteração no nível de consciência) e gastroparesia (demora no esvaziamento do estômago).

Tendo em vista todos esses riscos, é fundamental seguir direitinho o tratamento prescrito pelo médico, não é mesmo?

Será que o diabético pode tomar leite?

Consumido com café ou achocolatado, o leite está presente em uma série de receitas do nosso dia a dia. Mas será que o diabético pode tomar leite ou quem tem a doença precisa evitar a bebida?

A quantidade de carboidratos presente no leite pode provocar impactos em relação aos níveis de açúcar no sangue, o que é uma preocupação para as pessoas que sofrem com a diabetes.

Os carboidratos tomam a forma de lactose no leite. A lactose é um açúcar natural que provê energia ao corpo. Uma porção de aproximadamente 235 ml de leite contém 12 g de carboidratos.

De acordo com o que encontramos, 200 ml do leite integral da marca Parmalat trazem 9 g de carboidratos, enquanto 200 ml de leite desnatado da marca Molico possuem 10 g de carboidratos.

Segundo a Associação Americana de Diabetes, a contagem de carboidratos é uma das diversas alternativas de dieta que podem ser utilizadas para controlar os níveis de glicose (açúcar) no sangue dos diabéticos, usada com mais frequência por pessoas que tomam insulina duas vezes ou mais a cada dia.

O método envolve contar a quantidade em gramas de carboidratos de cada refeição, combinando com a dose de insulina, explicou a organização. Com o equilíbrio correto da prática de atividades físicas e do uso de insulina, a contagem de carboidratos pode auxiliar a controlar as taxas de glicose no sangue.

Entretanto, a Associação Americana de Diabetes ressaltou que a quantidade de carboidratos que cada diabético pode consumir em cada refeição deve ser definida em conjunto com o médico responsável pelo tratamento. Ou seja, o limite é individualizado conforme as necessidades de cada paciente.

Isso significa que, ao ser diagnosticado com a diabetes, o paciente precisa questionar o médico e/ou o nutricionista a respeito de qual é o limite de carboidratos que ele pode consumir em cada refeição e, tendo esses valores em mãos, poderá definir, com a ajuda dos profissionais, que quantidade de leite pode ingerir por refeição.

Para organização, os diabéticos também precisam dos produtos laticínios como o leite

De acordo com a Diabetes UK (organização do Reino Unido para pessoas afetadas pela diabetes), consumir alguns produtos laticínios diariamente é importante para todo mundo, tenha a pessoa diabetes, ou não.

Isso porque, segundo a instituição, os produtos laticínios como leite, queijo e iogurte contêm proteínas e vitaminas que são importantes para o organismo, além de servirem como fonte de cálcio, mineral que auxilia a manter os ossos e os dentes fortes.

Portanto, melhor do que excluir os produtos laticínios como o leite da dieta, é aprender corretamente, com a orientação do médico e nutricionista, como eles podem ser inseridos dentro de uma dieta para a diabetes, levando sempre em consideração as necessidades individuais de cada quadro.

Alternativas de leite para quem sofre com a diabetes

Para os diabéticos que precisam diminuir ao máximo a sua ingestão de carboidratos, leites vegetais com poucos carboidratos, como é o caso do leite de amêndoas e do leite de linhaça (que não tenham recebido a adição de açúcar, obviamente), são boas opções.

Também vale a pena dar preferência ao leite puro e deixar de lado as combinações com açúcar adicionado como os leites achocolatados, por exemplo, que aumentam o teor de carboidratos da bebida.

Por outro lado, alimentos e bebidas com menos gordura como o leite desnatado podem resultar em um nível de açúcar no sangue maior devido à absorção mais rápida. O monitoramento da glicose, portanto, pode ser útil para determinar se o diabético pode tomar leite desnatado ou integral.

Já a Diabetes UK aconselha que os diabéticos escolham versões com menos gorduras dos produtos laticínios, já que esses produtos podem conter muita gordura saturada. Para a instituição, a ingestão de muita gordura saturada pode provocar a elevação dos níveis de colesterol, o que pode aumentar os riscos de desenvolver a doença cardiovascular.

A Diabetes UK alertou que a diabetes é outro fator que eleva os riscos de ter a doença cardiovascular. A organização recomenda trocar o leite integral pelo leite semidesnatado.

Entretanto, se você sofre com a diabetes, antes de tomar qualquer decisão, deve consultar o seu médico para saber qual tipo de leite é mais apropriado para você, tendo em vista as especificidades do seu quadro, em particular.

Mais importante do que saber se o diabético pode tomar leite

É entender como toda a dieta para auxiliar a controlar a doença deve funcionar. Para isso, assim que receber o diagnóstico, o paciente deve conversar com o médico e o nutricionista para saber como a sua dieta deve funcionar a partir de então.

No meio dessa conversa, ele pode – e deve, especialmente se for fã de leite – questionar os profissionais a respeito de que tipo de leite ele pode consumir e qual o limite de porção diária ou por refeição da bebida que não pode ultrapassar.

