Sunday, May 31, 2020

8 Sintomas de Deficiência de Vitamina C Para Você Prestar Atenção

Perda de cabelo

Desde pequenos, escutamos dos nossos pais a respeito da importância de consumir alimentos com vitamina C todos os dias. E não é para menos: o nutriente é realmente muito importante para a saúde do organismo.

Afinal, a vitamina é necessária para a função imunológica e requerida para o crescimento e o desenvolvimento do corpo. Ela ainda é classificada como um antioxidante, ou seja, um nutriente que bloqueia parte dos danos provocados pelos radicais livres. Vale destacar que os radicais livres podem contribuir com o desenvolvimento de câncer, doença cardíaca e artrite e que o seu acúmulo ao longo do tempo é altamente responsável pelo processo de envelhecimento.

A vitamina C também produz uma proteína importante para a formação da pele, dos tendões, dos ligamentos e dos vasos sanguíneos, é necessária para o tecido conjuntivo, promove a cicatrização (trabalha na cura de feridas e na formação do tecido cicatricial) auxilia o organismo a absorver o mineral ferro e atua na reparação e manutenção de cartilagem, ossos e dentes.

Ou seja, são inúmeros os benefícios da vitamina C para a saúde. Como o organismo não é capaz de produzir vitamina C, o nutriente precisa ser fornecido ao corpo através da alimentação. Esse fornecimento por meio da dieta deve ser diário, pois o organismo também não dá conta de armazenar o nutriente.

Com tudo isso em mente, fica clara a necessidade de abastecer o organismo com quantidades adequadas de vitamina C.

Embora a carência de vitamina C, condição também conhecida pelo nome de escorbuto, não seja tão comum devido ao fato da vitamina estar presente em diversos alimentos, o problema pode sim ser desenvolvido e trazer prejuízos para a saúde. Isso porque ainda que ingira vitamina C, pode ser que a pessoa não consuma uma quantia suficiente do nutriente.

Na lista a seguir, você vai conhecer alguns sintomas de deficiência de vitamina C dados pelo corpo que não devem ser ignorados:

1. Problemas de pele

A vitamina C é responsável pela produção de colágeno, uma proteína bastante importante para a pele. Com isso, uns dos primeiros sinais falta ou baixa do nutriente no organismo é um maior ressecamento da pele, mais rugas na pele e uma pele com maior tendência a descascar ou machucar.

2. Dificuldade de cicatrização

Já aprendemos aqui que uma das funções da vitamina C envolve a promoção da cicatrização. Portanto, não é de se espantar que a dificuldade de cicatrização seja um dos sintomas da deficiência do nutriente: quando o corpo não consegue produzir o tecido cicatricial de uma maneira correta, a cicatrização é automaticamente dificultada.

Como resultado disso, é possível ficar com uma cicatriz muito brilhante, um pouco mais elevada ou que uma ferida ou machucado demore bastante tempo para cicatrizar.

3. Dores nas articulações

O colágeno produzido pela vitamina C também é parte integrante das articulações. Portanto, sentir que as articulações estão mais doloridas e enferrujadas, que está mais difícil executar algum tipo de exercício também pode significar que os níveis de vitamina C no organismo estão insuficientes.

4. Manchas na pele

As pessoas que sofrem com deficiência de vitamina C ainda podem apresentar manchas arroxeadas e/ou avermelhadas na pele. Isso acontece porque a falta do nutriente está associado a uma maior predisposição para o rompimento dos vasos sanguíneos. As manchas roxas são desenvolvidas justamente quando o vaso capilar rompe e extravasa sangue abaixo da pele.

5. Fadiga

A deficiência de vitamina C também pode provocar uma fadiga ou cansaço muito grande, com bastante dificuldade para levantar da cama e cumprir as atividades do dia a dia.

6. Piora no humor

Não ter uma quantidade suficiente de vitamina C no organismo ainda pode trazer uma piora no humor, deixando a pessoa mais irritada e mais mal humorada – algo que é observado principalmente entre os homens.

7. Ganho de peso repentino

Engordar de repente também pode ter uma ligação com a carência de vitamina C porque o nutriente atua como um antioxidante no organismo, diminui a inflamação e mobiliza mais as reservas de gordura do organismo. Com isso, quando há pouca vitamina C esse processo se torna mais lento.

8. Problemas nos pelos e cabelos

O colágeno produzido pela vitamina C também é importante para os cabelos e pelos do corpo. Por isso, problemas como pelos encravados e cabelos mais enfraquecidos e/ou com maior dificuldade de crescimento também fazer parte da lista de sintomas da deficiência de vitamina C.

Acho que tenho carência de vitamina C – E agora, o que fazer?

O primeiro passo é marcar uma consulta médica e expor ao médico os sintomas que tem experimentado para saber se realmente pode ter desenvolvido uma deficiência de vitamina C. Para confirmar o diagnóstico, é bem provável que o médico solicite a realização de algum tipo de exame.

Se a carência do nutriente for confirmada, o uso de suplementos deverá ser feito somente se o médico recomendar e sempre em obediências às dosagens indicadas pelo profissional. Até porque é possível atingir as necessidades diárias de vitamina C do organismo por meio de uma alimentação variada, que inclua comidas que são fontes do nutriente.

Vídeo:

Gostou das dicas?

Fontes e Referências Adicionais:

Você já percebeu algum destes sintomas da deficiência de vitamina C? Costuma consumir com frequência os alimentos ricos nela? Comente abaixo!

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Como Fazer Farinha de Arroz – 4 Formas e Dicas Especiais

Arroz

Aprenda como fazer farinha de arroz de 4 formas diferentes, veja dicas especiais para os melhores resultados e os benefícios dessa farinha.

Embora o trigo seja uma das matérias-primas mais conhecidas para a farinha tradicionalmente usada na culinária, também é possível preparar farinha a partir de outros grãos, como é o caso do arroz. E que tal aprender como fazer farinha de arroz diretamente da cozinha da sua casa?

Depois que preparar o ingrediente em casa, aproveite para utilizá-la na prática e utilize o produto em receitas light e gostosas com a farinha de arroz.

Sobre a farinha de arroz

Antes de aprendermos como fazer farinha de arroz, vamos reservar um tempo para conhecer o produto melhor. Pois bem, a farinha de arroz pode ser obtida a partir do arroz branco ou arroz integral e é considerado um alimento básico em regiões como o Japão, o Sudeste Asiática e o Sul da Índia.

Um dos benfícios da farinha de arroz é que, ao contrário da farinha de trigo, ela não é composta pelas proteínas do glúten, que não podem aparecer na dieta das pessoas que sofrem com a doença celíaca ou com sensibilidade ou intolerância ao glúten.

Entretanto, ao comprar uma farinha de arroz é fundamental ler bem todas as informações da embalagem do produto para se certificar de que o produto é realmente livre de glúten.

Isso porque mesmo que a farinha de arroz seja naturalmente sem glúten, caso ela seja fabricada, embalada ou transportada perto de produtos quem possuem a substância, existe o risco de que haja a contaminação cruzada com o glúten.

A nutricionista Amy Goodson classificou a farinha de arroz integral como uma das melhores farinhas sem glúten. Segundo ela, o produto pode ser utilizado para fazer mistura de farinha com manteiga (roux), engrossar molhos, preparar comidas empanadas como frango e peixe para fazer macarrão.

O ingrediente ainda pode ser misturado com outras farinhas livres de glúten para preparar receitas como pães, cookies e bolos, acrescentou a nutricionista.

“Essa farinha (de arroz integral) é rica em proteínas e fibras, que podem ajudar a diminuir os níveis de açúcar no sangue e a reduzir o peso corporal. Ela também é rica em ferro, vitaminas do complexo B, magnésio e manganês, assim como componentes vegetais chamados lignanos. Pesquisas sugerem que os lignanos podem ajudar a proteger contra a doença cardíaca”, detalhou Goodson.

A diferença entre a farinha de arroz branca e a farinha de arroz integral é que a primeira tem a casca removida enquanto a segunda permanece com a casca – o resultado disso é que a farinha de arroz integral é um produto que fornece mais fibras e nutrientes.

Como fazer farinha de arroz branco

Método 1

Ingredientes:

  • 2 xícaras de arroz branco.

Modo de preparo:

Passar meia xícara de arroz no processador (também vale bater no liquidificador) aos pouquinhos, alternando entre a velocidade rápida e o modo pulsar, até obter uma substância na consistência de uma farinha.

Feito isso, passar a farinha através de uma farinha fina. Os pedaços que sobrarem deverão voltar ao processador e liquidificador para serem processados ou batidos novamente até formar uma farinha. Reservar. Repetir o processo com o restante do arroz – usando a porção de meia xícara por vez – até que tudo tenha sido transformado em farinha.

Então, armazenar a farinha de arroz obtida em um recipiente de vidro hermético (com boa vedação) bem sequinho e esterilizado.

Método 2

Ingredientes:

  • 4 xícaras de arroz branco.

