
Veja se o medicamento Histadin D dá sono, uma pergunta que um paciente pode fazer ao ouvir do médico que precisa fazer uso do medicamento.
Isso porque ficar sonolento durante o tratamento pode tirar a disposição para realizar tarefas básicas do dia a dia como estudar, trabalhar, praticar exercícios físicos, cuidar dos filhos e da casa e preparar refeições saudáveis com cuidado.
Isso é especialmente importante para aqueles que seguem uma dieta saudável para perder peso, uma vez que a sonolência excessiva pode deixar a pessoa menos alerta e fazer com que ela tenha menos força para lutar contra a tentação das guloseimas lotadas de açúcar e da praticidade das comidinhas industrializadas repletas de calorias.
Você pode conhecer também outras opções de remédio para rinite que podem ser receitadas pelo seu médico.
O que é, composição e para que serve Histadin D
Antes de entrarmos na questão de Histadin D dá sono, vamos conhecer melhor o remédio? Pois bem, o que temos aqui é um medicamento na forma de xarope, de uso oral, adulto e pediátrico acima dos seis anos de idade, que é composto por loratadina e sulfato de pseudoefedrina.
O remédio apresenta efeito antialérgico e descongestionante e pode ser indicado para amenizar os sintomas da rinite alérgica e do resfriado comum, como obstrução nasal (congestão nasal), espirros, rinorreia (corrimento nasal), prurido (coceira) e lacrimejamento.
É necessário apresentar a prescrição médica branca comum na hora de levar Histadin D para casa.
E então, será que Histadin D dá sono?
Mais correto do que afirmar que Histadin D dá sono é dizer que o medicamento pode dar sono. Isso porque embora a sonolência apareça listada na bula como um dos possíveis efeitos colaterais do remédio, a insônia também é apresentada como uma das possíveis reações adversas que o medicamento pode provocar.
Em outras palavras, o paciente que se trata com Histadin D pode experimentar tanto o aumento de sono como a ausência de sono.
Para quem ficar sonolento ou sofrer com a insônia durante o tratamento com o remédio, especialmente se isso ocorrer de maneira expressiva e/ou de modo a prejudicar a realização das tarefas básicas do dia a dia e o descanso, o conselho que fica é o de informar ao médico a respeito do problema para saber como amenizar a reação em questão.
Outros efeitos colaterais
A insônia e a sonolência não são os únicos efeitos colaterais que podem ser provocados pelo medicamento. De acordo com informações da sua bula, as seguintes reações adversas também foram associadas ao medicamento:
- Boca seca;
- Cefaleia (dor de cabeça);
- Nervosismo;
- Tontura;
- Fadiga;
- Náuseas;
- Distúrbios abdominais;
- Anorexia (perda de apetite);
- Sede;
- Taquicardia;
- Faringite;
- Rinite;
- Acne;
- Prurido (coceira);
- Erupção cutânea;
- Urticária (lesão com manchas ou placas vermelhas com coceira na pele);
- Artralgia (dor nas articulações);
- Confusão;
- Disfonia (alterações na voz);
- Hipercinesia (aumento da movimentação e inquietação);
- Hipoestesia (diminuição da sensibilidade);
- Diminuição da libido (diminuição do desejo sexual);
- Parestesia (alterações da sensibilidade);
- Tremores;
- Vertigem (tontura);
- Rubor (vermelhidão);
- Hipotensão ortostática (pressão baixa ao levantar-se);
- Sudorese (aumento da transpiração);
- Distúrbios oculares;
- Dor no ouvido;
- Zumbido;
- Anormalidades no paladar;
- Agitação;
- Apatia;
- Depressão;
- Euforia;
- Perturbações do sono;
- Aumento do apetite;
- Mudança nos hábitos intestinais;
- Dispepsia (alterações na digestão);
- Eructação (arrotos);
- Hemorroidas;
- Descoloração da língua;
- Vômitos;
- Função anormal passageira do fígado;
- Desidratação;
- Aumento de peso;
- Hipertensão;
- Palpitação;
- Broncospasmo (inchaço no peito);
- Tosse;
- Dispneia (falta de ar);
- Epistaxe (sangramento nasal);
- Obstrução nasal (congestão nasal);
- Espirros;
- Irritação nasal;
- Disúria (dor ao urinar);
- Distúrbios na micção;
- Nictúria (aumento das vezes em que se urina à noite);
- Poliúria (aumento do volume urinário);
- Retenção urinária;
- Astenia (falta de ânimo);
- Dor na coluna;
- Cãibras;
- Mal-estar;
- Calafrios;
- Alopecia (perda de cabelo);
- Anafilaxia (choque alérgico);
- Função alterada do fígado;
- Tontura;
- Convulsão;
- Estímulo ao sistema nervoso central, podendo causar convulsões e/ou colapso cardiovascular (falência do coração) associado com hipotensão (pressão muito baixa) e excitação, especialmente em crianças;
- Confusão, alucinações, convulsões, depressão do sistema nervoso central e morte em pacientes acima dos 60 anos de idade.