Como ao longo do tratamento, o quadro do paciente pode apresentar variações, ele deve ter um acompanhamento contínuo para sempre saber quando precisa modificar novamente a sua alimentação, o que pode incluir os parâmetros para o seu consumo de leite.

Referências Adicionais:

Você já tinha ouvido falar se diabético pode tomar leite ou não? Conhece alguém ou você mesmo sofre com essa condição e tem costume de tomar leite? Comente abaixo!

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4 Importantes Vitaminas para Diabéticos

Vitaminas

A maioria dos diabéticos tipo 2 seguem uma dieta para perder peso, e por isso, a suplementação com vitaminas para diabéticos pode ser benéfica.

Isso porque, em comparação com as pessoas que não têm diabetes, os diabéticos são duas vezes mais propensos a desenvolver doenças cardíacas, já que diabetes é uma condição na qual o corpo não pode mais usar a glicose como energia de maneira efetiva, e por isso, o excesso de glicose permanece no sangue, levando ao alto nível de açúcar no sangue ou hiperglicemia.

Se você tem diabetes, converse com o seu médico sobre as vitaminas para diabéticos, porém, já vale saber que as mais recomendadas são:

1. Vitamina C

Devido aos efeitos da hiperglicemia e da hiperlipidemia nas doenças cardiovasculares, as anormalidades lipídicas devem ser avaliadas na diabetes.

Como a vitamina C é conhecida por seus efeitos benéficos sobre os lipídios e hemoglobina glicada (Hba 1c), uma pesquisa avaliou o efeito de diferentes doses de vitamina C na glicemia, insulina sérica e lipídios séricos em indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 e os resultados indicaram que o consumo diário de 1000 mg de vitamina C suplementar pode ser benéfico na diminuição da glicose e lipídios no sangue em pacientes com diabetes tipo 2, e assim, reduzir o risco de complicações.

Já o Joslin Diabetes Center de Boston, EUA, recomenda a suplementação de 2.000 mg.

2. Vitamina E

Estudos demonstraram que a diabetes é acompanhada por um aumento do dano oxidativo em todos os compostos bimoleculares, e o aumento do estresse oxidativo contribui para o desenvolvimento das complicações diabéticas.

Sabe-se que o principal antioxidante que quebra a cadeia lipossolúvel, o tocoferol, é deficiente em diabetes, e estudos de intervenção humana indicaram que a vitamina E tem um papel importante em melhorar a função endotelial, o fluxo sanguíneo da retina e a disfunção renal.

Um estudo publicado no Journal of Clinical & Diagnostic Research descobriu que a suplementação de vitamina E tem um papel importante em retardar o aparecimento das complicações diabéticas, bem como para retardar a progressão das suas complicações.

Por isso tudo, a vitamina E é uma das importantes vitaminas para diabéticos, além de poder ajudar a prevenir doenças cardíacas, renais e oculares, todas muito comuns em pessoas com diabetes, especialmente do tipo 2.

3. Vitamina B1

Muitas pessoas com diabetes possuem deficiência em vitamina B1, também conhecida como tiamina, e isso pode contribuir para algumas complicações da diabetes. Baixa tiamina tem sido associada a doenças cardíacas e danos nos vasos sanguíneos.

A vitamina B1 é solúvel em água e tem dificuldade em entrar nas células onde é necessária, porém, a benfotiamina, uma forma suplementar de tiamina, é lipossolúvel e penetra mais facilmente nas membranas celulares.

Algumas pesquisas sugerem que a benfotiamina pode prevenir complicações diabéticas, porém, outros estudos não mostraram nenhum efeito positivo.

4. Vitamina D

As pessoas diabéticas, especialmente as do tipo 1, também podem ter deficiência de vitamina D, a famosa “vitamina do sol”, e por isso, uma dose suplementar desta vitamina pode melhorar tanto o uso da glicose como a saúde óssea.

Uma pesquisa realizada na Universidade de Melbourne, Austrália, descobriu que os níveis de licopeno e luteína são mais baixos em diabéticos, e a suplementação pode melhorar a visão e diminuir os riscos de doença ocular diabética.

A deficiência de vitamina D e a diabetes têm uma característica em comum muito importante: ambos são pandêmicos. A Federação Internacional de Diabetes estima que o número de pessoas com diabetes em todo o mundo seja de aproximadamente 285 milhões ou 7% da população mundial, e estima-se que esse número exceda 435 milhões de pessoas até 2030.

De acordo com os pesquisadores de uma pesquisa intitulada de Vitamin D and Diabetes publicada no Diabetes Journals, embora o papel da vitamina D em ajudar a regular a glicose no sangue permaneça pouco compreendido, os níveis da vitamina D parecem desempenhar um papel no desenvolvimento e tratamento da diabetes.

É possível que níveis ótimos de vitamina D sérica possam ser diferentes para pessoas com risco de desenvolver diabetes, pessoas com diabetes e que não apresentam a doença.