Modo de preparo:

Lavar os grãos de arroz e deixar de molho em um recipiente com água por alguns minutos. Escorrer a água com o auxílio de uma peneira e transferir o arroz para uma assadeira. Levar ao forno na temperatura mais baixa possível para secar a água. Ficar de olho atentamente para não deixar o arroz queimar ou torrar. Depois que retirar o arroz secado do forno, esperar esfriar.

Então, colocar uma xícara de arroz por vez no liquidificador, processador ou mixer e bater tudo na potência mais alta. No final, mudar para o modo pulsar para terminar de triturar as partes que faltarem. Balançar cuidadosamente o aparelho ou mexer com o auxílio de uma colher para certificar-se que tudo esteja bem triturado.

Passar a farinha por uma peneira, com o auxílio de uma colher. Os grãos maiores que restarem deverão voltar ao liquidificador, processador ou mixer para ser triturados novamente. Juntá-los com o restante da farinha e reservar.

Repetir o mesmo procedimento com as três xícaras restantes do arroz até transformar tudo em uma farinha. Armazenar a farinha de arroz caseira em um recipiente de vidro bem esterilizado e fechado. Deste modo, a expectativa é que o produto dure no mínimo quatro meses.

Como fazer farinha de arroz integral

Método 3

Ingredientes:

  • 2 xícaras de arroz integral.

Modo de preparo:

Lavar o arroz integral e deixar de molho em uma vasilha com água ao longo de uma hora; Escorrer a água com o auxílio de uma peneira. Transferir para uma assadeira ou travessa e levar para secar ao sol ou no forno na temperatura mais baixa possível. Caso escolha a segunda opção, tome muito cuidado e fique de olho o tempo todo para não torrar ou queimar o arroz.

Se tiver secado o arroz no forno, retirar do fogo e esperar esfriar por completo. Então, passar meia xícara de arroz no processador (também vale bater no liquidificador) aos pouquinhos, alternando entre a velocidade rápida e o modo pulsar, até obter uma substância na consistência de uma farinha.

Feito isso, passar a farinha através de uma farinha fina. Os pedaços que sobrarem deverão voltar ao processador e liquidificador para serem processados ou batidos novamente até formar uma farinha. Reservar. Repetir o processo com o restante do arroz – usando a porção de meia xícara por vez – até que tudo tenha sido transformado em farinha.

Então, armazenar a farinha de arroz obtida em um recipiente de vidro hermético (com boa vedação) bem sequinho e esterilizado.

Método 4

Ingredientes:

  • 4 xícaras de arroz integral.

Modo de preparo:

Lavar os grãos de arroz e deixar de molho em um recipiente com água ao longo de uma hora. Escorrer a água com o auxílio de uma peneira e transferir o arroz para uma assadeira. Levar ao forno na temperatura mais baixa possível para secar a água do arroz. Ficar de olho atentamente para não deixar o arroz queimar ou torrar. Depois que retirar o arroz secado do forno, esperar esfriar.

Então, colocar uma xícara de arroz por vez no liquidificador, processador ou mixer e bater tudo na potência mais alta. No final, mudar para o modo pulsar para terminar de triturar as partes que faltarem. Balançar cuidadosamente o aparelho ou mexer com o auxílio de uma colher para certificar-se que tudo esteja bem triturado.

Passar a farinha por uma peneira, com o auxílio de uma colher. Os grãos maiores que restarem deverão voltar ao liquidificador, processador ou mixer para ser triturados novamente. Juntá-los com o restante da farinha e reservar.

Repetir o mesmo procedimento com as três xícaras restantes do arroz até transformar tudo em uma farinha. Armazenar a farinha caseira em um recipiente de vidro bem esterilizado e fechado. Deste modo, a expectativa é que o produto dure no mínimo quatro meses.

Fontes e Referências adicionais:

Você já sabia como fazer farinha de arroz? Pretende experimentar e fazer a sua em casa? Comente abaixo!

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Para que serve e como usar Vicks VapoRub

O Vicks Vaporub é um bálsamo que contém na sua fórmula mentol, cânfora e óleo de eucalipto que relaxam os músculos e acalmam os sintomas de resfriado, como congestão nasal e tosse, ajudando a…
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Saturday, May 30, 2020

Como Usar Tapioca para Ganhar Massa Muscular

Tapioca

Um dos grandes benefícios da tapioca é o fato dela ser livre de glúten, tornando-se uma opção de alimento viável para quem não pode ingerir a proteína porque sofre com a doença celíaca ou algum tipo de sensibilidade ao glúten ou para aqueles que simplesmente escolheram seguir uma dieta sem glúten, mesmo sem ter algum problema de saúde que impeça a ingestão da proteína.

Mas algo que muitos já podem ter ouvido falar é que a tapioca pode ser um alimento fit. Pois é, entretanto, para que esse ingrediente rico em carboidratos realmente possa contribuir com o objetivo fitness de alguém, é necessário saber como usá-lo.

E é justamente isso o que vamos aprender abaixo: como a tapioca pode ser utilizada para contribuir com o ganho de massa muscular.

Primeiro ponto: conhecer a tapioca

Quando se analisa a tapioca a partir de um ponto de vista nutricional, o que se tem é um alimento rico em carboidratos, com um teor que é mais elevado do que o encontrado na batata branca. Além disso, a tapioca é composta puramente por carboidratos e os seus carboidratos são de índice glicêmico elevado.

A tapioca praticamente não apresenta fibras, gorduras ou proteínas na sua composição. Com isso, os seus carboidratos entram muito rapidamente na corrente sanguínea e provocar picos nos níveis de açúcar (glicose) no sangue e de insulina.

O papel da tapioca no pós-treino

Para quem acabou de fazer treinos de força com foco na hipertrofia, esse pico de insulina promovido pela ingestão da tapioca é desejável porque facilita a entrada das proteínas de alto valor biológico nas células, de modo que ocorra a reparação e o crescimento do tecido muscular.

Ao lado das proteínas de alto valor biológico, os carboidratos de alto índice glicêmico – que provocam pico de insulina e estão presentes na tapioca – são necessários para a refeição pós-treino para que se tenha uma boa repleção e uma boa construção muscular.

Para fazer uma refeição boa e barata que obedeça a esses parâmetros dá para combinar a clara de ovo com a tapioca, em uma receita de crepioca, com um pouquinho de sal ou orégano para dar um gostinho à preparação.

Outra opção neste sentido é preparar a tapioca normalmente e rechear com o ovo cozido picadinho ou com a clara do ovo mexida. Mas atenção: a recomendação para o pós-treino é usar somente a clara e deixar a gema para outro momento, uma vez que a gema tem gorduras e as gorduras podem desacelerar a digestão e a absorção de nutrientes.

Frango cozido desfiado, carne moída refogada com pouca gordura e atum ao natural (sem óleo) também são alternativas de fontes de proteínas de alto valor biológico que podem funcionar bem com a tapioca na refeição pós-treino.

No entanto, tenha em mente – quanto menos gorduras a fonte de proteínas apresentar melhor será. Justamente por isso é que a clara do ovo foi mencionada, uma vez que se trata de proteína pura.

E quanto à tapioca nos outros momentos do dia?

Enquanto o pico de insulina gerado pelos carboidratos de alto índice glicêmico da tapioca é importante para o pós-treino, em outros períodos ele não é nada interessante. Isso porque nesses outros horários o pico de insulina pode resultar em resistência à insulina e acúmulo de gordura abdominal. Pois é, quando consumida de maneira equivocada, a tapioca pode engordar.

Se for para consumir tapioca no pré-treino ou em outras refeições como café da manhã, lanchinho da tarde ou lanchinho da noite, o ideal é que ela venha acompanhada de uma fonte de proteínas – como peito de frango desfiado, ovo inteiro, atum ou uma proteína vegetal completa, por exemplo – e de uma fonte de fibras – como chia ou linhaça, que podem ser misturadas na própria massa da tapioca.

Também dá para acompanhar a tapioca com um salada de vegetais ricos fibras e temperá-la com azeite de oliva que é fonte de gorduras boas. O abacate também funciona como uma boa adição à tapioca porque é outra fonte de gorduras boas, ao mesmo tempo em que contém fibras.

As proteínas de alto valor biológico, as fibras e as gorduras saudáveis servem para tornar mais lenta a absorção dos carboidratos da tapioca e não produzir todo esse pico de insulina. Mas atenção: é preciso certificar-se de escolher alimentos saudáveis para acompanhar a tapioca e obter tal efeito.

Outra ressalva importante é que tudo isso que foi dito aqui não é aplicável ou bom para o pós-treino porque vai retardar a absorção dos carboidratos da tapioca e das proteínas que o acompanham, não provocando o pico de insulina que é necessário para transportar os aminoácidos até o tecido muscular e promover a construção muscular.

Vídeo:

Gostou das dicas?

Você tem costume de consumir tapioca no seu dia a dia? Pretende incluir agora que sabe que ajuda na construção de massa muscular? Comente abaixo!

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Xarope de Agave Engorda? Quais os Benefícios? O Que é e Como Usar

Agave

Veja quais são os benefícios do xarope de agave, o que é esse ingrediente e como usar em suas receitas, além de entender se ele engorda.

