Saturday, February 29, 2020

Chá de Erva Doce é Bom para Pressão Alta?

A pressão alta é um grande problema nos dias de hoje e você descobrirá a seguir se o chá de erva doce é bom para pressão alta, além de ver seus outros benefícios, riscos e cuidados. Não deixe de conferir.

Natural dos países mediterrâneo e do oriente, a erva-doce que também é conhecida pelo nome de funcho e foi introduzida no Brasil pelos colonos portugueses.

Na Idade Média durante as noites de verão as pessoas penduravam essa erva sobre suas portas para proteger a família dos maus espíritos, e embora atualmente não seja mais utilizada como decoração protetora, ela ainda é uma das plantas medicinais mais utilizadas em todo o mundo.

Isso acontece devidos aos vários benefícios para a saúde que a erva-doce oferece, como por exemplo de controlar a pressão alta de maneira natural sem a necessidade de remédios

Além dos seus benefícios para a saúde, ela também é usada em várias cozinhas ao redor do mundo bem como todas as suas partes, incluindo suas sementes, folhas e bulbos.

Informações Nutricionais

De acordo com o Banco de Dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), um maço de erva-doce crua pesando 234 gramas contém:

  • Calorias: 73 kcal
  • Fibra alimentar: 7,3 g
  • Proteína: 2,9 g
  • Gordura: 0,47 g
  • Carboidratos: 17 g
  • Não contém colesterol.

Uma xícara de erva-doce também fornece:

  • Vitamina A: 838 UI (unidades internacionais)
  • Vitamina B-6: 0,041 mg
  • Vitamina C: 10,4 mg
  • Potássio: 360 mg
  • Sódio: 45 mg
  • Magnésio: 15 mg
  • Cálcio: 43 mg
  • Ferro: 0,64 mg

A erva-doce também contém:

  • Manganês
  • Folato
  • Fósforo
  • Vitamina K
  • Vitamina E
  • Selênio
  • Zeaxantina
  • Colina
  • Zinco
  • Niacina
  • Betacaroteno
  • Cobre
  • Ácido pantotênico
  • Luteína

Além disso, ela fornece altos níveis de nitratos na dieta e é uma fonte natural de estrogênio.

O chá de erva-doce sem adição de açúcar, apenas a erva e água contém 0 calorias, 0 carboidrato e 0 gordura.

Porque chá de erva doce é bom para pressão alta

Saber como controlar a pressão alta é muito importante, e existem muitas ervas e especiarias que são conhecidas por ajudar a regular a pressão sanguínea e a erva-doce é uma delas.

O Dr. Bharat B Aggarwal e Deborah Yost disseram em seu livro “Healing Spices” (tradução livre: Especiarias que Curam) que “os pesquisadores marroquinos descobriram que o funcho (erva-doce) reduzia a pressão arterial sistólica em animais com pressão alta induzida por laboratório.”

Shilpa Arora, nutricionista e profissional de saúde macrobiótica diz que as sementes de erva-doce também são uma fonte muito rica de potássio.  O potássio possui diversos benefícios para a saúde, por ele ser um componente essencial das células e dos fluidos corporais, ajuda a controlar a frequência cardíaca e a pressão arterial. 

Em palavras mais simples, o potássio presente na erva-doce ajuda a combater os efeitos negativos do sódio e restaura o equilíbrio da água.

Manter uma baixa ingestão de sódio é essencial para diminuir a pressão sanguínea enquanto que aumentar a ingestão de potássio pode ser igualmente importante devido ao seu papel na vasodilatação, na dilatação e na contração dos vasos sanguíneos.

Além disso, há evidências de que o potássio, o magnésio e o cálcio diminuem a pressão sanguínea naturalmente, e como todos eles estão presentes nesta planta o chá de erva doce baixa pressão arterial.

Nitratos alimentares presentes na erva-doce e outros alimentos têm propriedades vasodilatadoras e vasoprotetoras, por esse motivo, ajudam a baixar a pressão sanguínea e a proteger o coração.

Um estudo descobriu que os níveis de pressão arterial eram mais baixos depois de tomar suplementos de nitrato.

Chá de erva-doce ou extrato de erva-doce?

O extrato de sementes de erva-doce não é a mesma coisa que o chá de erva-doce, pois o chá é menos processado e tem mais probabilidade de ser puro.

Além disso, os benefícios do chá de erva-doce mostram vários motivos para toma-lo isso sem falar que ele muitas pessoas o consideram delicioso.

Embora a maioria das alegações de saúde feitas tanto par ao chá como para a planta se baseia na medicina tradicional, alguns estudos científicos e médicos identificaram qualidades específicas de como essa planta pode ser usada para promover a saúde.

Além de que o chá de erva doce é bom para pressão alta estudos descobriram outros benefícios tanto do chá como seus óleos essenciais. São eles:

  • Aumenta a secreção de leite na amamentação;
  • Atua como antioxidante;
  • Apresenta propriedades anti-inflamatórias;
  • Apoia o sistema reprodutor feminino;
  • Atua no controle de ácaros;
  • Reduz a formação de coágulos sanguíneos;
  • Apresenta atividade antifúngica;
  • É considerado um anti-diabético.

De acordo com um estudo, a erva-doce foi eficaz na coleta de radicais livres responsáveis por causar doenças.

O seu extrato pode ser usado para ajudar as pessoas a evitar os efeitos de muitas doenças crônicas e condições perigosas de saúde, incluindo endurecimento das artérias, câncer e inflamação.

Embora mesmo os profissionais de medicina natural mais comprometidos não estejam afirmando que beber uma xícara de chá de erva-doce pode ser como dar um mergulho na Fonte da Juventude, ele pode ajudar a amortecer os efeitos do envelhecimento.

Alergia e efeitos colaterais do chá de erva doce

O chá de erva-doce tem apresenta vários benefícios à saúde, mas em certas pessoas ele também pode causar reações alérgicas.

Essas reações alérgicas incluem entre outras, inchaço facial, tontura, dificuldade em respirar ou engolir ou urticária.

As pessoas alérgicas a cenoura, artemísia ou aipo têm um risco maior de desenvolver uma reação alérgica após o consumo de erva-doce.

Quando se trata dos óleos extraídos desta planta é possível ocorrer overdose.

Alguns estudos descobriram que a erva-doce tem um efeito estrogênico ou seja, ela imita os efeitos do estrogênio e por isso mulher grávidas ou que estão amamentando não devem tomar chá de erva-doce.

Cultivo de chá de erva-doce

A erva-doce é uma erva resistente, umbelliferous, perene, com flores amarelas e folhas.

A planta da erva-doce pode ser cultivada facilmente e não precisa de requisitos especiais. Ela cresce sob a luz solar moderada e é adaptada a situações de sol e seca.

Esta planta não precisa de solo altamente adubado e cresce melhor em solo rígido.