De acordo com os pesquisadores, estudo em animais e em humanos suportam a noção de que a suplementação adequada de vitamina D pode diminuir a incidência do diabetes tipo 1, possivelmente também da diabetes tipo 2, e pode melhorar o controle metabólico no estado de diabetes. No entanto, os mecanismos exatos não são claros e são necessárias mais pesquisas.

Suplementos de vitaminas para diabéticos

O ideal é sempre adquirir as vitaminas e minerais através dos alimentos, porém, mais e mais pessoas estão se voltando para os medicamentos e suplementos alternativos. De fato, de acordo com a Associação Americana de Diabetes, os diabéticos são mais propensos a usar suplementos do que as pessoas sem a doença.

Os suplementos não devem ser usados para substituir o tratamento padrão para diabetes, e isso pode colocar a sua saúde em risco.

É importante conversar com o seu médico antes de tomar qualquer uma dessas vitaminas para diabéticos, já que alguns desses suplementos podem interferir em outros tratamentos e medicamentos.

Só porque um produto é natural, não significa que ele seja de uso seguro, por isso, antes de tomar essas importantes vitaminas para diabéticos, consulte o seu médico.

Referências Adicionais:

Você já conhecia as mais importantes vitaminas para diabéticos? Já foi diagnosticado com a condição e precisou desse tipo de suplementação? Comente abaixo!

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Síndrome de Borderline: o que é e como identificar (com teste)

A Síndrome de Borderline, também chamada de transtorno de personalidade limítrofe, é caracterizada pelas mudanças súbitas de humor, medo de ser abandonado pelos amigos e…
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Embolia arterial: por que você deveria conhecer mais sobre a condição

A gente ouve falar, frequentemente, de alguns problemas de circulação que são mais comuns em mulheres, como nas varizes. Embora essas veias tortuosas sejam um incômodo para muitas de nós, elas não são a única coisa que devemos prestar atenção. Mas não estranhe se ninguém nunca comentou com você sobre a embolia arterial. A condição é realmente pouco conhecida, e diz respeito ao desprendimento de algum material sólido dentro das nossas artérias. Ou seja, é como se um coágulo começasse a viajar pelo corpo. 

O que representa um risco para a saúde. “A embolia pode acontecer tanto no sistema arterial quanto no venoso (é por isso que existem as duas nomenclaturas). E causa entupimento e interrupção do suprimento de sangue em alguma região. Em casos mais graves, leva à perda de membros, derrame e infarto (na arterial). Já se o problema for no sistema venoso, há o risco de morte súbita, se a embolia virar pulmonar”, explica a cirurgiã vascular e angiologista Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, de São Paulo.

Os principais sintomas são membros frios e dormentes. A parte inferior do corpo geralmente é a mais afetada pela condição, e suas causas dependem de muitos fatores. As da embolia venosa, por exemplo, variam por conta da genética, gestação, uso de anticoncepcional, imobilização errada, viagens longas e até pós-operatório mal cuidado. Já a arterial tem relação com doenças do coração, colesterol alto e arritmias cardíacas. 

E se você está se perguntando se as varizes têm alguma coisa a ver com a embolia, a resposta é sim. “Se não tratada, inflama e evolui para uma trombose venosa profunda. Por isso, as varizes são consideradas fatores de risco”, afirma Aline Lamaita.

No caso da embolia arterial, adotar hábitos saudáveis pode fazer toda a diferença. Isso porque, de um lado, a atividade física ajuda a melhorar o bombeamento de sangue no organismo, e a boa alimentação, por outro, previne o acúmulo de colesterol. “É claro que pacientes com doenças no coração e arritmias devem ter um acompanhamento médico de quaisquer práticas que forem adotar”, alerta a médica. 

De modo geral, os tratamentos variam de acordo com a gravidade de cada situação. Pode ser preciso fazer o uso de medicamentos ou recorrer às cirurgias mais ou menos invasivas.


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O que é e para que serve a Fenilalanina

A fenilalanina é um aminoácido natural que não é produzido pelo corpo e que, por isso, só pode ser obtido através dos alimentos, especialmente através do queijo e da carne.
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Como é feito o tratamento para o Útero infantil

O tratamento para útero infantil é feito de acordo com a recomendação do ginecologista e consiste no uso de medicamentos à base de hormônios para estimular o crescimento do útero e…
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Estresse Oxidativo – O Que é, Causas e O Que Fazer

Radicais livres

Atualmente, o estresse oxidativo é reconhecido por desempenhar um papel central na fisiopatologia de muitos distúrbios diferentes, por isso, saiba o que é, quais são as causas e o que fazer.

O que é o estresse oxidativo

O estresse oxidativo é um desequilíbrio entre os radicais livres e os antioxidantes presentes no organismo. Os radicais livres são moléculas que contêm oxigênio com um número ímpar de elétrons, e esse número ímpar permite que os elétrons reajam facilmente com outras moléculas.

Isso faz com que os radicais livres possam causar reações químicas de cadeia grande em nosso corpo, e essas reações são chamadas de oxidação e podem ser tanto prejudiciais quanto benéficas.