Você já leu alguma receita que pedia o xarope de agave na lista de ingredientes, mas não tinha ideia do que se tratava o produto? Vamos conhecer melhor o ingrediente e saber quais são os seus possíveis benefícios?

Seria ele a mesma coisa do néctar de agave ou há diferenças? Aproveite para conhecer melhor o que é agave e para que serve.

O que é o xarope de agave?

Também conhecido pelo nome de néctar de agave, o xarope de agave é um adoçante natural extraído de diversas espécies da planta agave, que cresce principalmente no México e na África do Sul.

O processo de obtenção do produto começa com a planta sendo cortada e prensada para que a sua seiva doce seja extraída. Durante a fabricação, essa seiva também é exposta ao calor e/ou enzimas, que fazem com que os seus frutanos (que são fibras saudáveis) sejam extraídos e decompostos na forma de frutose.

O xarope de agave apresenta uma consistência parecida com a do mel, entretanto, é um pouco mais fino.

Quais os benefícios do xarope de agave?

O produto é rico em frutose, que ao contrário da glicose, não aumenta os níveis de açúcar do sangue em curto prazo.

O néctar de agave tem um índice glicêmico muito baixo – principalmente porque quase todo o seu açúcar é frutose. Ele tem muita pouca glicose, pelo menos quando comparado ao açúcar regular.

Um estudo recente com ratos comparou os efeitos metabólicos do néctar de açúcar e sacarose (açúcar de mesa) depois de 34 dias. Os ratos que ingeriram o néctar de agave ganharam menos peso e tinham menores níveis de açúcar no sangue e de insulina. Em um estudo de tão curto prazo, a glicose eleva o açúcar sanguíneo e os níveis de insulina, enquanto a frutose não.

Entretanto, precisamos ter muito cuidado e precaução antes de classificar o xarope de agave como um produto saudável. O índice glicêmico é somente um dos fatores que devem ser considerados na avaliação dos efeitos dos adoçantes para a saúde.

Os efeitos prejudiciais do agave – e do açúcar de maneira geral – têm muito pouco a ver com o índice glicêmico, mas tudo com as quantidades elevadas de frutose – e o néctar de agave é muito rico em frutose.

Mas qual o problema com a frutose? O xarope de agave engorda?

Antes de tudo, precisamos esclarecer que quando falamos da frutose, não estamos nos referindo ao açúcar naturalmente encontrado nas frutas e nem estamos dizendo que você deve deixar de consumi-las, uma vez que são alimentos saudáveis, compostos por fibras, vitaminas, minerais e antioxidantes. Estamos nos referindo à frutose dos produtos industrializados e processados como o xarope de agave.

Enquanto toda célula do seu corpo pode metabolizar a glicose, o seu fígado é o único órgão que pode metabolizar a frutose em quantidades significativas. Consumir a frutose adicionada em excesso pode causar estragos na sua saúde metabólica e contribuir com a resistência à insulina, síndrome metabólica, doença cardíaca e diabetes do tipo 2.

Mas por que será que isso acontece? O que ocorre é que o fígado fica sobrecarregado e começa a transformar a frutose em gordura. O resultado disso é a elevação do triglicerídeos no sangue.

Muitos pesquisadores acreditam que parte dessa gordura pode se alojar no fígado, resultando na doença hepática gordurosa. Isso pode provocar grandes aumentos de longo prazo nas taxas de açúcar no sangue e insulina, aumentando o risco de desenvolver a síndrome metabólica e a diabetes do tipo 2.

Tenha em mente que o néctar de agave tem aproximadamente 85% de frutose – o que é muito mais alto do que o açúcar comum. Nada disso se aplica às frutas integrais, que são carregadas de fibras e fazem com que você se sinta saciado rapidamente. O seu corpo está bem equipado para lidar com as pequenas quantidades de frutose encontradas nas frutas.

A ingestão exagerada de frutose também pode aumentar os níveis do colesterol ruim e provocar o acúmulo de gordura abdominal – o que responde a nossa pergunta se o xarope de agave engorda.

Outro problema do xarope de agave em relação ao peso é que ele tem mais calorias que o açúcar de mesa. O produto tem 21 calorias por colher de chá, enquanto o açúcar convencional possui 16 calorias por colher de chá.

Com todos os prejuízos que o alto teor de frutose do xarope de agave pode provocar para a saúde e para a boa forma, não é recomendado o produto como uma forma de adoçar os alimentos. Outros adoçantes naturais como stevia, xilitol e eritritol são muito mais saudáveis.

Quem já tem diabetes precisa ter um cuidado especial

Isso porque não é raro encontrar o xarope de agave promovido como um produto aceitável para quem sofre com a doença, devido ao seu índice glicêmico. Entretanto, o índice glicêmico não deve ser o único fator considerado na hora de avaliar o impacto de um alimento para os diabéticos.

O WebMD apontou que não existem muitam pesquisas para basear a teoria de que o agave tem um índice glicêmico baixo e ressaltou que um dos estudos neste sentido foi conduzido em animais de laboratório, não em pessoas.

Além disso, a Associação Americana de Diabetes inclui o xarope de agave na lista de adoçantes que devem ser limitados, ao lado do açúcar de mesa comum, açúcar mascavo, mel, xarope de ácer (bordô) e outros açúcares.

Outro ponto que merece destaque é que o organismo libera menos insulina em resposta à frutose – encontrada em quantidades elevadas no xarope de agave -, o que significa que os níveis de açúcar no sangue podem permanecer mais altos após a ingestão do agave em comparação a outros açúcares.

Isso porque a insulina é o hormônio responsável por auxiliar a glicose (açúcar) obtida por meio dos alimentos a sair do sangue e chegar até as células do organismo, esclareceu o Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais (NIDDK, sigla em inglês) dos Estados Unidos.

Em vez de trocar um tipo de açúcar pelo outro, as pessoas que seguem uma dieta saudável com foco no controle da diabetes devem diminuir a ingestão de açúcar de maneira geral.

Se você foi diagnosticado com a diabetes, converse com o seu médico e/ou nutricionista a respeito do uso de xarope de agave e das alternativas mais saudáveis e seguras que você pode usar para adoçar os seus alimentos.

Como usar o xarope de agave?

Graças ao fato de ser altamente dissolúvel, o produto pode ser usado em receitas de smoothies e coquetéis. Ele também funciona bem como cobertura de cereais, panquecas e pães.

O xarope de agave também pode ser usado no lugar do mel pelos veganos (você sabe por que vegano não come mel?), podendo aparecer em substituição ao ingrediente em receitas de sobremesa. No entanto, é necessário que a diferença na viscosidade entre ambos seja considerada.

O produto também pode funcionar bem na preparação de assados de textura emborrachada como muffins e bolos pegajosos. No entanto, será necessário utilizar uma temperatura mais baixa, reduzindo a temperatura convencional em 10º C.

Antes de utilizar o xarope de agave para qualquer uma dessas finalidades, tenha em mente que devido ao fato de ser rico em frutose, o ingrediente deve sempre ser usado em quantidades muito pequenas. Também não é aconselhável que o produto seja usado com muita frequência.

Recomenda-se ainda optar pelas versões orgânicas do produto em detrimento das versões mais baratas, porém, altamente processadas.

Fontes e Referências adicionais:

Você já experimentou usar o xarope de agave na cozinha? Pretende provar em alguma receita? Comente abaixo!

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8 passos para você adotar um estilo de vida saudável na quarentena

Cuidar mais de si nunca foi tão importante quanto agora. E, embora pareça difícil adotar um estilo de vida saudável na quarentena, essa atitude pode fazer toda a diferença para o seu corpo e mente. Pensando nisso, listamos 8 passos que vão te ajudar com o autocuidado de dentro para fora. Confira:

Passos para um estilo de vida saudável

1. Faça um diário alimentar

Sabe aquele caderno de anotações que está esquecido na gaveta? Nele, você pode anotar todas as suas escolhas alimentares ao longo do dia – e perceber quais itens poderiam ser substituídos por opções mais saudáveis. “Ao longo da semana, você terá uma noção melhor da qualidade da comida que ingeriu”, diz a nutricionista Glauce Carvalho, da Clínica Saúde Carvalho, de São Paulo.

2. Trace objetivos

“Reeducar sua rotina, com alimentação saudável e atividade física, só vai dar certo se for um projeto de vida. Mas é importante também celebrar as conquistas menores.” Trace dois objetivos, um a médio e outro a longo prazo. Cada etapa deve ser comemorada.

3. Use as redes sociais a seu favor

As redes sociais podem trazer motivação. Por isso, vale seguir perfis de pessoas que são inspirações para você — seja um instrutor de ioga e meditação, uma pessoa que fale sobre autoaceitação ou um nutrólogo. Desse modo, você sempre terá dicas sobre como ter um estilo de vida saudável.

Mas também é preciso ter cautela, alerta a nutricionista. “Existe muita informação errada na internet. Consultar um especialista também é importante para avaliar qual alimentação é melhor para você”. E nada de exagerar também: excesso de informação, principalmente aquela que nos deixa preocupado ou angustiado, pode ter o efeito contrário e gerar desânimo.