Por isso, além deste chá ser facilmente encontrado nos mercados, você também pode plantar a sua própria erva-doce em casa.

Fontes e Referências Adicionais:

Você já sabia se chá de erva doce é bom para pressão alta? Conhece alguém que possa confirmar? Comente abaixo!

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Dieta Low Carb Vegana – Como Fazer, Cardápio e Dicas

Uma dieta low carb vegana pode te ajudar a emagrecer e se manter saudável sem deixar de lado os alimentos e nutrientes importantes, por isso veja agora como fazer, o que comer, um exemplo de cardápio e dicas.  

Diminuir o consumo de carboidratos não é algo muito complicado, basta substituir os açúcares e amidos da sua dieta por vegetais, carne, peixe, ovos, castanhas e gorduras saudáveis.

Mas para quem segue uma dieta vegana, isso pode parecer um pouco mais complicado, porém não precisa ser.

Saber como funciona a dieta low carb é o primeiro passo para começar a planejar seus pratos. Saber o que comer na dieta lowcarb é essencial para começar a sua dieta vegana para emagrecer com pouco carboidrato.

Por que seguir uma dieta low carb?

Pelo menos 23 estudos realizados nos últimos 12 anos demonstraram que as dietas focadas no baixo consumo de carboidratos (low carb) podem ajudar a perder peso sem que você tenha que contar as calorias.

Isso acontece porque essas dietas podem reduzir significativamente o apetite fazendo com que você consuma uma quantidade menor de calorias sem ter que conscientemente comer menos.

Além disso, reduzir o consumo de carboidratos também melhora a saúde de outras maneiras, já que são muito eficazes na redução da gordura nociva da barriga e tendem a reduzir os triglicerídeos, aumentar significativamente o colesterol bom, o HDL e também tendem a baixar a pressão arterial e os níveis de açúcar no sangue.

Embora nem todas as pessoas precisem seguir esse tipo de dieta, elas podem trazer benefícios importantes para à saúde das pessoas que sofrem com obesidade, diabetes tipo 2, síndrome metabólica e certos distúrbios neurológicos.

A dieta low carb vegana também pode ser muito saudável quando feita corretamente.

Estudos sobre a dieta low carb vegana, onde 26% das calorias são provenientes de carboidratos, mostraram que essa deita é muito mais saudável do que uma dieta normal com pouca gordura, bem como uma dieta vegetariana com pouca gordura.

Como fazer uma dieta low carb vegana

Em primeiro lugar é importante saber que não há uma definição fixa da quantidade de carboidratos considerada “low carb”.

O recomendado é experimentar e descobrir uma maneira de combinar sua ingestão de carboidratos com seus próprios objetivos e preferências.

Tendo isso em mente, as quantidades recomendadas para cada objetivo geralmente são:

  • 100-150 gramas por dia: quantidade indicada para as pessoas que querem manter o peso e é boa para aquelas que se exercitam muito.
  • 50-100 gramas por dia: deve levar à perda de peso e é boa para as pessoas que querem manter o peso e não se exercitam muito.
  • 20-50 gramas por dia: Comer uma quantidade tão baixa de carboidratos deve fazer com que você perca peso rapidamente sem sentir muita fome.

O consumo entre 20-50 gramas de carboidratos por dia deve colocar você em cetose.

Pessoas que seguem uma dieta vegetariana poderiam facilmente consumir a quantidade mais baixa, porém isso seria impraticável para os veganos.

O mais indicado para as pessoas veganas é a faixa de 100-150 gramas.

Para facilitar a sua contagem de carboidratos, pelo menos no início, você pode baixar um aplicativo que conta os nutrientes dos alimentos.

Desta maneira, além de conseguir contar a sua quantidade de carboidratos, também poderá rastrear a quantidade de outros nutrientes necessários para se manter saudável.

O que é cetose

A cetose é um estado metabólico no qual a gordura fornece a maior parte do combustível / energia para o corpo.

Ela ocorre quando o corpo tem um acesso limitado à glicose (açúcar no sangue) que é a fonte de combustível preferida para muitas células do corpo.

A cetose é frequentemente associada a dietas low carbs e cetogênicas mas também ocorre durante a gravidez, a infância, o jejum e a fome.

Para entrar em estado de cetose, as pessoas geralmente precisam comer menos de 50 gramas de carboidratos por dia.

Ao manter uma dieta low carb, os níveis do hormônio insulina diminuem e os ácidos graxos são liberados dos estoques de gordura corporal em grandes quantidades.

Muitos desses ácidos graxos são transferidos para o fígado onde são oxidados e transformados em corpos cetônicos ou cetonas, e essas moléculas podem fornecer energia para o corpo.

Por que combinar dieta vegana com low carb

As dietas veganas podem ser relativamente baixas em gordura e ricas em carboidratos enquanto que as dietas low carbs geralmente incluem produtos de origem animal que fornecem muita gordura com o mínimo de carboidratos.

Mas você pode ser vegano e usufruir de todos os benefícios da dieta low carb.

Dietas veganas bem planejadas baseadas em alimentos integrais saudáveis podem fornecer a quantidade de proteína adequada e a maioria, embora não todas, vitaminas e minerais necessários para manter uma boa saúde.

Um estudo clínico que chamou a combinação dessas duas dietas de “Eco-Atkins” estudou em sua fase inicial de quatro semanas 47 pessoas acima do peso com altos níveis de colesterol.

Elas foram aleatoriamente designadas para seguir uma dieta vegana com menos carboidratos ou uma dieta vegetariana com mais carboidratos, que incluía ovos e laticínios.

Ambos os grupos consumiam poucas calorias e embora a perda de peso fosse semelhante, o grupo com menos carboidratos apresentou maiores reduções nos fatores de risco para doenças cardíacas.

Outra vantagem: as pessoas do grupo vegano com pouco carboidrato pareciam mais felizes com sua dieta.

Durante a segunda parte do estudo, cada grupo foi autorizado a comer o máximo de alimentos permitidos que quisesse.

No final de seis meses, o grupo vegano low carb havia perdido um pouco mais de peso, aumentaram o colesterol HDL (“bom”) reduziram o colesterol LDL (“ruim”) e os triglicerídeos mais do que o grupo vegetariano com alto carboidrato.

Como muitos estudos sobre nutrição, este foi um estudo relativamente pequeno e com uma taxa de abandono. A ingestão diária média era cerca de 100 e 140 gramas de carboidratos líquidos na primeira e na segunda fase respectivamente.

Mas os resultados mostraram que é possível seguir uma dieta vegana com pouco carboidrato e que ela pode ajudar a melhorar certos fatores de risco para doenças cardíacas.

As 5 principais dicas para uma dieta vegana

Veja essas dicas sobre a dieta low carb vegana que irão te ajudar a escolher o que comer e escolher os melhores alimentos.