Já os antioxidantes são moléculas que podem doar um elétron a um radical livre sem se tornarem instáveis, o que faz com que os radicais livres se estabilizem e se tornem menos reativos.

A oxidação é um processo normal e necessário que ocorre no corpo humano, já o estresse oxidativo ocorre quando há um desequilíbrio entre a atividade dos radicais livres e a atividade dos antioxidantes. Quando os radicais livres funcionam corretamente, podem ajudar a combater patógenos que levam a infecções.

Quando há mais radicais livres presentes do que a quantidade que pode ser mantida em equilíbrio por antioxidantes, eles podem começar a causar danos ao DNA, tecido adiposo e proteínas. Todos eles compõem grande parte do corpo humano e, por isso, o dano pode levar a um grande número de doenças ao longo do tempo, como por exemplo:

  • Endurecimentos dos vasos sanguíneos ou aterosclerose;
  • Doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson;
  • Diabetes;
  • Câncer;
  • Hipertensão arterial também conhecida como pressão alta;
  • Condições inflamatórias.

O estresse oxidativo também contribui para o envelhecimento.

Causas do estresse degenerativo

Veja agora o que causa estresse oxidativo.

– Infecções

As infecções orais com micróbios, como por exemplo o P.gingivalis, aumentam o dano oxidativo, e isso pode explicar por que a periodontite está ligada a várias doenças crônicas, incluindo doenças cardiovasculares e neurodegenerativas. As infecções por H. pylori, hepatite C e Chlamydia pneumoniae estão associadas a níveis mais elevados de LDL oxidado, indicando que o estresse oxidativo com uma origem infecciosa desempenha um papel na aterosclerose.

– Estresse Psicológico Crônico

Uma recente pesquisa online realizada pela American Psychological Association descobriu que os americanos estão mais ansiosos do que nunca em relação à política, segurança, finanças, relacionamentos e saúde, e o estresse psicológico crônico não apenas reduz a qualidade de vida, como também promove o dano oxidativo através da ativação sustentada do eixo HPA (eixo hipotálamo-pituirária-adrenal), que desempenha um papel fundamental na resposta aos estímulos internos e externos, sendo capaz de desencadear episódios psiquiátricos em pessoas com um prognóstico desfavorável.

– Ritmo circadiano desregulado

As enzimas antioxidantes seguem um padrão circadiano de expressão no corpo, e pesquisas indicam que a restrição do sono induz a ruptura do ritmo circadiano e aumenta a expressão de marcadores de estresse oxidativo. A exposição à luz azul de luzes LED e dispositivos tecnológicos também acelera o estresse oxidativo, especialmente na córnea do olho.

– Insuficiência de antioxidantes

Os antioxidantes protegem as membranas celulares, lipídios, células e tecidos contra os danos oxidativos. A insuficiência antioxidante promove dano oxidativo, por isso, é melhor obter os antioxidantes através de uma dieta integral rica em nutrientes em vez de suplementos, até porque alguns estudos que examinaram os efeitos dos suplementos antioxidantes indicam que eles não oferecem benefícios e inclusive podem causar danos.

Há várias explicações para isso: uma é que os antioxidantes presentes nos alimentos são embalados com cofatores e enzimas que melhoram sua ação e podem ser melhor absorvidos do que os antioxidantes sintéticos. A segunda é que outros compostos dos alimentos ricos em antioxidantes podem desempenhar papéis vitais nos efeitos antioxidantes desses alimentos, produzindo efeitos que não podem ser replicados com um antioxidante sintético isolado.

Se você quer aumentar seus níveis de antioxidantes, os especialistas aconselham que se alimente com muitas frutas e vegetais coloridos. As carnes cujos animais foram alimentados com capim também são uma excelente fonte de antioxidantes, incluindo vitamina E, glutationa e a enzima antioxidante superóxido dismutase.

– Inatividade física

Um estilo de vida sedentário aumenta o estresse oxidativo, e por outro lado, a atividade física regular tem um efeito hormético no corpo, já que a curto prazo induz a produção de radicais livres porém, a longo prazo, aumenta a produção de antioxidantes.

– Toxinas ambientais

A enorme quantidade de toxinas ambientais a que as pessoas estão diariamente expostas é uma significativa fonte de estresse oxidativo. A exposição à poluição do ar, bolor e biotoxinas presentes em edifícios danificados pela água promove o estresse oxidativo ao esgotar as reservas de antioxidantes.

Os efeitos de desregulação endócrina dos plásticos são bastantes conhecidos, no entanto, pesquisas sugerem que esse material também induz o estresse oxidativo. Nas tentativas do organismo de desintoxicar o BPA, um produto químico plástico onipresente, os radicais livres são gerados via ativação das enzimas do citocromo P450 no fígado. Acredita-se que a indução de radicais livres e estresse oxidativo pelo BPA contribui significativamente para a toxicidade e carcinogenicidade deste composto.