4. Pratique exercícios físicos!

Inserir exercícios na rotina vai fazer a diferença na disposição e até qualidade do sono. “Se movimentar é essencial para aumentar o gasto calórico, mas é preciso tomar cuidado com as compensações. Muitas vezes a desmotivação vem quando se come mais do que se gasta”, alerta Glauce.

Quem se mexe mais tem mais chances de estar contente. Um estudo científico inédito publicado em janeiro de 2017 na revista PLOS One mostrou que as pessoas que possuíam uma vida mais ativa eram mais felizes no dia a dia. 

5. Livre-se do que não te faz bem

Por que não fazer uma limpeza geral na despensa de casa e na geladeira? Seja honesto consigo mesmo: guloseimas, processados e ultraprocessados podem até ser deliciosos, mas quando consumidos com muita frequência, fazem mal para o corpo. Por isso, diminua o estoque de bolachas recheadas, sucos e comidas açucaradas e faça mais receitas saudáveis da BOA FORMA. Pegue esta dica: “Quando for às compras, tenha uma lista dos alimentos em mãos e vá direto aos produtos que precisa.”

6. Organize a sua rotina

Manter a rotina durante a quarentena é essencial para a sua saúde mental e faz parte de um estilo de vida saudável. Anotar todas as tarefas diárias em uma agenda, por exemplo, não só ajuda o cérebro a se organizar melhor como também nos traz um certo conforto. Mas lembre-se que estamos em um momento excepcional. Não se cobre tanto e adapte seu cotidiano de acordo com os afazeres a mais que surgiram com o isolamento social.

A mesma coisa é válida para as refeições. Separar um dia para organizar a alimentação da semana inteira é uma opção que pode impedir que, em dias de muito cansaço, você se renda a ingredientes maléficos ao organismo. “Os alimentos pré-cozidos e congelados, como brócolis, couve flor, sopas, caldos e carnes refogadas, deixam a vida mais simples. Desse modo, você terá uma boa parte do cardápio organizada. Depois, é só descongelar e fazer um sanduíche ou um prato mais leve”, ensina a especialista.

7. Cuide da mente

A combinação alimentação equilibrada + exercícios físicos é a receita clássica para quem quer adotar um estilo de vida saudável. Mas falta um fator muito importante nessa equação: a saúde mental! Distraia a mente com a leitura, meditação ou até práticas como a ioga.

8. Não seja tão duro consigo mesmo

Ser focado é muito importante, mas radicalismo pode gerar frustração. A dica para manter um estilo de vida saudável com equilíbrio é saber escutar suas vontades: permita-se comer as coisas que você gosta muito, ou até tirar um dia para descansar e ser “improdutivo”. Tudo na medida certa.


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Friday, May 29, 2020

Grávida pode comer pimenta?

A grávida pode comer pimenta sem preocupação, porque esta especiaria não é prejudicial ao desenvolvimento do bebê nem para a grávida.
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8 benefícios da pimenta para a saúde e como usar cada tipo

Os tipos de pimenta mais usados no Brasil são a pimenta-do-reino, pimenta-de-cheiro e pimenta malagueta, que são adicionadas principalmente para temperar carnes, peixes e mariscos, além de poderem…
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Melhores pomadas para hemorroidas

Alguns bons exemplos de remédios para hemorroidas são Hemovirtus, Imescard, Proctosan, Proctyl e ​Ultraproct, que podem ser utilizadas após a indicação do clínico geral ou proctologista numa…
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Exercícios para acabar com a celulite

Para acabar com a celulite é importante dar preferência aos exercícios que ajudem a fortalecer e tonificar os músculos da perna, além de ter uma alimentação balanceada e pobre em alimentos…
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Kóide D é Perigoso? Como Tomar e Efeitos Colaterais

Kóide D

Veja se o medicamento Kóide D é perigoso, para que serve e que possíveis efeitos colaterais ele pode provocar e dicas de como tomar.

Quem recebeu a recomendação de usar o medicamento Kóide D e já ouviu falar que o ele pode fazer mal para a saúde pode ficar um pouco apreensivo. Mas antes, é fundamental conhecer o remédio e saber se Kóide D é perigoso mesmo ou se os receios quanto a ele não passam de exagero.

Outras possíveis dúvidas que podem surgir acerca do medicamento é se o Kóide D engorda e se dá sono. Veja se isso é verdade.

Sobre Kóide D

Antes de começarmos propriamente a analisar se Kóide D é perigoso ou não, vamos ser apresentados ao remédio e conhecer em que casos ele pode ter o seu uso indicado pelo médico.

Pois bem, Kóide D (maleato de dexclorfeniramina + betametasona) é um medicamento na forma de xarope, de uso adulto e pediátrico acima dos dois anos de idade, que pode ser prescrito como auxiliar no tratamento de doenças alérgicas do aparelho respiratório como asma brônquica grave e rinite alérgica.

O medicamento também pode ser indicado para auxiliar o tratamento de doenças alérgicas da pele como dermatite atópica (eczema), dermatite de contato, reações medicamentosas e doença do soro e de doenças alérgicas inflamatórias oculares como  ceratites (inflamações da córnea), conjuntiva (conjuntivite) e problemas nas porções internas do olho (irite não-granulomatosa, coriorretinite, iridociclite, coroidite e uveíte).

Seus princípios ativos são dotadas de ação anti-inflamatória, antialérgica e anti-histamínica. As informações são da bula de Kóide D, disponibilizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

E então, Kóide D é perigoso mesmo?

Assim como ocorre com qualquer medicamento, Kóide D é perigoso quando utilizado de maneira inadequada, sem que haja a orientação médica, como ocorre nos casos de automedicação.

Portanto, você só deve usar o remédio quando o seu médico indicar ou autorizar e sempre seguindo as recomendações que forem passadas pelo profissional. Até porque é necessário apresentar a prescrição médica branca comum na hora de comprar Kóide D.

Um dos motivos para todo esse cuidado certamente reside no fato de que o medicamento tem suas contraindicações. Mas quem é que não pode usar o medicamento? Bem, de acordo com a bula do remédio, essa lista inclui:

  • Pacientes com  alergia, hipersensibilidade ou alguma reação incomum a qualquer um dos componentes da fórmula do produto ou a fármacos de estrutura química similar;
  • Pacientes com infecção sistêmica por fungos;
  • Prematuros e recém-nascidos;
  • Crianças com menos de dois anos de idade.

Os efeitos colaterais de Kóide D

Quando queremos saber se Kóide D é perigoso, não podemos deixar de conhecer as reações adversas que podem ser provocadas pelo remédio. Pois bem, segundo a bula do medicamento, ele pode provocar os seguintes efeitos colaterais:

  • Problemas gastrointestinais;
  • Problemas musculoesqueléticos;
  • Distúrbios eletrolíticos;
  • Problemas dermatológicos;
  • Problemas neurológicos;
  • Problemas endócrinos;
  • Problemas oftálmicos;
  • Problemas metabólicos;
  • Problemas psiquiátricos;
  • Sonolência de nível leve a moderado;
  • Urticária;
  • Exantema (erupção ou lesão avermelhada) cutâneo;
  • Choque anafilático;
  • Fotossensibilidade;
  • Transpiração excessiva;
  • Calafrios;
  • Secura da boca, nariz e garganta;
  • Reações cardiovasculares;
  • Reações hematológicas (no sangue); neurológicas;
  • Reações geniturinárias (nos aparelhos genital e urinário);
  • Reações respiratórias;
  • Mascarar infecções;
  • Surgimento de novas infecções;
  • Diminuição na resistência ou dificuldade em localizar a infecção;
  • Catarata subcapsular posterior (doença dos olhos), glaucoma (aumento da pressão ocular) com risco de lesão do nervo ótico e aumento do risco de infecções oculares secundárias causadas por fungos ou vírus, mediante o uso prolongado do medicamento;
  • Elevação da pressão arterial;
  • Retenção de água e sal;
  • Aumento da excreção de potássio;
  • Aumento da excreção de cálcio;
  • Alteração na motilidade e número de espermatozoides;
  • Sedação, vertigem e hipotensão (pressão baixa) em pacientes acima de 60 anos de idade.

Caso experimente qualquer um dos efeitos colaterais mencionados acima ou ainda algum outro tipo de reação adversa, procure rapidamente o auxílio médico, mesmo que não imagine se tratar de um problema tão grave assim.

Isso é importante para verificar a real seriedade do sintoma em questão, receber o tratamento necessário e saber se pode continuar a fazer uso de Kóide D. Todo esse cuidado vale a pena para evitar possíveis perigos para a saúde.

A superdosagem

Kóide D é perigoso também quando usado em dosagens excessivas, por isso, é fundamental obedecer as recomendações do médico em relação ao modo de usar o remédio. Segundo a bula do medicamento, uma dosagem de 2,5 a 5 mg/kg de dexclorfeniramina (um dos princípios ativos de Kóide D) é considerada letal.

As reações à superdosagem do remédio vão desde depressão do sistema nervoso central à estimulação do sistema nervoso central. Podem aparecer sintomas como secura da boca, pupilas dilatadas e fixas, febre, rubor facial, sintomas gastrointestinais e  depressão com torpor e coma, seguido de uma fase de excitação levando a convulsões, além de alucinações, perda de coordenação e convulsões em crianças.