Faça da proteína uma prioridade

Consumir a quantidade suficiente de proteína é muito importante, e em uma dieta vegana prestar atenção na proteína que consome é ainda mais importante porque a qualidade importa tanto quanto a quantidade.

Isso acontece porque depois de comer o seu corpo decompõe a proteína do alimento em aminoácidos, os “blocos de construção” da proteína.

Embora existam 20 aminoácidos encontrados nas proteínas, 9 são essenciais, o que significa que eles devem vir da sua dieta porque o seu corpo não pode produzi-los.

A proteína dos animais é “completa”, fornecendo todos os aminoácidos essenciais em quantidades necessárias enquanto que as fontes de proteínas vegetais (com exceção da soja e do fermento nutricional) são “incompletas”, porque faltam quantidades suficientes de um ou mais aminoácidos essenciais.

A boa notícia é que a combinação de diferentes tipos de plantas pode fornecer todos os aminoácidos essenciais nas quantidades necessárias e a notícia ruim é que reduzir o consumo de carboidratos significa limitar ou restringir várias combinações de alimentos que fornecem proteínas “completas”.

Por exemplo, dietas veganas geralmente combinam leguminosas como feijão e ervilha – uma ótima fonte do aminoácido lisina, mas baixa em outra, metionina – com grãos ricos em metionina, porém baixos em lisina o que pode criar uma sobrecarga de carboidratos.

Agora quanto a quantidade, procure aumentar a ingestão de proteínas se as estiver obtendo de fontes vegetais, pois elas são menos facilmente digeridas e absorvidas pelo organismo em comparação às proteínas animais.

É por isso que você precisa de uma quantidade maior de proteína vegetal em comparação com a proteína animal, é importante entender quais são os alimentos veganos ricos em proteínas.

Quanta proteína você precisa em uma dieta vegana low carb

O recomendado é de 1,2 a 1,7 gramas de proteína por kg de peso corporal por dia. Por exemplo, uma mulher que pesa 64 kg deve consumir entre 76 a 108 gramas por dia.

No caso das pessoas veganas, o melhor é focar no número maior, 1,7 gramas por kg corpora.

Também é importante dividir essa quantidade de proteína ao longo do dia em vez de comer a maior parte em apenas uma refeição porque o seu corpo utiliza proteínas com mais eficiência quando consome no mínimo 20 gramas por vez.

Embora não sejam todos os especialistas em nutrição que recomendem essa quantidade, a fim de atender suas necessidades de proteínas com plantas, tente consumir cerca de 25 a 35 gramas a cada refeição.

Inclua gorduras saudáveis

Em uma dieta low carb a gordura fornece a maior parte de suas calorias, e uma versão vegana não é exceção.

Ao contrário das proteínas e carboidratos, não há uma especificação quanto a quantidade de gramas de gordura, em vez disso, recomenda-se adicionar uma quantidade suficiente em cada refeição para se sentir satisfeito mas não “estufado”.

Você pode desfrutar de várias gorduras vegetais saudáveis e saborosas com uma dieta low carb com alta ingestão de gordura (LCHF – low carb high fat) incluindo azeite de oliva, óleo de macadâmia, creme ou óleo de coco.

A manteiga de cacau encontrada no chocolate também é uma ótima opção.

Embora sejam vegetais, não é recomendado o uso de muitos óleos vegetais e sementes porque geralmente são altamente processados, por isso tente escolher entre as gorduras naturais citadas acima.

Conte os seus carboidratos

A maioria das dietas veganas são ricas em carboidratos porque inclui muitos grãos e leguminosas, mas por outro lado, a deita vegana low carb pode fornecer de 30 a 100 gramas de carboidratos por dia, dependendo do quão rigoroso você queira ou precise ser.

Se você tem diabetes ou quer perder peso, procure consumir menos de 50 gramas de carboidratos líquidos na maioria dos dias para maximizar os resultados.

Se você não tem diabetes, pode experimentar ingerir diferentes quantidades de carboidratos até descobrir o que funciona melhor para você.

Suplemento com vitamina B12

Você pode atender a maioria das suas necessidades nutricionais essenciais através de uma dieta vegana, porém, um nutriente que você definitivamente precisará suplementar é a vitamina B12 que é encontrada apenas em alimentos de origem animal.

Os veganos correm um risco muito alto de sofrerem com a falta de vitamina B12 a menos que tomem suplementos ou consumam alimentos enriquecidos.

A falta da suplementação desta vitamina em uma dieta vegana pode levar a anemia, danos nos nervos, demência e outros problemas médicos sérios, sendo que alguns podem ser irreversíveis.

Para evitar a deficiência de vitamina B12, tome um suplemento diário que forneça pelo menos 5 microgramas. Existem muitos suplementos de vitamina B12 veganos disponíveis no mercado.

Opte por vegetais densos em nutrientes

Lembre-se que você terá alguns carboidratos em suas fontes de proteínas veganas, o restante deve provir de uma grande variedade de vegetais, castanhas, sementes e algumas frutas.

Esses alimentos fornecem vitaminas e minerais importantes, juntamente com fibras. Além disso, eles têm um sabor absolutamente delicioso quando combinados com gorduras saudáveis.

Aqui estão algumas opções com pouco carboidrato que fornecem vitaminas e minerais:

Sementes de gergelim: ricas em cálcio, zinco e ferro e contém apenas 3 gramas de carboidratos líquidos a cada 28 gramas.

Sementes de cânhamo: Uma ótima fonte de ácidos graxos ômega 3 e zinco. 1 grama de carboidratos líquidos por cada 28 gramas.

Espinafre: É rico em cálcio, zinco e ferro e este vegetal cozido contém 1 grama de carboidrato líquido a cada 100 gramas.

Veja agora um exemplo de cardápio de dieta low carb vegana para uma semana.

Cardápio

Dia 1

Café da manhã: Pudim de chia feito com leite de coco e coberto com amêndoas fatiadas.

Almoço: Macarrão Shirataki com cogumelos e molho Alfredo vegano.

Jantar: Sopa cremosa de couve-flor e coco.

Dia 2

Café da manhã: Batido de leite de coco, cacau em pó, manteiga de amêndoa e proteína vegana em pó.

Almoço:  Arroz frito com couve-flor.

Jantar: Salada de legumes e tofu com molho de abacate.

Dia 3

Café da manhã: Mingau feito com leite de coco, sementes de chia, linhaça moída e coco ralado sem açúcar.

Almoço: Arroz de couve-flor com rofu.

Jantar: Creme vegano e sopa de legumes com pouco carboidrato.

Dia 4

Café da manhã: Mistura de tofu com queijo vegano, espinafre e cogumelos.

Almoço:  Macarrão com queijo vegano feito com couve-flor.