Pesticidas e metais pesados também provocam estresse oxidativo. A exposição a inseticidas organofosforados (OPs), cujos resíduos podem ser encontrados em frutas e vegetais cultivados convencionalmente, induz o estresse oxidativo pela ativação das enzimas do citocromo P450 e por perturbar o sistema celular, que reduz a energia celular e torna as células incapazes de neutralizar os radicais livres.

Metais pesados que são encontrados em amálgamas dentárias, solo, ar e água induzem estresse oxidativo alterando as atividades das principais enzimas antioxidantes, como glutationa peroxidase, glutationa-s-transferase, superóxido dismutase e catalase.

– Óleos vegetais rançosos

As membranas celulares são compostas principalmente de ácidos graxos delicados cuja composição é diretamente influenciada pelos tipos de gorduras que as pessoas comem. O consumo de ácidos graxos ômega-3 anti-inflamatórios possui efeitos benéficos na estrutura e função da membrana celular. Por outro lado, o consumo de gorduras alimentares rançosas compromete a saúde da membrana celular e promove danos oxidativos. As principais fontes de gorduras rançosas presentes na dieta padrão são os óleos vegetais industrializados.

Óleos vegetais industrializados, como o de soja, canola, cártamo e amendoim, são ricos em ácidos graxos poli-insaturados ômega-6 (PUFAs). Os PUFAs Ômega-6 são delicados e bastante suscetíveis a danos causados por fatores como a luz e o calor.

Infelizmente, o próprio processo pelo qual os óleos vegetais industriais são produzidos expõe os PUFAs ômega-6 ao calor, metais e outros produtos químicos. Este processo danifica oxidativamente os ácidos graxos e produz gorduras “rançosas”. No entanto, o dano não para por aí, já que os óleos vegetais, quando aquecidos durante o processo de cozimento, ainda são oxidativos.

A oxidação de gorduras insaturadas em óleos vegetais industriais produz produtos finais de oxidação lipídica avançada (ALEs), que representam um risco significativo para a saúde das pessoas. Os ALEs são absorvidos desde o intestino para o sistema circulatório, onde ativam uma resposta inflamatória que gera compostos citotóxicos e genotóxicos. Eles também são incorporados nas membranas celulares, onde aumentam a permeabilidade da membrana e prejudicam a função celular.

Para piorar as coisas, os ALEs também co-oxidam as vitaminas A, C e E, esgotando as reservas antioxidantes do organismo. A combinação de inflamação e depleção de antioxidantes causada pelo consumo de óleos vegetais industriais propaga uma reação em cadeia do dano oxidativo no corpo.

No entanto, o ômega-6 por si só pode não ser o problema, já que é o modo como eles são manipulados durante o processamento e o cozimento que faz com que sejam danificados e pró-inflamatórios. Você não precisa verificar quais são todas as formas de ácidos graxos ômega-6, porém, é melhor evitar inteiramente os óleos vegetais industrializados. Já os alimentos frescos e integrais ricos em ômega-6, como o abacate, frango e castanhas, podem fazer parte de uma deita saudável.

– Sobrecarga de ferro

Uma superacumulação de ferro no organismo está associada ao desenvolvimento de várias doenças crônicas, incluindo diabetes e doenças cardiovasculares. Um dos mecanismos pelos quais a sobrecarga de ferro promove doenças crônicas é através da geração de radicais livres de hidroxila que promovem o estresse oxidativo.

– Cigarros

O tabagismo causa estresse oxidativo, gerando grandes quantidades de radicais livres e reduzindo os níveis de antioxidantes no organismo.

Estresse oxidativo e envelhecimento

A fonte da juventude sempre foi um mito para a humanidade, e o envelhecimento é um estado fisiológico em que um declínio progressivo das funções dos órgãos é acompanhado pelo desenvolvimento de doenças relacionadas à idade. As causas do envelhecimento permanecem desconhecidas, provavelmente relacionadas a um processo multifatorial.

Até o momento, as teorias dos radicais livres e das mitocôndrias parecem ser as duas teorias mais proeminentes sobre o envelhecimento e sobreviveram ao teste do tempo. Tais teorias afirmam que o estresse oxidativo dentro das mitocôndrias pode levar a um ciclo vicioso no qual as mitocôndrias danificadas produzem quantidades aumentadas de espécies reativas de oxigênio, levando, por sua vez, ao aumento progressivo do dano.

Se o envelhecimento for decorrente do estresse oxidativo, ele pode ser corrigido por estratégias ambientais nutricionais e farmacológicas.

O que fazer para tratar e prevenir o estresse significativo

É impossível evitar completamente o estresse oxidativo e a exposição a radicais livres, porém, existem coisas que você pode fazer para minimizar os efeitos do estresse oxidativo, e a principal delas é aumentar seus níveis de antioxidantes e diminuir sua formação de radicais livres.