No caso de ingerir quantidades elevadas, maiores que as recomendadas pelo médico e/ou pela bula de Kóide D, é fundamental recorrer a um hospital com o remédio em mãos e informar o ocorrido, mesmo antes que os sintomas de uma superdosagem apareçam.

Como tomar Kóide D

A bula indica que a dosagem inicial para os pacientes adultos e as crianças com mais de 12 anos de idade é de 5 ml a 10 ml, três a quatro vezes ao dia. Para esses pacientes, não se deve ultrapassar a dosagem de 40 ml, divididos em quatro tomadas, em um intervalo de 24 horas.

Já para as crianças entre seis a 12 anos de idade, a bula indica uma dosagem de 2,5 ml, três vezes ao dia. Para elas, não se deve ultrapassar a dosagem de 20 ml, divididos em quatro tomadas, ao longo de 24 horas.

Para os pequenos entre dois a seis anos de idade, a indicação da bula é uma dosagem inicial de 1,25 ml a 2,5 ml, três vezes ao dia. Não se deve ultrapassar a dosagem de 10 ml, divididos em quatro tomadas por 24 horas.

Entretanto, a bula também adverte que o médico que prescreveu Kóide D determinará uma dosagem individualizada ao paciente, de acordo com a doença a ser tratada, na gravidade da resposta ao tratamento.

Portanto, é crucial que você obedeça todas as instruções do médico em relação à dosagem, aos horários de uso, à duração do tratamento e tudo mais o que ele recomendar quanto à administração do medicamento.

Outros cuidados com Koide D

Existem ainda os casos em que Kóide D exige cuidados especiais. Se esses cuidados não forem devidamente obedecidos e respeitados, o tratamento com o remédio poderá sim ser um tanto quanto perigoso.

Por exemplo, a utilização prolongada ou com dosagens elevadas do medicamento pode exigir o acompanhamento clínico ao longo de até um ano após o término do uso do tratamento.

Já a retirada rápida de Kóide D pode resultar na insuficiência suprarrenal secundária, ao passo que o problema pode ser evitado com a redução gradativa da dose. Portanto, não interrompa bruscamente o uso do medicamento sem consultar o médico.

O uso do remédio requer cuidados em pacientes idosos e em pessoas com:

  • Herpes simples ocular;
  • Instabilidade emocional;
  • Tendências psicóticas;
  • Colite ulcerativa inespecífica (inflamação do intestino com ulceração);
  • Abscesso ou outra infecção com pus;
  • Diverticulite;
  • Cirurgia recente do intestino;
  • Úlcera do estômago, do intestino ou úlcera estenosante;
  • Doença nos rins;
  • Osteoporose;
  • Miastenia gravis (doença autoimune na qual existe intensa fraqueza muscular);
  • Tuberculose;
  • Glaucoma de ângulo estreito;
  • Obstrução da saída do estômago;
  • Aumento da próstata ou obstrução da saída da bexiga;
  • Doenças do coração e dos vasos sanguíneos, entre as quais pressão alta, nos pacientes com pressão intraocular elevada ou aumento dos hormônios da tireoide;
  • Diabetes.

Com isso, quem faz parte de um desses grupos precisa informar o médico a respeito do problemas antes de dar início ao tratamento com Kóide D.

O uso do medicamento em mulheres grávidas, mulheres que amamentam e mulheres em idade fértil deve ocorrer somente sob a orientação médica, após o médico avaliar os benefícios e prejuízos do tratamento.

O paciente não pode ser vacinado contra a varíola durante o tratamento com o remédio e deve manter-se afastado de pessoas com varicela ou sarampo enquanto estiver tomando o medicamento. Se mesmo assim o contato ocorrer, a orientação médica deverá ser procurada prontamente, especialmente no caso de crianças.

O tratamento prolongado com Kóide D exige a realização de um tratamento preventivo contra a tuberculose. O crescimento e o desenvolvimento de crianças de baixa idade que seguem uma terapia prolongada com o remédio deve ser monitorado cuidadosamente.

O remédio interage com o álcool e pode produzir um falso negativo no teste nitroblue tetrazolium para infecção bacteriana. Em outras palavras, não ingira álcool durante o tratamento com o medicamento e avise que faz uso do remédio antes de realizar esse exame.

Previamente ao início do tratamento com Kóide D, o paciente precisa listar ao médico todos os medicamentos, suplementos e plantas que usa para que o profissional verifique se não pode fazer mal usar o remédio ao mesmo tempo em que as substâncias em questão.

Não se deve dirigir veículos ou operar máquinas ao longo do tratamento com o remédio porque a habilidade e atenção podem ser prejudicadas por ele. As informações são da bula de Kóide D, disponibilizada pela Anvisa.

Atenção: este artigo serve unicamente para informar e não substitui a leitura da bula na íntegra e a conversa com o médico que precisam ocorrer antes do início do tratamento com qualquer remédio, o que inclui Kóide D.

Fontes e Referências Adicionais:

Você já tinha ouvido falar que Kóide D é perigoso? Precisou tomar esse medicamento? Comente abaixo!

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Sal do Himalaia Tem Iodo? Propriedades e Informação Nutricional

Sal do Himalaia

Confira se o sal do Himalaia tem iodo e veja quais são as propriedades e todos os nutrientes deste ingrediente, além dos benefícios de seu uso.

Você conhece a composição do sal do Himalaia? Seria o sal do Himalaia um dos alimentos ricos em iodo ou o ingrediente não é uma fonte tão rico no mineral? Aproveite para entender se o sal do Himalaia emagrece mesmo e saiba quais são os sintomas e causas da falta de iodo.

Sobre o sal do Himalaia

O sal do Himalaia é uma espécie de sal-gema oriundo da região de Punjab, no Paquistão, próximo das encostas dos Himalaias. Assim como o sal tradicional, o sal do Himalaia pode ser utilizado na culinária para temperar as refeições e preservar os alimentos.

Entretanto, há quem use o ingrediente no banho no lugar dos sais de banho. Também é possível encontrar luminárias e castiçais feitos à base de sal do Himalaia. As informações são do Medical News Today.

E então, será que o sal do Himalaia tem iodo?

O iodo é um mineral que o organismo necessita para transformar os alimentos em energia, conforme esclareceu o MedlinePlus, portal dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos. Ele também é necessário para a função normal da glândula tireoide e para a produção dos hormônios da tireoide.

Segundo o Office of Dietary Supplements (Gabinete de Suplementos Alimentares, tradução livre) dos Estados Unidos, os adultos e os adolescentes precisam de 150 mcg de iodo diariamente, enquanto as grávidas necessitam de 220 mcg do mineral e as mulheres que amamentam devem receber 290 mcg diários do nutriente.

Peixes como bacalhau e atum, frutos do mar como alga marinha e camarão, produtos laticínios, produtos à base de grãos como pães e cereais e, em alguns casos, frutas e vegetais, dependendo do solo e do fertilizante usado no cultivo, são fontes de iodo, mas além desses alimentos, o sal iodado também constitui uma das principais fontes de iodo para a dieta humana.

¼ de colher de chá de sal iodado possui 71 mcg de iodo. Logo, são necessárias pouco mais de ½ colher de chá de sal iodado diariamente para chegar aos 150 mcg do mineral que um adulto precisa fornecer ao seu organismo a cada dia.

De acordo com informações do site Medical News Today, embora seja verdade que o sal do Himalaia tem iodo em sua composição, ele muito provavelmente apresenta uma quantidade bem mais baixa do mineral que o sal iodado.

A verdade é que o sal do Himalaia não costuma apresentar quantidades significativas de mineral.

A iodação do sal

Assim como ocorre em outros países, no Brasil, a iodação do sal convencional é obrigatória, informou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O sal foi selecionado como o alimento para suplementar o mineral iodo para a população em atendimento à Política Nacional de Alimentação e Nutrição.

Segundo a agência, o sal cumpre esse papel porque é (ou deve ser) consumido em pequenas quantidades diárias. Os seres humanos necessitam de uma quantidade correspondente a uma colher de chá de iodo durante toda a vida, entretanto, como não pode ser armazenado pelo organismo, deve ser fornecido continuamente em pequenas quantias, explicou a Anvisa.

Vale ressaltar que existe uma discussão acerca da ideia de que o sal iodado seja uma boa forma de fornecer iodo ao organismo, uma vez que consumir mais de meia colher de chá do produto por dia para atingir os níveis diários de iodo necessários ao organismo vai resultar em uma ingestão expressiva de sódio, mineral que em excesso faz muito mal para a saúde.

O consumo excessivo de sódio pode resultar em retenção de líquidos, endurecimento dos vasos sanguíneos, pressão arterial alta, ataque cardíaco, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência cardíaca, conforme acrescentou a Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

Portanto, ao que tudo indica, o ideal mesmo é continuar a maneirar no sal consumido diariamente e complementar a dieta com outros alimentos que sirvam como fontes de iodo.