Jantar: Salada de legumes e tofu com molho de abacate.

Dia 5

Café da manhã: Pudim de chia com coco e amêndoas.

Almoço: Macarrão de abobrinha com pesto de nozes e queijo vegano.

Jantar: Pizza de couve-flor com legumes sem amido e queijo vegano.

Dia 6

Café da manhã: Iogurte de coco integral coberto com castanhas, coco ralado sem açúcar e sementes.

Almoço: Tofu, curry de vegetais e coco.

Jantar: Chili vegano com castanhas, queijo vegano e abacate fatiado.

Dia 7

Café da manhã: Mistura de tofu com queijo vegano e abacate.

Almoço: Salada verde grande com tempeh, abacate, queijo vegano, legumes sem amido e sementes de abóbora.

Jantar: Lasanha de beringeja fatiada com queijo vegano.

Lanches veganos

Experimente estes petiscos veganos ideais para lanches low carb que irão manter o seu apetite sob controle entre as refeições:

  • Barra de castanhas e coco.
  • Iogurte de leite de coco com amêndoas picadas.
  • Flocos de coco secos.
  • Bolinhos de couve-flor.
  • Bombinhas de gordura de coco (lanche rico em gordura feito com manteiga de coco, óleo de coco e coco ralado).
  • Palitos de aipo cobertos com manteiga de amêndoa.
  • Guacamole e pimentão fatiado.
  • Mix de castanhas, sementes e coco sem açúcar.
  • Azeitonas recheadas com queijo vegano.
  • Creme de coco com frutas.
  • Sementes de abóbora assadas.
  • Pepino fatiado coberto com cream cheese vegano.
  • moothie de cacau com leite de coco. 

Essa é apenas uma ideia de cardápio. Você pode adaptá-lo de acordo com o seu gosto e claro, os legumes e verduras da estação.

Agora que você já sabe como funciona uma dieta low carb vegana, como fazer, como escolher os alimentos, o que comer e tem uma ideia de um cardápio semanal basta começar a colocar em prática e obter todos os seus benefícios.

Fontes e Referências Adicionais:

Você já conhecia a dieta low carb vegana? Pretende experimentar? Comente abaixo!

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14 Alimentos Ruins para o Estômago

Um sistema digestivo saudável começa com uma boa dieta enquanto que o contrário pode fazer muito mal, por isso conheça agora os 14 alimentos ruins para o estômago que são indispensáveis.

O que você come pode afetar diretamente a maneira como você se sente. “Se você não digere sua comida adequadamente, suas células não conseguem o que precisam para funcionar da melhor maneira” disse Liz Lipski, PhD, nutricionista clínica e autora do livro Digestive Welness (tradução livre: “Bem-estar digestivo”).

Enquanto existem alimentos bons para o estômago que oferecem vários benefícios para a saúde existem também alimentos que fazem mal para o estômago e para a saúde em geral.

Por isso, veja agora quais são os 14 alimentos ruins para o estômago para que possam ser evitados ou pelo menos moderadamente.

1. Alimentos ricos em carboidratos simples

Embora ultimamente os carboidratos venham sendo tema de várias discussões, a realidade é que nem todos eles são ruins.

Aviva Romm, especialista em saúde da mulher diz que os carboidratos complexos como abóbora, batata doce e arroz integral, desde que não sejam consumidos em excesso, são benéficos.

De acordo com a especialista “o verdadeiro problema é quando você come carboidratos simples – como produtos processados de farinha como pão ou arroz branco”.

Ela explica que diferentemente dos carboidratos complexos que fazem um bom uso dos níveis de energia e açúcar no sangue, os carboidratos simples causam picos de açúcar e insulina.

É por isso que comer esses alimentos regularmente por longos períodos de tempo pode levar à obesidade, resistência à insulina, inflamação e muito mais, assim como causar problemas no estômago.

Alguns exemplos de alimentos ricos em carboidratos simples são aqueles feitos com farinha branca, como pães, bolos, massas, etc., bem como o arroz branco.

2. Carnes processadas

As carnes processadas são muito ricas em gorduras saturadas e calorias e não são apenas alimentos ruins para o estômago como também podem levar a doenças cardíacas e derrames.

Julie Rothenberg, nutricionista e dietista com sede na Flórida, Estados Unidos, disse que as “carnes processadas são muito difíceis de digerir. Elas podem ficar no intestino por mais tempo porque são difíceis de quebrar”.

Além disso, elas não contêm nenhuma fibra e por isso não são boas para a digestão.

Alguns exemplos de carne processadas são: salsichas, linguiças e frios como salame, presunto, etc.

3. Leites e laticínios ricos em lactose

De acordo com a Fundação Internacional para Distúrbios Gastrointestinais (IFFGD) um componente essencial para manter o seu estômago feliz é evitar os oligossacarídeos, dissacarídeos, monossacarídeos e polióis fermentáveis, que são conhecidos como FODMAPs.

Mas tudo o que você precisa lembrar é que basicamente eles são carboidratos rapidamente fermentáveis que podem fazer mal para o seu estômago.

Algumas pessoas não são sensíveis a nenhum desses FODMAPs enquanto outras apresentam sintomas depois de comer apenas alguns e outras desenvolvem efeitos que pioram gradualmente cada vez que consome algum deles.

A lactose encontrada em todo leite animal é o FODMAP mais conhecido. Ela é decomposta no intestino delgado por uma enzima chamada lactase.

O corpo humano produz menos lactase à medida que envelhece já que o seu principal objetivo é ajudar os bebês a digerir o leite materno.

Isso significa que os laticínios que contêm lactose podem fazer mal para o estômago ao longo do tempo, mesmo que antes não fizessem.

Isso pode ter a ver com genética, e curiosamente a Fundação Internacional para Distúrbios Gastrointestinais diz que níveis insuficientes de lactase podem ser influenciados por isso, além da etnia.

Isso porque, os pesquisadores observaram que quase 100% dos asiáticos e nativos-americanos têm baixos níveis de lactase e muitos distúrbios intestinais.

Alimentos ricos em lactose são os leites, iogurtes com exceção do grego, queijos e sobremesas à base de leite.

4. Adoçantes naturais e artificiais

Adoçantes naturais, álcoois de açúcar, adoçantes com baixo teor de carboidratos que são naturalmente encontrados em alguns alimentos e adicionados a outros são outro FODMAP.

Sendo assim, os alimentos que os contêm estão entre os alimentos ruins para o estômago e que causam gordura na barriga, por isso devem ser evitados.

Os FODMAPs não passam facilmente pelas paredes celulares e por isso as bactérias intestinais os digerem e podem causar gases e inchaço. Fique atento principalmente ao manitol.

Especialistas observam que o açúcar natural encontrado no abacaxi, cenoura, entre outros alimentos, pode permanecer no intestino por muito tempo resultando em inchaço e diarreia.