Um método para prevenir o estresse oxidativo é garantir que você obtenha a quantidade suficiente de antioxidantes através da sua dieta. Comer cinco porções por dia de uma variedade de frutas e vegetais é a melhor maneira de fornecer ao seu corpo o que ele precisa para produzir antioxidantes. Exemplos de frutas e vegetais incluem:

  • Cerejas;
  • Tomates;
  • Brócolis;
  • Ameixas secas;
  • Bagas;
  • Azeitonas;
  • Cenouras;
  • Verduras de folhas verdes escuras;
  • Frutas cítricas.

Outros exemplos de fontes de antioxidantes dietéticas incluem:

  • Castanhas;
  • Alho;
  • Vitamina C;
  • Vitamina E;
  • Melatonina;
  • Peixes;
  • Açafrão;
  • Canela;
  • Cebola;
  • Chá verde.

Outras escolhas de estilo de vida saudável também podem prevenir ou reduzir o estresse oxidativo, e aqui estão algumas mudanças em seu estilo de vida que irão te ajudar:

  • Não fume. Evite também a exposição ao fumo passivo.
  • Diminua a ingestão de álcool.
  • Seja ambientalmente consciente. Iniciativas ecologicamente corretas, como evitar andar de carro, ajudam a reduzir a produção de radicais livres tanto para você como para a sua comunidade.
  • Evite comer demais. Estudos têm demonstrado que comer demais e comer constantemente mantém seu corpo em um estado de estresse oxidativo com maior frequência do que se comer em intervalos apropriadamente espaçados e comer porções pequenas ou moderadas.
  • Rotina moderada e regular de exercícios físicos está associada com maiores níveis de antioxidantes naturais e menor dano causado pelo estresse oxidativo. O exercício regular tem sido associado a uma maior expectativa de vida, menos efeitos do envelhecimento, diminuição do risco de doenças e câncer
  • Use protetor solar, pois ele previne danos de luz ultravioleta à sua pele.
  • Durma bastante, pois o sono é muito importante para manter o equilíbrio em todo o seu organismo. A função cerebral, a produção de hormônios, o equilíbrio de radicais livres e antioxidantes além de uma série de outras coisas, são afetadas pelo sono.
  • Cuidado com produtos químicos, e isso inclui produtos químicos de limpeza. Evite a exposição desnecessária à radiação e outras fontes de exposição a produtos químicos, como pesticidas usados em alimentos ou em jardinagem.

Embora os radicais livres e os antioxidantes façam parte do funcionamento natural e saudável do corpo, o estresse oxidativo ocorre quando os radicais livres e os antioxidantes estão desequilibrados.

O estresse oxidativo pode causar danos a muitos dos seus tecidos, o que pode levar a uma série de doenças ao longo do tempo.

Embora você não possa evitar completamente a exposição aos radicais livres, você pode fazer escolhas para o seu estilo de vida relacionadas a dieta, meio ambiente e exercícios físicos para ajudar a manter o corpo em equilíbrio e evitar doenças e danos.

Referências Adicionais:

Você já tinha ouvido falar do estresse oxidativo? Pretende fazer mudanças em sua rotina para evitá-lo? Comente abaixo!

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Thursday, September 26, 2019

Nebulização para Tosse – Tipos, Como Fazer e Dicas

Nebulização

Fazer uma nebulização para tosse é uma boa forma de aliviar todo o desconforto que ela causa para pessoas que estão lidando com problemas respiratórios.

Essas doenças respiratórias como a asma, por exemplo, são comumente tratadas com o uso de medicamentos inalatórios que são aplicados por meio de um inalador ou nebulizador, que é uma opção melhor devido à facilidade de uso e, assim, crianças e idosos tendem a se adaptar mais rapidamente ao aparelho.

Quer saber como se beneficiar da nebulização no tratamento da sua tosse? Seja ela uma tosse seca, uma tosse com catarro ou até mesmo uma tosse alérgica, sempre há uma forma de o nebulizador ajudar.

Continue lendo para entender como a nebulização para tosse pode ser útil no seu tratamento e como fazer o procedimento da maneira correta.

Nebulização

Um nebulizador é um equipamento que transforma alguns tipos de medicamentos líquidos em uma névoa que pode ser inalada por meio de um bocal ou máscara facial adaptada ao nebulizador.

A grande vantagem da nebulização é que a névoa gerada entra direto nos pulmões e no sistema respiratório, melhorando muito rápido a condição respiratória do paciente.

Os nebulizadores geralmente são indicados para pessoas que sofrem de doenças como:

  • Asma: condição na qual as vias aéreas ficam inflamadas e estreitas, dificultando a respiração.
  • Pneumonia: doença grave em que os pulmões ficam inflamados. Sintomas incluem falta de ar e febre;
  • Fibrose cística: a fibrose cística é uma doença genética que pode resultar na formação de muco espesso nas vias aéreas que podem prejudicar a respiração;
  • Bronquiectasia: na bronquiectasia as vias aéreas dos pulmões se dilatam, fazendo com que muco em excesso seja produzido.
  • Epiglotite: condição rara causada pela bactéria Haemophilus influenzae tipo B que causa um grande inchaço nas vias aéreas e altera o som da respiração – que se torna mais agudo – e que pode causar a pneumonia;
  • Doença pulmonar obstrutiva crônica: trata-se de um grupo de doenças respiratórias que causa a obstrução da passagem de ar através dos pulmões;
  • Vírus sincicial respiratório: condição que causa sintomas leves e similares aos de um resfriado;
  • Crupe: trata-se de uma infecção viral que causa inchaço das vias aéreas, além de sintomas como febre, corrimento nasal e tosse irritante.