Precisamos aproveitar para registrar que assim como o sal iodado, o sal do Himalaia precisa ser consumido com moderação, uma vez que também apresenta o sódio na sua lista de propriedades, ainda que nem sempre nas mesmas proporções que o sal convencional.

A deficiência de iodo

A necessidade de moderar na ingestão de sal deve ser obedecida, sem menosprezar outra necessidade: a de oferecer iodo ao organismo.

Isso porque a falha em fornecer uma quantidade adequada do mineral ao organismo resulta na produção insuficiente de hormônios da tireoide, apontou o Office of Dietary Supplements, que informou ainda que o bócio ou volume aumentado da glândula tireoide costuma ser o primeiro sinal visível da deficiência de iodo.

O MedlinePlus explicou que quando a tireoide não tem iodo o suficiente para executar o seu trabalho, os sistemas do organismo fazem com que ela trabalhe mais duro, justamente o que resulta no bócio.

A deficiência de iodo que gera níveis baixos de hormônios da tireoide pode fazer com que uma mulher pare de ovular, resultando na infertilidade, alertou o portal. A ausência de um nível suficiente de iodo também pode gerar uma doença autoimune na tireoide e aumentar os riscos de desenvolvimento de câncer da tireoide, adicionou o MedlinePlus.

Para alguns pesquisadores, a deficiência de iodo também pode aumentar os riscos de desenvolver outros tipos de câncer como o de próstata, mama, ovariano e endometrial, avisou o portal.

Nas gestantes, a deficiência severa do mineral pode causar danos permanentes ao feto, como crescimento atrofiado, retardo mental e atraso no desenvolvimento sexual, ao passo que uma deficiência menos severa de iodo pode gerar um QI abaixo da média em bebês e crianças e diminuir a habilidade dos adultos para trabalhar e pensar com clareza, completou o Office of Dietary Supplements.

A deficiência de iodo na gravidez também pode gerar a pressão alta gestacional.

Informação nutricional – outras propriedades do sal do Himalaia

Agora que já discutimos se o sal do Himalaia tem iodo, chegou a hora de conhecermos melhores o restante das suas propriedades.

Quimicamente, o sal do Himalaia é parecido com o sal de mesa convencional, uma vez que contém um teor de até 98% de cloreto de sódio (que é um nome mais formal para o sal de cozinha).

O restante da sua composição corresponde a microelementos minerais, como potássio, magnésio e cálcio, que são os responsáveis por conceder ao produto a sua característica coloração rosa e por fazer com que o sal do Himalaia apresente um sabor diferente em relação ao sal de mesa convencional.

Há quem diga que essa versão rosa do sal contém até 84 tipos diferentes de minerais traço. No entanto, uma vez que até 98% da sua composição corresponde ao cloreto de sódio, restaria apenas um teor de 2% para esses minerais.

Como o sal não costuma – e nem deve – ser consumido em quantidades elevadas e a quantia desses minerais no produto é baixa, acredita-se ser improvável que os benefícios do sal do Himalaia sejam significativos para a saúde.

Fontes e Referências Adicionais:

Você já sabia se o sal do Himalaia tem iodo? Consome com frequência esse sal em suas receitas? Comente abaixo!

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O que podem ser os cristais na urina e possíveis sintomas

A presença de cristais na urina normalmente é uma situação normal e que pode acontecer devido aos hábitos alimentares, pouca ingestão de água e mudança na temperatura corporal, por…
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Como é feita a vacuoterapia para celulite

A vacuoterapia é uma ótimo tratamento estético para eliminar as celulites, pois esse procedimento é feito utilizando um aparelho que desliza e suga a pele da região a ser tratada, promovendo…
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Ostamuscle Funciona? Para Que Serve, Relatos, Efeitos Colaterais e Como Tomar

Ostamuscle

Confira se o suplemento Ostamuscle funciona, veja para que serve, relatos de usuários e possíveis efeitos colaterais de seu consumo.

Quem procura complementar os seus esforços com dieta e exercícios voltados para o ganho de massa muscular certamente quer investir o seu dinheiro em produtos eficientes e seguros, que tragam o retorno prometido. Por isso, antes de adquirir um suplemento, é fundamental conhecê-lo bem.

Por exemplo, será que o Ostamuscle funciona bem? O produto pode ser considerado um dos melhores suplementos para ganho de massa muscular ou não é uma boa ideia incluí-lo na rotina?

O que é, para que serve e como funciona Ostamuscle

Ostamuscle (MK-2866/Ostarine/Enobosarm) é um produto da Enhanced Athelete que promete proporcionar benefícios como maiores ganhos de massa magra, melhor força, mais resistência, coesão de cura conjunta e efeito anabolizante, mesmo em doses baixas de 3 mg.

O princípio ativo de Ostamuscle é a substância Ostarine, também conhecida pelos nomes MK-2866 ou Enobosarm. Trata-se de um módulo seletivo de receptor de androgênio (SARM, sigla em inglês), que é voltado para a prevenção e o tratamento da perda de músculo.

Veja em detalhes o que são SARMs, tipos, para que serve e efeitos colaterais.

A promessa do produto é que Ostamuscle funciona retendo ou aumentando a massa magra conforme a quantidade de calorias consumidas diariamente pelo usuário: se ele ingere um teor menor que o necessário para a sua manutenção diária, a promessa é que a substância fará com que ele mantenha músculo, queimando gordura no lugar; se ele consome mais calorias que o necessário, a promessa é que a substância usará as calorias para construir músculos no lugar de gorduras em maior grau.

Atenção: há um problema em relação à Ostamuscle

O produto é uma substância química muito potente, cujo uso destina-se somente a pesquisas em laboratório. A advertência informa ainda que ele não é destinado para uso humano e que pode ser prejudicial caso seja ingerido.

O produto deve ser tratado somente por profissionais licenciados e qualificados e ele não é categorizado como um remédio, comida, cosmético ou suplemento dietético.

Além disso, os SARMs como Ostarine podem produzir efeitos semelhantes aos esteroides anabolizantes e, por conta disso, foram banidos pela Agência Mundial Antidoping em janeiro de 2008.

Tanto que em junho de 2013, o ciclista profissional Nikita Novikov foi suspenso após um de seus exames mostrar um resultado positivo para Ostarine e o lutador de UFC Tim Means foi retirado de uma luta depois de também ter apresentado um resultado positivo para a substância em um teste.

Os perigosos efeitos colaterais de Ostamuscle

A vantagem dos SARMs como Ostarine é que eles se conectam somente aos receptores de músculos esquelético, o que teoricamente deveria permitir o estímulo da síntese de proteínas sem causar os mesmos efeitos colaterais dos anabolizantes.

No entanto, no ano de 2017, a Food and Drug Administration (Administração de Alimentos e Medicamentos, tradução livre, FDA, sigla em inglês) publicou um relatório que advertia que os SARMs estudados até então podiam resultar em problemas hepáticos e problemas cardiovasculares, aumentando o risco de ataques cardíacos.

Além disso, conforme informações do site WeMD, Ostarine também pode provocar efeitos colaterais como dor de estômago, prisão de ventre, diarreia, dor de cabeça, náusea, febre e acidente vascular cerebral (AVC).

Relatos e reviews na forma de vídeos no YouTube a respeito das maravilhas proporcionadas por ciclos com SARMs como Ostamuscle são o que não faltam na internet. Por exemplo, na sessão de comentários sobre o produto em uma página de vendas de Ostamuscle, uma internauta identificada como Carolina Oliveira afirmou que ele proporcionou a definição esperada, embora tenha provocado um aumento do apetite.

Na mesma página, o usuário apresentado como Felipe Carneiro escreveu que usou 10 mg de Ostamuscle pode 60 dias e que teve resultados acima do esperado, incluindo ganhos em termos de massa magra.

Entretanto, relatos como esses não podem basear a sua decisão de começar a usar ou não Ostamuscle. Você também precisa levar em consideração os potenciais perigos que o produto pode trazer para a sua saúde.

Se o fato de Ostamuscle não ser próprio para uso humano e os efeitos colaterais não forem o suficiente para te alertar em relação aos seus perigos, saiba que a ausência de controle dos SARMs por qualquer agência governamental torna a sua procedência duvidosa.

Uma pesquisa de 2017 conduzida por pesquisadores da Universidade Harvard testou 43 produtos comercializados pela internet e concluiu que somente 23 continham realmente um SARM em sua composição, enquanto quatro não possuíam nenhuma substância ativa e os outros 17 eram compostos por substâncias ilegais.

Uma dessas substâncias ilegais era um composto tóxico que foi abandonado pela indústria farmacêutica há mais de 10 anos devido ao fato de provocar câncer em animais.

Ainda não se sabe se os SARMs são seguros e as pessoas que fazem uso dessas substâncias expõem-se a riscos muito grandes.

Como usar Ostamuscle

A dosagem sugerida do produto é a partir de 10 mg, entretanto, como vimos acima, Ostamuscle não é para uso humano e a sua ingestão pode ser bastante perigosa para a saúde.

Fontes e Referências Adicionais:

Você já tinha ouvido falar que o Ostamuscle funciona? Conhece alguém que já fez uso dessa substância? Comente abaixo!