Eles também estão presente em outras frutas como amoras, ameixas, maçãs, nectarinas, peras e pêssegos, legumes como cogumelos, couve-flor e ervilhas, adoçantes artificiais como manitol, isomalte e polidextrose.

5. Bebidas alcoólicas

Não é apenas o seu fígado que pode sofrer com os efeitos de uma noitada regada com bebidas alcoólicas.

O álcool carrega muitas calorias vazias e em grandes quantidades também pode retardar os processos de queima de gordura do estômago, por isso a famosa “barriga de cerveja”.

“O álcool se converse em açúcar da mesma forma que os amidos”, disse Robin DeCicco, nutricionista holística em Ramsey, Nova Jersey.

Ela continuou: “Portanto, o mesmo efeito em relação a um aumento no armazenamento de gordura da barriga / estômago acontecerá”.

Além disso, ela diz que as bebidas alcoólicas podem diminuir suas inibições aumentando a probabilidade de procurar por alimentos não saudáveis, ricos em gordura e que podem fazer com que você ganhar peso.

Ela sugere considerar bebidas com menos açúcar e não misturar com refrigerantes ou bebidas dietéticas. “Bebidas destiladas como tequila e vodka são as melhores” disse ela, assim como o uso de limão ou água com gás como mistura.

6. Alho, cebola entre outros alimentos ricos em frutano

Alguns alimentos como cebola, alho e farinha contêm um tipo de fibra chamada frutano que para algumas pessoas é difícil de digerir e pode levar à flatulência.

De acordo com uma edição do Current Gastroenterology Reports, restringir essa fibra que é outro FODMAP em sua dieta pode reduzir uma série de distúrbios gastrointestinais.

Ainda assim, são necessárias mais pesquisas, pois existem vários fatores que podem influenciar a intolerância alimentar de cada pessoa.

O frutano pode ser encontrado em grãos de trigo e cevada, legumes como cebola, alho e alcachofra, leguminosas e aditivos como inulina.

7. Gorduras não saudáveis

Existem três tipos de gorduras presente na dieta que estão ligadas à inflamação e por isso contribuem para o excesso de gordura no estômago. São as gorduras trans, saturadas e ômega-6;

Além de problemas no estômago elas também podem causar outros problemas de saúde.

Por exemplo, as gorduras trans que são frequentemente encontradas em produtos fritos e assados podem aumentar o risco de doenças cardíacas.

A Dra. Romm diz que as gorduras de boa qualidade como o azeite (que ela considera uma das melhores fontes) e o abacate são ideais, pois ela explica que essas gorduras são benéficas para uma função celular saudável bem como desempenham um papel em impedir que você coma em excesso.

As gorduras não saudáveis são encontradas em alimentos congelados, carnes processadas e com alto teor de gordura, laticínios integrais, óleo de semente de uva, óleo de milho, óleo de girassol (gorduras ômega 6), óleo de cártamo e alguns doces.

8. Alimentos sem gordura

Muitas pessoas acreditam que escolher a opção sem gordura é a opção mais saudável ou melhor para a perda de peso.

Mas a verdade é que os alimentos sem gordura não fazem com que você se sinta tão satisfeito como se comesse alimentos com gordura total, explica a Dra. Room.

Ela diz que as gorduras de alta qualidade como as encontradas no azeite e no abacate, são uma das melhores gorduras para comer enquanto que as gorduras não saudáveis que normalmente são as que as pessoas mais consomem “podem criar uma inflamação crônica desenfreada”.

A dra. continua dizendo que “além disso, o bom da gordura é que ela tem tanta energia que nos faz sentir satisfeitos por mais tempo, com mais energia e com mais chances de comer menos’.

Sendo assim, não pense que comer alimentos sem gordura significa menor gordura em seu estômago.

9. Feijões e castanhas

Especialistas em nutrição explicam que o feijão é um alimento comum para a produção de gases assim como o brócolis e o repolho.

Isso acontece por causa das bactérias presentes no cólon e na digestão ou fermentação de alimentos não digeridos.

Eles sugerem a remoção de um alimento por vez para monitorar a flatulência e a sua melhora, assim você irá descobrir o culpado e saberá quais itens deve evitar.

Além dos feijões, algumas castanhas como pistache e castanha de caju podem causar esses mesmos problemas.

10. Molhos prontos para salada

Embora a salada em si seja um prato muito saudável, os molhos prontos para temperá-la estão entre os alimentos ruins para o estômago, afinal são alimentos processados.

Para manter a sua salada saudável, opte por temperos como por exemplo azeite, vinagre, pimenta do reino, colorau, limão, alecrim, cebola ou alho que podem dar sabor para qualquer salada e mantê-la saudável.

Evite também os croutons comprados prontos, castanhas cristalizadas revestidas com açúcar, queijos e quantidades excessivas de frutas secas e sal.

11. Excesso de frutose

Alimentos com muita frutose (outro FODMAP) podem contribuir para gases, diarreia e inchaço – características comuns da síndrome do intestino irritável (SII).

Uma pesquisa publicada em 2015 na revista acadêmica Medical Hypotheses explica que a “má absorção de frutose” pode intensificar os sintomas da SII e é comum entre os pacientes com esta condição.

A boa notícia é que ‘restringir a frutose na dieta pode levar à melhora dos sintomas”.

A frutose está presente em vários alimentos como por exemplo frutas como maçãs, melancias e mangas, alguns vegetais como aspargos e ervilhas e adoçantes como xarope de milho, néctar de agave e mel.

12. Frituras

Alimentos fritos tendem a sobrecarregar o estômago resultando em refluxo ácido e azia.

Rothenberg diz que os alimentos fritos permanecem no estômago por mais tempo assim como os alimentos processados.

O corpo leva muito mais tempo para digerir os alimentos fritos devido ao seu alto teor de gordura, o que faz com que eles causem gordura abdominal.

13. Salgadinhos

O sal sob qualquer forma é um dos principais culpados pela gordura da barriga, principalmente porque faz com que o seu corpo retenha muita água o que leva ao inchaço e ao ganho de peso.

Um estudo publicado no The American Journal of Gastroenterology explica que o inchaço é uma das queixas gastrointestinais mais comuns e é provável que o sódio seja o grande culpado.

Entre os 412 participantes do estudo, constatou-se que “o aumento do sódio na dieta aumentou o inchaço, assim como a dieta DASH rica em fibras”.

O estudo explica que dietas ricas em fibras podem aumentar o inchaço, porém isso pode acontecer devido à ingestão de sódio na dieta.

Sendo assim, diminuir o consumo de sódio pode ajudar.

Os salgadinhos, além de serem alimentos ricos em sódios também contêm muitos óleos hidrogenados, ou seja, gorduras ruins.