Mas também há outros casos em que um nebulizador pode ser usado como em alergias graves, infecções respiratórias e tosses frequentes, por exemplo.

Nebulização para tosse

A tosse pode ser isolada ou surgir como um sintoma de alguma das condições respiratórias mencionadas acima. Em qualquer caso, é importante tratá-la.

Quando uma pessoa está com tosse, o nariz tende a ficar seco e o muco naturalmente depositado nas membranas do nariz fica acumulado. Isso faz com que o nariz fique entupido e que as pessoas tenham dificuldade para respirar pelo nariz e precisem respirar pela boca.

Um nebulizador pode ajudar a hidratar as membranas internas do nariz, facilitando a saída de muco. Além do alívio na congestão nasal, a tosse também pode ser aliviada desta maneira.

Tipos de nebulizadores

A maioria dos nebulizadores são equipamentos que ocupam certo volume e que precisam ser ligados na tomada, o que limita um pouco o seu uso. Existem versões portáteis que funcionam com bateria, mas que são provavelmente mais caras.

Um nebulizador geralmente só pode ser comprado se prescrito por um médico, pois ele é um equipamento um pouco mais complexo do que um inalador, por exemplo. Existem basicamente 2 tipos de nebulizadores mais utilizados:

1. Nebulizadores a jato

Os nebulizadores a jato são aqueles em que um forte jato de oxigênio ou de ar comprimido é usado para transformar o líquido em partículas minúsculas suspensas em uma névoa. O nebulizador a jato é a opção mais em conta no mercado, mas ele é um pouco mais barulhento do que o nebulizador ultrassônico, por exemplo.

2. Nebulizadores ultrassônicos

Os nebulizadores ultrassônicos são mais complexos e modernos. Nesse tipo de nebulizador, um cristal transforma o pulso elétrico em vibrações ultrassônicas de alta frequência que transformam o medicamento em um gás. O preço pode ser mais salgado, mas o nebulizador ultrassônico permite a entrega mais rápida do medicamento e é mais silencioso.

Remédio para nebulização para tosse

Em geral, um remédio para nebulização para tosse é um antibiótico, um anti-inflamatório ou um broncodilatador. Os medicamentos usados no nebulizador podem variar de acordo com a gravidade e a causa da tosse, podendo ser de alívio rápido ou de uso a longo prazo. Exemplos de remédios que podem ser usados em um nebulizador são:

– Broncodilatadores

O albuterol (AccuNeb) e o levalbuterol (Xonepex) são remédios da classe dos beta-agonistas que aliviam sintomas da asma e que podem ser utilizados em um nebulizador. Ambos agem como broncodilatadores, ou seja, eles abrem as vias aéreas que tendem a ficar contraídas durante uma crise de asma, facilitando a respiração. Eles também podem ser prescritos em caso de tosse causada por doença pulmonar obstrutiva crônica ou por outros distúrbios respiratórios.

Um dos sintomas de uma crise de asma é a tosse seca e, dessa forma, o albuterol e o levalbuterol podem ser ótimos para uso em uma nebulização para tosse seca causada pela asma.

Tais medicamentos são indicados para uso a curto prazo para controlar as crises e não devem ser usados por longos períodos de tempo já que alguns efeitos adversos como nervosismo e batimento cardíaco acelerado podem ser observados.

Um outro broncodilatador que pode ser usado como remédio para nebulização para tosse é o brometo de ipratrópio, que pode ser usado em combinação com o albuterol ou o levalbuterol em uma crise de asma, desde que prescritos por um médico. Alguns efeitos colaterais do brometo de ipratrópio podem incluir a tontura, a dor de estômago e a boca seca.

– Budesonida

A budesonida é um esteroide inalável que ajuda a diminuir a inflamação nas vias aéreas e a auxiliar no controle das crises de asma. Segundo um estudo de 2002 publicado no periódico científico Annals of Internal Medicine, esteroides inalatórios como a budesonida podem diminuir o número de células indutoras de inflamação nos pulmões além de suprimir a inflamação em curso.

Esse corticosteroide é muito indicado para a nebulização para tosse alérgica, já que os esteroides são tão efetivos quanto alguns anti-histamínicos no tratamento de alergias.

O único esteroide inalável que pode ser usado em um nebulizador é a budesonida. Apesar de ser bastante eficaz, os efeitos adversos possíveis são a rouquidão e a candidíase oral – uma infecção na boca causada por fungos.

– Dornase alfa

Trata-se de um medicamento muito prescrito para tratar a fibrose cística. Ele atua ajudando a eliminar o catarro espesso localizado nas vias aéreas.