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7 Receitas de Aperitivo de Abobrinha Light

Aperitivo de abobrinha

Veja como fazer essas receitas de aperitivo de abobrinha light para dar uma variada na sua dieta e fazer lanchinhos diferentes no dia a dia.

Alimentar-se de maneira saudável é uma regra que pode ser obedecida em todas as refeições, não somente nas principais. Isso inclui até mesmo os aperitivos que servimos antes de um almoço ou jantar, por exemplo. Está sem ideias de como fazer versões saudáveis dessas entradinhas ou dos lanchinhos entre refeições? Então conheça só as receitas de aperitivo de abobrinha light que separamos!

Preparar um aperitivo de abobrinha light não é uma boa pedida somente para a boa forma, mas também é uma excelente ideia para a saúde, uma vez que existem inúmeros benefícios da abobrinha.

Uma xícara ou 223 gramas de abobrinha cozida é fonte de fibras, manganês, potássio, magnésio, cobre, fósforo, vitamina A, vitamina B1, vitamina B6, vitamina B9, vitamina C e vitamina K. O vegetal ainda é rico nos carotenoides betacaroteno, luteína e zeaxantina.

Aproveite e veja também outra forma muito comum de aproveitar o ingrediente: a famosa receita de espaguete de abobrinha light.

1. Receita de abobrinha recheada com carne moída

Ingredientes:

  • 3 colheres de sopa de óleo;
  • 2 dentes de alho amassados;
  • 300 g de carne moída;
  • Sal a gosto;
  • Pimenta-do-reino a gosto;
  • ½ colher de chá de orégano;
  • ½ colher de chá de raspas de limão;
  • 3 abobrinhas médias lavadas e cortadas ao meio na direção do comprimento;
  • 2 colheres de sopa de creme de ricota;
  • Queijo parmesão light ralado a gosto.

Modo de preparo:

Preaquecer o forno em 180º C. Colocar o óleo em uma panela, levar para aquecer em fogo médio e adicionar o alho para refogar. Acrescentar a carne moída e refogar até que ela fique bem soltinha. Depois que retirar a carne do fogo, temperar com sal, pimenta-do-reino, orégano e raspas de limão.

Remover as polpas das metades das abobrinhas, tomando cuidado para não furar a casca do vegetal. Picar as polpas removidas e misturar com a carne. Juntar o creme de ricota e mexer bem. Rechear as metades das abobrinhas com a mistura obtida no passo anterior;

Colocar as abobrinhas em uma assadeira ou refratário, cobrir com papel-alumínio e levar ao forno por 20 minutos. Passado esse tempo, remover o papel-alumínio, polvilhar o parmesão light ralado nas metades das abobrinhas e devolver ao forno para gratinar. Após, esperar dar uma esfriadinha e servir.

2. Receita de chips aperitivo de abobrinha

Ingredientes:

  • 1 abobrinha crua bem lavada;
  • 2 colheres de sopa de azeite de oliva;
  • Sal a gosto (sem exageros, pois o sódio em excesso faz mal).

Modo de preparo:

Preaquecer o forno em 180º C. Cortar a abobrinha em fatias finas e dispor as rodelinhas em cima de uma folha de papel toalha. Cobrir com mais uma folha de papel toalha e apertar para secar bem as fatias de abobrinha. Porém, fazer isso com delicadeza para não machucar as rodelas; Transferir as fatias de abobrinha para uma assadeira, pincelá-las com azeite e temperar com o sal.

Levar ao forno para assar até que as rodelinhas fiquem crocantes como chips. Ficar de olho para não queimar e desligar o fogo quando atingir o ponto desejado. Esperar dar uma leve esfriadinha antes de servir.

3. Receita de palitinho aperitivo de abobrinha

Ingredientes:

  • 2 abobrinhas cruas bem lavadas;
  • 2 limões;
  • 2 dentes de alho amassados;
  • 2 colheres de sopa de queijo parmesão light ralado.

Modo de preparo:

Preaquecer o forno em 160º C. Juntar o limão e o alho em uma tigela, misturar e reservar. Cortar as abobrinhas no sentido do comprimento no formato de palitos não muito finos. Transferi-los para uma assadeira e levar ao forno para assar por 15 minutos.

A próxima etapa é passar os palitos de abobrinha no molho de alho e limão. Então, devolvê-los à assadeira e polvilhar o queijo parmesão light ralado por cima deles.

Aumentar a temperatura para 200º C e levar os palitos de abobrinha para gratinar ao longo de 10 minutos ou até dourar. Desligar o forno, esperar dar uma ligeira esfriada e servir imediatamente.

4. Receita de cookies de abobrinha

Ingredientes:

  • 1 abobrinha;
  • 4 colheres de sopa de adoçante culinário;
  • 1 ovo;
  • 1 colher de chá de essência de baunilha;
  • 3 colheres de sopa de farelo de aveia;
  • 1 colher de chá de fermento em pó.

Modo de preparo:

Lavar bem a abobrinha e, em seguida, ralar o vegetal. Reservar. Bater o ovo com o adoçante culinário em uma tigela até atingir uma consistência cremosa. Reservar novamente.

Em outra tigela, misturar o farelo de aveia, a essência de baunilha e o fermento em pó. Então, juntar a abobrinha ralada, o creme de adoçante om ovo e o conteúdo da terceira tigela e misturar.

Modelar a massa no formato de cookies. Passá-los para uma assadeira antiaderente e levar ao forno para assar durante aproximadamente 20 minutos ou até dourar. Esperar dar uma leve esfriada e servir imediatamente. Se não for comer ou servir na hora, armazenar os cookies de abobrinha em um recipiente de vidro fechado depois que eles esfriarem.

5. Receita de sushi de abobrinha vegano

Ingredientes:

  • ½ xícara de chá de castanhas de caju;
  • 1 colher de sopa de vinagre de arroz;
  • 4 abobrinhas fatiadas em tiras finas;
  • 2 cenouras cortadas em palitos pequenos;
  • 1 pepino sem sementes cortado em palitos pequenos;
  • 4 rabanetes fatiados finamente em pedaços pequenos;
  • 1 abacate descascado e fatiado finamente em pedaços pequenos;
  • 1 maço de salsinha.

Modo de preparo:

Colocar as castanhas de caju em uma vasilha com água e deixar de molho ao longo de uma noite. Passado esse período, escorrer e bater no processador junto com o vinagre.

Dispor as tiras de abobrinha em cima de uma tábua ou bandeja bem limpa. Adicionar uma colher da mistura de castanha com vinagre em uma das extremidades da tira. Após, completar com os palitos de cenoura e pepino e com as fatias de rabanete. Finalizar com as fatias de abacate e as folhas de salsinha.

Enrolar bem a tira de abobrinha. Repetir o mesmo procedimento com cada uma das tiras e servir.

6. Receita de salgadinho aperitivo de abobrinha

Ingredientes:

  • 2 abobrinhas lavadas e raladas;
  • 2 dentes de alho amassados;
  • ½ xícara de chá de queijo parmesão light ralado;
  • Sal a gosto (sem exageros porque muito sódio faz mal);
  • Pimenta a gosto;
  • Tomilho a gosto.

Modo de preparo:

Preaquecer o forno em 160º C. Juntar as abobrinhas raladas com o queijo parmesão light ralado em uma tigela e temperar com sal, pimenta, alho e tomilho.

Misturar bem e distribuir porções correspondentes a uma colher da massa em cima de uma assadeira antiaderente. Cada porção deve ser bem espalhada para que o salgadinho fake fique fino. Depois, levar ao forno para assar ao longo de 20 minutos ou até dourar. Retirar do forno, esperar dar uma leve esfriadinha e servir.

7. Receita de mini pizza aperitivo de abobrinha

Ingredientes:

  • 1 abobrinha grande lavada e cortada em rodelas finas;
  • 1 xícara de molho de tomate natural;
  • 100 gramas ou três a quatro colheres de sopa de queijo cottage (pode ser substituído por outro tipo de queijo);
  • ½ cebola picada;
  • 1 tomate picado;
  • 3 colheres de sopa de azeite + um pouco para untar a assadeira;
  • Orégano a gosto.

Modo de preparo:

Preaquecer o forno em fogo médio. Untar uma assadeira com o azeite e distribuir cada uma das rodelas de abobrinha em cima do recipiente. Montar cada uma das mini pizzas na seguinte sequência: passar o molho de tomate, adicionar um pouco de queijo cottage, completar com um pouco de cebola picada e finalizar com mais um pouco de tomate picado.

Então, despejar o azeite e orégano igualmente em cada uma das rodelas e levar para assar em forno médio por 20 minutos. Ficar de olho para não queimar, desligar o forno quando estiver pronto, retirar do fogo, esperar dar uma ligeira esfriadinha e servir.

Fontes e Referências adicionais:

O que você achou dessas receitas de abobrinha light? Pretende experimentar alguma? Comente abaixo!

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O que comer para se recuperar mais rápido da dengue

A alimentação para ajudar na recuperação da dengue deve ser rica em alimentos fontes de proteína e ferro pois esses nutrientes ajudam a prevenir a anemia e a fortalecer o sistema imune.
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Preenchimento Labial – Antes e Depois, Resultados e Depoimentos

Lábios

Entenda o que é um preenchimento labial, quanto tempo duram os resultados e veja depoimentos e imagens antes e depois de quem realizou o procedimento.