14. Bebidas adoçadas com frutose

As bebidas ricas em frutose também não são ideais para o seu estômago. Você já deve saber que o refrigerante pode ter efeitos adversos à saúde, mas esteja ciente de culpados mais sorrateiros como sucos de frutas e chás que são adoçados com frutose.

No caso dos refrigerantes, especialistas observam que as bebidas carbonatadas ou seja, bebidas com gás, liberam gás dióxido de carbono, o que pode contribuir para arrotos e desconforto geral do estômago e por isso eles sugerem que devem ser completamente evitados.

Mas se for beber refrigerante, tente beber devagar, pois isso ajuda a reduzir as chances de engolir ar.

Evite ou limite o consumo desses alimentos ruins para o estômago pois assim não irá cuidar apenas desta parte do seu corpo mas também da sua saúde geral.

Fontes e Referências Adicionais:

Você já conhecia os 14 alimentos ruins para o estômago? Consome algum desses com frequência? Comente abaixo!

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Amendoim na Gravidez Faz Mal? Grávida Pode Comer Amendoim Afinal?

Há muitas precauções para se tomar na gravidez e você tirará suas dúvidas a seguir sobre amendoim na gravidez, alergias, benefícios, efeitos colaterais, etc.

A gravidez é um período onde muitas dúvidas a respeito do que pode ou não pode surge, tanto na vida da mulher que está esperando o bebê quanto de todas as pessoas que se preocupam com ela e com a criança que está para nascer.

Quando se trata da dieta, a mulher irá enfrentar uma lista de conselhos dos mais variados, e até recentemente, um desses incluía tomar cuidado com alimentos potencialmente alérgicos.

Embora o amendoim ofereça diversos benefícios para a saúde ficar atenta quanto a alimentação da mulher gestante é extremamente importante para a saúde do bebê e da mulher e isso faz com que várias dúvidas surjam no decorrer da gestação e amamentação.

Entre elas, estão aquelas a respeito das alergias ao amendoim que podem causar reações graves, incluindo anafilaxia, e se você está grávida, pode ser que esteja se perguntando sobre a probabilidade de o bebê ter essa alergia ou se a exposição ao amendoim na gravidez oferece alguma proteção.

A verdade é que os cientistas estão trabalhando em maneiras de prever quais as crianças têm maior probabilidade de ter alergia ao amendoim, mas ainda não há maneira conhecida para impedir o desenvolvimento de qualquer alergia.

Alergia ao amendoim na gravidez

A Academia Americana de Pediatria aconselhou as mães propensas a alergias a evitar amendoim e castanhas durante a gravidez para ajudar a impedir que os bebês fossem alérgicos. O aviso se estendeu para a amamentação acrescentando nesta lista os peixes, ovos e leite de vaca.

Porém os tempos mudaram e também o que se pensa a respeito da prevenção de alergias. “A incidência de alergias alimentares, principalmente o amendoim, aumentou desde essas recomendações” disse Frank R. Greer, professor de pediatria da Universidade de Wisconsin, Estados Unidos.

Ele continuou: “A ideia de evitar o amendoim foi baseada em deduções, mas parece que não foi uma boa ideia”.

Os estudos médicos publicados não descobriram evidências de que evitar alimentos como leite e ovos durante a gravidez tenha algum efeito sobre o risco de alergia do bebê, e há poucas evidências de que evitar amendoim na gravidez ajude.

“As mães não precisam evitar nenhum desses alimentos alérgicos. Eles inclusive podem ser benéficos”, disse Greer.

Um estudo recente descobriu que mães não alérgicas que comiam amendoim ou castanhas cinco vezes por semana, ou mais, eram menos propensas a ter um bebê com alergia a esses alimentos.

O novo pensamento é que a introdução precoce de alimentos pode ajudar a criança a criar uma tolerância a eles, diminuindo o risco de alergia.

Ainda assim, se você tem um histórico familiar ou pessoal forte de alergias (pelo menos um parente imediato, como um pai ou irmão com alergia), seu bebê provavelmente têm um risco alto de também ser alérgico.

Converse com o seu ginecologista / obstetra ou alergista antes de se deliciar com um monte de amendoins. Há incertezas suficiente na pesquisa para justificar a cautela, pelo menos quando se trata de castanhas.

Para reduzir o risco do seu bebê nascer com alergia alimentares, estudos mostram que tomar probióticos (bactérias “boas”, como as encontradas no iogurte) no final da gravidez e durante a amamentação pode diminuir as alergias em seu bebê.

As pesquisas não são suficientemente sólidas, mas provavelmente não há mal nenhum em tentar se o seu médico disser que tudo bem.

Amendoim na gravidez

Se a gestante não é alérgica a amendoim, ela pode se sentir segura ao consumi-lo, mas se tiver alergia tanto a amendoins como qualquer outro alimento, deve evita-los todo o tempo.

O consultor pediatra e alergista Adam Fox diz que “é bom comer amendoim durante a gravidez a menos que você seja alérgico. Não há evidências de que comer amendoim ou alimentos que contenham amendoins enquanto estiver grávida afete o bebê a desenvolver ou não uma alergia ao amendoim”.

Alguns especialistas sugerem que comer amendoim na gravidez pode até tornar seu filho menos propenso a desenvolver alergia a este alimento. Crianças de culturas que comem amendoim desde muito jovens parecem estar protegidas contra a alergia, embora mais pesquisas sejam necessárias.

Lembre-se que o amendoim pode estar escondido em uma variedade de alimentos, incluindo:

  • Cereais
  • Chocolates
  • Doces
  • Barras de granola
  • Pratos asiáticos
  • Outros produtos processados em locais que também processam produtos de amendoim.

Benefícios do amendoim na gravidez

A mulher grávida pode comer amendoim e esta pode ser uma escolha inteligente já que eles contêm folato e proteínas.

Suplementos de folato e ácido fólico são recomendados durante a gestação para ajudar a prevenir defeitos congênitos, particularmente no cérebro e no desenvolvimento da coluna.

Veja agora quais são os benefícios do amendoim durante a gravidez.

Combate a depressão

Por conter um aminoácido essencial chamado triptofano que produz serotonina ele ajuda a combater a depressão, já que este é um dos elementos essenciais na regulação do humor.

Diminui o risco de doenças cardíacas

Por ser rico em gorduras monoinsaturadas, especialmente ácido oleico, ele é benéfico para o coração.

Comer um punhado de amendoim diariamente pode te ajudar a prevenir doenças cardíacas.

Melhora a memória

A vitamina B3 (niacina) presente no amendoim aumenta o poder da memória e o funcionamento do cérebro.

Além disso, esse alimento também contém o resveratrol flavonóide que melhora o fluxo sanguíneo para o cérebro.

Fonte de proteína

Este grão contém grandes quantidades de proteína que ajudam no crescimento e desenvolvimento adequado do feto.