– Cromoglicato de sódio

O cromoglicato de sódio é um anti-inflamatório que pode ser usado em nebulizadores. Uma pesquisa publicada em 2005 no Journal of Asthma indica que o remédio atua impedindo a ativação e a liberação de células inflamatórias nas vias aéreas, aliviando os sintomas da asma a longo prazo. Alguns efeitos adversos que podem surgir incluem a irritação na garganta e a própria tosse.

Os esteroides inaláveis ainda são considerados uma melhor opção para tratar sintomas a curto prazo.

– Antibióticos

Alguns tipos de antibióticos podem ser utilizados em nebulizadores quando uma infecção respiratória grave causada por bactérias é identificada. Um exemplo de antibiótico que pode ser usado em um nebulizador é a tobramicina.

– Solução salina estéril

A nebulização com soro fisiológico para tosse é o único caso em que uma receita médica não é necessária. Uma solução salina estéril (como o famoso soro fisiológico) pode ser encontrada em qualquer farmácia e trata-se de uma ótima opção para nebulização para tosse com catarro.

Inalar essa solução salina pode ajudar a abrir as vias aéreas e a deixar as secreções menos espessas, o que ajuda a liberar o muco preso nos pulmões através da tosse.

Lembrete:

Vale lembrar que não é todo medicamento líquido que pode ser usado em um nebulizador e é preciso obter uma prescrição médica independentemente do seu tipo de tosse.

Como fazer a nebulização

Para fazer a nebulização da maneira correta, é importante conhecer o equipamento e ler o manual de instruções. Também vale a pena pedir dicas de uso para o seu médico. Mas, de uma forma geral, é muito simples usar um nebulizador.

O passo a passo para garantir a higiene do processo e a eficácia da nebulização é o seguinte:

  • Lavar as mãos;
  • Verificar se o equipamento está limpo e seco;
  • Adicionar a dosagem prescrita do medicamento ao copo do nebulizador e verificar atentamente se é necessário adicionar água estéril ou solução salina esterilizada junto com o remédio;
  • Encaixar todas as partes do aparelho incluindo o recipiente para o medicamento, os tubos e a máscara ou o bocal;
  • Conectar os tubos à fonte de energia;
  • Ligar o nebulizador na tomada ou colocar outra fonte de energia como pilhas ou bateria;
  • Manter o bocal e o copo com o remédio sempre na posição vertical para garantir que todo o conteúdo será aproveitado;
  • Segurar a máscara ou o bocal sobre o rosto até que toda a névoa termine;
  • Respirar de forma lenta e profunda para inspirar toda a medicação.

Dicas úteis

As dicas abaixo servem tanto para preservar a vida útil do aparelho como para preservar a sua saúde.

1. Esteja sempre pronto para uma emergência

Os nebulizadores são grandes aliados de pessoas que sofrem de asma, já que ele é de fácil manuseio durante uma crise. Porém, os surtos de asma podem ocorrer sem aviso prévio e uma ótima dica para estar sempre preparado é manter o nebulizador sempre higienizado e pronto para uso quando você precisar.

Além disso, manter a higiene do aparelho prolonga a vida útil do mesmo e evita a proliferação de germes.

2. Higienizar bem o nebulizador

A limpeza do nebulizador deve ser sempre feita em uma superfície limpa e com as mãos limpas e secas. Todas as partes do aparelho devem ser desconectadas e o copo de remédio, a máscara, o bocal e os tubos devem ser lavados com água morna e sabão. Por fim, todas as peças devem secar naturalmente.

Se precisar acelerar o processo de secagem para uso imediato, conecte todas as partes do aparelho e ligue o nebulizador para que eles sequem, mas em hipótese alguma guarde o aparelho molhado ou úmido, pois isso pode promover a proliferação de germes que podem causar uma infecção na próxima vez que alguém for usar o nebulizador.

3. Desinfetar o aparelho regularmente

Outras instruções específicas de higiene podem ser encontradas no manual de instruções de acordo com cada fabricante. Mesmo guardando o aparelho limpo e seco, é importante realizar uma desinfecção preventiva com frequência.

É possível desinfetar o nebulizador com uma solução de água sanitária ou de vinagre. Prepare uma solução com 1 poção de vinagre branco para cada 3 partes de água morna e deixe todas as peças do nebulizador que podem ser lavadas de molho por cerca de 1 hora. Outra forma de desinfetar é usando 2 colheres de chá de água sanitária para cada 2 xícaras de água morna e deixar de molho da mesma forma.

Independentemente do método de desinfecção escolhido, lave todas as peças novamente com água morna e deixe secar bem.

– Procure orientação médica sempre que necessário

Se a tosse for muito forte e não melhorar com o nebulizador ou se outros sintomas como dificuldade para respirar, falta de ar, aperto no peito ou respiração ofegante surgirem, é essencial procurar atendimento médico.

Referências Adicionais:

Você já precisou fazer nebulização para tosse por conta de alguma condição respiratória? Costuma funcionar para você? Comente abaixo!

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