Quem nunca pensou em recorrer a um procedimento estético como o preenchimento labial para destacar mais os lábios? Entretanto, antes de tomar a decisão de se submeter ao tratamento, é fundamental conhecê-lo melhor.

Será que há diferenças para a aplicação de botox na boca? Para quem se interessa pelos tratamentos de beleza, depois que ficar familiarizado com o preenchimento de lábios, uma boa sugestão é aprender mais também sobre o peeling enzimático.

O que é o preenchimento labial?

O preenchimento de lábios é um procedimento minimamente invasivo, que necessita de anestesia e consiste na aplicação de ácido hialurônico na região dos lábios, com o uso de uma agulha ou cânula (pequeno tubo).

Naturalmente encontrado no organismo humano, o ácido hialurônico atua na promoção de firmeza e sustentação à pele. Entretanto, com o passar da idade e do tempo, a sua produção no corpo humano sofre uma diminuição.

Após a aplicação do ácido hialurônico, o profissional responsável pelo procedimento modela o local com um leve massagem ao longo de alguns minutos. Passado esse tempo, a substância se estabiliza, o que auxilia a eliminar qualquer bolinha ou assimetria que possa ter surgido.

O objetivo do tratamento pode ser delinear o contorno, aumentar o volume ou projetar com efeito imediato os lábios.

Depois da aplicação do preenchimento labial, considera-se normal experimentar um inchaço local discreto que pode durar entre dois a cinco dias e, em alguns casos, pequenos hematomas que melhoram aos pouquinhos.

Além disso, apesar de ser raro, o ácido hialurônico pode provocar reações alérgicas. Caso você experimente algum dos citados ou qualquer outro efeito colateral após submeter-se à técnica, informe rapidamente o profissional de saúde responsável pelo tratamento a respeito de problema.

Isso é aconselhável mesmo quando o sintoma não aparentar ser tão grave assim porque permite verificar a real seriedade da reação em questão e receber o tratamento apropriado, caso seja necessário.

Dura quanto tempo um preenchimento labial?

O preenchimento labial que apresentamos acima, realizado com ácido hialurônico, entra na categoria do preenchimento labial temporário. Esse tipo de preenchimento dos lábios tem duração aproximada de seis meses, podendo chegar até a um ano e meio.

Há ainda o preenchimento semipermanente, que é feito à base de hidroxiapatia de cálcio e poli lactona. Entretanto, esse procedimento não pode ser conduzido nos lábios, pois pode resultar na formação de nódulos e granulomas (pequenos tumores de formato arredondado).

O preenchimento permanente, conduzido com substâncias produzidas a partir de materiais que não são absorvidos pelo organismo como plástico e acrílico, não é indicado porque pode resultar em complicações graves como reações inflamatórias e infecções crônicas de difícil tratamento.

Depoimentos sobre o preenchimento labial

A editora de beleza da Revista Allure, Sable Yong, relatou sua experiência com um preenchimento labial. Seu objetivo era que os lábios ficassem apenas um pouco mais carnudos, uma vez que gostava do tamanho deles e não queria exagerar, por se tratar da primeira vez.

“Não foi a pior dor que eu senti, especialmente porque eu estava anestesiada. Mas considerando que a injeção é abaixo da pele e, portanto, abaixo da camada da anestesia, ela certamente foi sentida. Embora suportável, cada puxada da injeção fazia meu cérebro gemer. Mas, na minha opinião, definitivamente não foi pior do que tomar uma vacina. Dito isso, eu imagino que fazer preenchimento labial sem o agente anestésico seria horrível”, relatou Yong a respeito do desconforto da técnica.

A editora contou que a maior parte do preenchimento foi feita na parte superior dos seus lábios, enquanto a parte inferior recebeu apenas um pouquinho, resultando em um procedimento de aproximadamente 10 minutos.

Após a finalização do tratamento, ela experimentou um inchaço considerável em seus lábios, que se acalmou em dois dias mais ou menos. “Os meus lábios sentiam que havia algo ali, mas a dra. Doft (profissional responsável pelo procedimento em Yong) sugeriu massagear qualquer textura desigual para que o preenchedor ‘derretesse’ nos meus lábios depois de um pouco de tempo – e eles derreteram, provavelmente depois de uma semana”, contou a editora.

Passadas três semanas do preenchimento, Yong descreveu que os seus lábios pareciam os mesmos de antes, apenas com uma levantada carnuda. Em três meses, a mudança estava ligeiramente menos aparente, porém os lábios tinham uma aparência mais cheinha do que antes, relatou a editora.

“Eu não sinto que eles mudaram a minha relação com o meu rosto drasticamente, mas eu curti os meus lábios modestamente transformados. Para ser honesta aqui, eu não acho que eu necessariamente pagaria por lábios indetectáveis novamente, mas a técnica tem vantagens”, concluiu.

Confira a seguir o antes e depois do preenchimento labial da editora de beleza da Allure em um intervalo de um mês:

Imagens: Reprodução Instagram sabletoothtigre

Duas experiências diferentes

Já a editora Perrie Samotin contou sobre duas experiências diferentes que teve com o preenchimento labial. Na primeira, ela foi a um consultório chique, frequentado por alguns de seus colegas editores de beleza, e se decepcionou e sentiu que jogou dinheiro fora.

Isso porque o médico não fez pergunta alguma à paciente e, segundo ela, parecia estar desligado. “Eu saí me sentindo enganada e infeliz. Não houve diferença e me disseram que eu poderia pagar mais se quisesse ver alguma (diferença)”, relatou a editora.

Na segunda vez, as coisas foram um tanto diferentes: de cara, ela explicou para a médica exatamente o que queria e a profissional dedicou tempo para analisar o rosto de Samotin e fazer perguntas para ela.

A editora descreveu que foi usado o mesmo produto do primeiro procedimento. Entretanto, enquanto na primeira vez ele foi aplicado na pele ao redor da boca, na segunda vez ele foi todo concentrado nos lábios.

As experiências da moça mostram como é importante saber exatamente o objetivo que se desejada tingir com o preenchimento labial e certificar-se de realizar o procedimento com um profissional qualificado e atencioso.

Abaixo você confere o antes e depois de Samotin em um intervalo de semanas e em um intervalo de cinco meses, respectivamente:

Cuidados com o preenchimento labial

Se você ficou interessada em se submeter a um preenchimento de lábios, o que deve fazer antes de tudo é marcar uma avaliação com um médico dermatologista ou cirurgião plástico para saber se o procedimento é realmente o mais indicado e seguro para você e tirar todas as suas dúvidas a respeito da técnica.

Por exemplo, o preenchimento labial é contraindicado para as mulheres grávidas e os pacientes que sofrem com porfiria ou alergia a anestésicos tópicos locais tipo amida.

A técnica também é contraindicada para as pessoas com alergia ao ácido hialurônico, doenças autoimunes, doença oncológica, lúpus eritematoso sistêmico, pneumonia ou algum outro tipo de infecção.

Segundo o site WebMD, não se conhece o suficiente a respeito da segurança da aplicação de ácido hialurônico na pele para as mulheres que amamentam. Portanto, para elas é aconselhável agir com segurança e evitar o seu uso. Se você está gestante ou na fase do aleitamento do seu neném, converse com o médico a respeito disso.

É necessário tomar cuidados específicos ainda quando o paciente apresentar alguma ferida na região dos lábios, como a herpes simples.

O melhor mesmo é se precaver e investir um pouco mais de dinheiro do que fazer de qualquer jeito com qualquer um e correr o risco de sofrer mais tarde com uma aparência indesejável nos lábios, ou pior, com reações problemáticas para a saúde.

A colocação errada da injeção ou do preenchedor pode provocar um dano nervoso que pode vir acompanhado de dor ou sensibilidade, morte do tecido (necrose) e outros danos na pele. Um profissional sem experiência adequada para realizar o procedimento pode causar protuberâncias ou deixar áreas assimétricas no paciente.

Como o rosto é composto por veias, artérias e nervos, qualquer aplicação equivocada pode provocar problemas sérios como grandes hematomas, feridas e até cegueira ou trazer resultados ruins em termos de aparência.

Após encontrar um profissional qualificado e de confiança para fazer o seu preenchimento labial, certifique-se que ele usa um ácido hialurônico de boa qualidade. Algumas marcas de ácido hialurônico podem ter uma menor duração e provocar alergias, acompanhadas de sintomas como inchaço, dor e vermelhidão.

É essencial ainda ouvir atentamente e obedecer a todas as instruções que forem passadas pelo profissional em relação aos cuidados que você deve tomar antes, durante e depois da execução do procedimento.

Fontes e Referências Adicionais:

Você já teve o interesse de fazer um preenchimento labial? Conhece alguém que já tenha feito? Comente abaixo!

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Preenchimento Labial – Antes e Depois, Resultados e Depoimentos Publicado primeiro em https://www.mundoboaforma.com.br