Melhora a constipação

As mulheres grávidas frequentemente sofrem com constipação, e o amendoim é uma rica fonte de fibras e por isso pode ajudar a aliviar este problema.

Ajuda a prevenir anemia

Todas as castanhas, incluindo o amendoim, são ricas em ferro e por isso podem ajudar a prevenir a anemia.

Desenvolvimento de ossos e tecidos

A quantidade ideal de manganês presente no amendoim ajuda no crescimento do tecido e osso fetal além de ser útil na prevenção da contração prematura do útero.

Gerencia o diabetes gestacional

A diabetes gestacional afeta entre 2% e 10% das mulheres grávidas anualmente, e uma dose saudável de amendoim, incluindo manteiga de amendoim, pode fazer parte de uma dieta equilibrada de diabetes gestacional.

Ajuda a prevenir cânceres

O amendoim é uma boa fonte de fitoesteróis que também são conhecidos como beta-sisterol e inibe o desenvolvimento de tumores.

É por isso que o consumo frequente deste alimento pode diminuir o risco de câncer de cólon.

Ajuda a ganhar peso

Se durante a gravidez a mulher está abaixo do peso, consumir esses grãos é uma ótima opção já que são embalados com calorias que ajudam a alcançar um peso saudável.

Previne a pré-eclâmpsia

A pressão alta pode ser catastrófica durante a gravidez e o consumo de amendoim ajuda a impedir a pré-eclâmpsia pois esse alimento contem vitamina E que ajuda a manter a pressão arterial sob controle.

Efeitos colaterais de comer amendoim na gravidez

Quando consumido em excesso, o amendoim pode causar alguns efeitos colaterais, são eles:

Carregados com pesticidas

O amendoim é um depósito de pesticidas e apresenta um maior risco de mofo.

É por isso que o seu consumo em excesso pode levar a efeitos colaterais como dor de cabeça, tontura, diarreia, náusea, fadiga, sudorese, visão turva e muito mais.

Aumento da pressão sanguínea

Durante a gravidez a gestante deve prestar bastante atenção para não desenvolver pressão alta, e o consumo excessivo de amendoins salgados aumentará a sua pressão sanguínea, no entanto se não forem salgados quando consumidos com moderação eles podem diminuir a pressão arterial.

Contém gorduras saturadas

O consumo excessivo de amendoim levará a altos níveis de gorduras saturadas no organismo, por isso, ele pode causar problemas no coração, pressão arterial, digestão e outras complicações.

Intoxicação alimentar

Consumir amendoins velhos ou armazenados por muito tempo pode levar a intoxicação alimentar já que são altamente vulneráveis à contaminação por fungos.

Risco de ganho de peso

Embora os amendoins ajudem a ganhar peso saudável, comer em excesso pode levar a um ganho de peso desnecessário.

Pode causar câncer de fígado

Sabe-se que os amendoins são suscetíveis à contaminação por salmonelas e o seu consumo em excesso aumenta o risco de câncer de fígado uma vez que produz Aflatoxina que é um agente cancerígeno.

Grávida pode comer amendoim se não for alérgica

Como visto anteriormente, grávida pode comer amendoim e o seu consumo é considerado seguro se a gestante não tiver alergia ao amendoim e como em qualquer outro momento, não exagerar em seu consumo.

Especialistas em alergia afirmam que, embora as crianças superem as alergias ao leite e aos ovos, é mais provável que alergia ao amendoim ou castanhas sejam por toda a vida.

As diretrizes do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos recomendam que todas as crianças com eczema grave ou alergia ao ovo sejam consideradas de alto risco para alergia ao amendoim.

Elas devem ser examinadas por um especialista em alergias para avaliação e testes.

Se você tiver alguma dúvida sobre alimentos durante a gravidez, consulte um nutricionista especializado em mulheres grávidas ou comece conversando com o seu médico.

Sempre que tiver preocupações, procure as respostas do seu médico de confiança para que você possa aproveitar ao máximo esses meses tão especiais em sua vida.

Fontes e Referências Adicionais:

Você já sabia se amendoim na gravidez faz mal? Conhece alguém que possa confirmar? Comente abaixo!

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Friday, February 28, 2020

O que são as glândulas de Tyson, causas e como é feito o tratamento

As glândulas de Tyson são um tipo de estruturas do pênis que estão presentes em todos os homens, na região em volta da glande.
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Doença de Crohn – O Que é, Sintomas, Dieta e Como Tratar

Doença de Crohn é o nome que se dá a uma inflamação crônica no sistema digestivo, levando o paciente a sofrer com diarreia, enfraquecimento, perda de peso e outros sintomas. No entanto, muitas pessoas ainda têm dúvidas quanto aos sintomas, como tratar e qual dieta adotar. Neste compilado você irá conhecer mais sobre a doença e conferir dicas importantes que podem ser incorporadas pelos pacientes acometidos por essa doença.

A doença ocasiona algumas alterações no organismo, dificultando o processo de absorção dos nutrientes. Em decorrência disso, diversas áreas do corpo humano podem ser afetadas.

No entanto, há certos cuidados e tratamentos capazes de melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Continue lendo e saiba mais:

O Que é Doença de Crohn?

A doença de Crohn é identificada como uma condição inflamatória crônica, que não possui cura, mas que pode ser tratada e controlada. Essa complicação afeta o sistema digestivo, sobretudo o cólon e o intestino delgado.

Trata-se de inflamação no intestino que pode ser grave e debilitar as pessoas, oferecendo, até mesmo, risco de vida, quando não é controlada.

O termo enterite é uma expressão genérica pela qual a doença também pode ser conhecida. Etimologicamente, a palavra significa inflamação do intestino.

Todas as camadas da parede intestinal são afetadas pela doença de Crohn, inclusive as mucosas.

Úlceras intestinais, dores e desconfortos abdominais são alguns dos sintomas que podem se manifestar nos pacientes que sofrem com essa doença. Embora ela possa se manifestar em pessoas de qualquer idade, é entre 15 e 40 anos a faixa etária que sofre com riscos maiores de apresentar seus sinais.

Além disso, observa-se que a manifestação da doença é mais comum em fumantes, mas não se sabe, ao certo, qual a relação entre ambos os fenômenos.

Quais São os Sintomas?

A manifestação dos sintomas dependerá, sobretudo, do local do trato intestinal onde a doença se instalou. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

– Dor: A intensidade e o foco da dor poderão variar de pessoa para pessoa e do local da doença. Normalmente a parte mais sensibilizada, em termos de dor, é o lado inferior direito no abdômen.

– Diarreia: Os episódios de diarreia podem ser leves ou graves, a depender do organismo do paciente e da situação da doença. A presença de muco, sangue e pus pode ocorrer nas fezes.