Ao experimentar algum dos efeitos colaterais mencionados acima ou ainda algum outro tipo de reação adversa, informe rapidamente o médico a respeito do problema, mesmo que não imagine se tratar de algo tão grave assim.
Isso é importante para verificar a real seriedade do sintoma em questão, receber o tratamento que for necessário e saber se deve continuar ou não a utilizar Histadin D.
Contraindicações e outros cuidados
O medicamento está contraindicado para os seguintes casos:
- Histórico de reação alérgica ou reação incomum a qualquer um dos componentes da fórmula do produto;
- Uso de medicamentos inibidores da enzima monoaminoxidase (IMAO) (por exemplo: tranilcipromina, moclobemida, selegilina) ou nos 14 dias após a suspensão destes medicamentos;
- Glaucoma de ângulo estreito (doença ocular);
- Retenção urinária;
- Hipertensão grave;
- Doença coronariana grave (doença grave nos vasos sanguíneos que irrigam o coração);
- Hipertireoidismo (hiperfunção da glândula tireoide);
- Amamentação;
- Crianças com menos de seis anos de idade.
Como não está estabelecido se Histadin D pode provocar riscos para uma gestação, o remédio poderá ser utilizado somente depois que o médico fizer um julgamento criterioso e avaliar os benefícios potenciais para a mãe e os riscos potenciais para o feto.
Além desse caso, o uso do medicamento exige cautela para as seguintes situações:
- Idosos, acima dos 60 anos de idade;
- Glaucoma;
- Úlcera péptica estenosante (úlcera gástrica ou duodenal que diminui o calibre da região acometida);
- Obstrução piloroduodenal (obstrução intestinal);
- Hipertrofia prostática (aumento do volume da próstata);
- Obstrução do colo da bexiga;
- Doença cardiovascular;
- Aumento da pressão intraocular;
- Disfunção hepática grave (doença grave no fígado);
- Diabetes mellitus (aumento da glicose no sangue).
Antes de iniciar o tratamento com Histadin D, é importantíssimo relatar ao médico todos os outros medicamentos, suplementos e plantas que já faça uso, para que o profissional verifique se não pode fazer mal usar Histadin D ao mesmo tempo em que a substância em questão.
É fundamental seguir as orientações do médico em relação ao modo de usar o medicamento – dosagens diárias, frequência e horário de uso, duração do tratamento e modo de retirada do remédio, para evitar o abuso e a dependência do remédio, além dos perigos que uma superdosagem pode provocar.
Ao receber a indicação médica para fazer qualquer tipo de exame que envolve provas na pele, é necessário que o paciente informe-o antes da realização do teste caso faça uso do medicamento. As informações são da bula de Histadin D.
Atenção: este artigo serve unicamente para informar e jamais pode substituir a leitura da bula na íntegra e a conversa com o médico que devem ocorrer antes do início do tratamento com qualquer remédio, o que inclui Histadin D.
Fontes e Referências Adicionais:
Você já percebeu que Histadin D dá sono ao precisar tomar por indicação do médico? Sofre com sintomas de rinite ou resfriado constantemente? Comente abaixo!
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