– Úlceras intestinais: As úlceras intestinais são partes que podem sangrar. Quando isso ocorre, o indivíduo poderá identificar a manifestação de sangue nas fezes. Nesses casos, deve-se procurar ajuda médica a fim de que quadros hemorrágicos possam ser contidos.

– Fadiga/cansaço: Esses sintomas são bastante comuns, pois a incapacidade de absorver os nutrientes do que é ingerido impede o fornecimento de energia ao organismo. Além disso, a falta de apetite pode ocorrer, piorando o quadro de indisposição e cansaço.

– Perda de peso: Resultado dos demais sintomas e da alteração no apetite, a perda de peso não intencional pode ocorrer nos pacientes.

– Anemia: Quando há muita perda de sangue, associado à falta de alimentação adequada e à má absorção nutricional, quadros de anemia também são possíveis complicações que ocorrem em decorrência da doença.

– Febre: A febre é um sintoma comum dessa doença, que pode deixar o paciente mais debilitado, sentindo-se mais cansado e com dores no corpo.

Outros Sintomas

Os sintomas e complicações citados são genéricos. Isso não quer dizer que todas as pessoas com doença de Crohn terão todos eles, concomitantemente. No entanto, eles podem se manifestar com maior ou menor incidência. Nem sempre é possível precisar.

Além disso, há outros sintomas que podem ser desencadeados pela doença, mas que são mais raros. Essas complicações que podem ocorrer com menor frequência, são:

– Inflamação do ducto biliar

– Inflamação do fígado

– Inflamação ocular (ocular)

– Inflamação e erupção cutânea

– Artrite

– Retardo no crescimento

Pedra nos rins

– Puberdade precoce

– Pedras navesícula.

Causa da Doença

Ainda hoje, de acordo com as literaturas médicas, não se sabe exatamente o que desencadeia a doença de Crohn. No entanto, com base em evidências médicas e estudos de caso, pesquisadores afirmam ter razões para associarem o seu surgimento a deficiências no sistema imunológico, ou seja, na capacidade do organismo de combater doenças.

Fatores de Risco

Embora não se saiba, ao certo, a causa motriz de a doença de Crohn se manifestar nas pessoas, algumas observações e estudos permitem fazer um levantamento com alguns dos fatores de risco, ou seja, fenômenos que tornam grupos de pessoas mais suscetíveis a desenvolverem a doença. São eles:

– Idade – inferior a 40 anos de idade

– Fator genético

– Histórico de problemas no aparelho digestivo

– Tabagismo

– Uso frequente de medicamentos anti-inflamatórios não-esteroides

– Moradia em ambientes urbanos e industrializados.

Como a Doença é Identificada?

O diagnóstico da doença é feito, sobretudo, por meio de exames laboratoriais. Além disso, o médico ocupado com o indivíduo leva em consideração fatores como histórico de doenças do paciente, manifestação da doença em familiares e exames clínicos gerais.

Ocorre, no entanto, que a doença pode estar generalizada no aparelho digestivo, fazendo com que o paciente tenha sintomas semelhantes a outras doenças comuns a essa região. Quando isso ocorre, o médico responsável pode solicitar exames como endoscopia, colonoscopia, tomografia, raio-x ou até mesmo ressonância magnética, a fim de identificar o foco da doença.

Doença de Crohn Tem Cura?

Até hoje não foi identificada a cura para a doença. No entanto, há tratamentos possíveis que têm como objetivo conter as complicações causadas e oferecer aos pacientes uma boa qualidade de vida.

Esses tratamentos são definidos pelo médico responsável pelo acompanhamento do paciente, a depender do grau da doença.

Complicações

As pessoas que sofrem de Crohn podem passar por diversas complicações desencadeadas pela doença. Essas complicações podem ser sistêmicas, ou seja, atingir diversas áreas do corpo, ou locais, atingir o sistema digestivo.

Dentre as complicações locais, algumas das possíveis complicações incluem:

Abcesso

Abcesso é o nome de bolsas de pus que podem se formar na pele, nos tecidos ou nas paredes de órgãos. Eles podem se formar especialmente na parede do intestino ou próximo ao ânus, devido a infecções bacterianas. Elas podem se formar nas paredes do intestino e inchar.

Quando isso ocorre, é possível sentir dor, inchaço, sensibilidade no local e febre.

Supercrescimento Bacteriano no Intestino Delgado (SBID)

O intestino é um ambiente normalmente cheio de bactérias que ajudam a decompor os alimentos. Quando isso acontece e níveis maiores do que o normal, o paciente pode sentir gases, inchaço, dor de barriga e diarreia.

Câncer de Cólon

A doença de Crohn que afeta, normalmente, o cólon. Isso faz com que aumente o risco de câncer nessa região.

As diretrizes gerais de rastreamento do câncer de cólon para pessoas sem a doença de Crohn exigem que o paciente seja submetido a exame de colonoscopia a cada 10 anos a partir dos 50 anos.

Diarreia Com Sal Biliar

Íleo, a extremidade inferior do intestino, normalmente é a parte mais afetada por quem possui doença de Crohn. Essa parte é responsável por absorver ácidos biliares, que o organismo utiliza para ajudá-lo no processo de absorção de gordura.

No entanto, se o corpo não é capaz de processar a gordura, o indivíduo pode apresentar quadros de diarreia com sal biliar.

Fístula

Fístula é uma complicação que pode conectar duas partes do intestino que normalmente não possuem conexão. Tecidos e órgãos próximos também podem ser interligados por meio de fístulas, como bexiga, pele e vagina.

Isso também pode ocorrer por meio de furos, feridas e úlceras no aparelho digestivo.

Má Absorção de Nutrientes

A doença de Crohn afeta o intestino delgado, a parte do corpo que absorve os nutrientes dos alimentos. Quando essa doença acomete uma pessoa, o organismo pode não ser mais capaz de aproveitar todos os nutrientes consumidos por meio da alimentação.

Isso gera fraqueza, mal-estar e sensação de fadiga e cansaço frequentemente.

Tratamentos Possíveis

A doença de Crohn pode ser identificada em três níveis de gravidade: leve, média e severa. A forma como o tratamento será conduzido dependerá da resposta do organismo do paciente e do grau de deficiência do aparelho digestivo. Conheça os principais:

Medicamentos Convencionais

De maneira geral, o tratamento consiste em alinhar formas de conter a inflamação do aparelho digestivo, eliminar ou minimizar dores e desconfortos na região e suprir as deficiências nutricionais que podem ocorrer em decorrência da doença com o auxílio de medicamentos.

Imunossupressores

Pode ocorrer, no entanto, de o organismo não responder satisfatoriamente a esse tratamento. Nesse caso, o médico responsável pode indicar tratamentos à base de medicamentos imunossupressores. Embora essa seja uma forma mais eficaz de conter a doença e seus sintomas, diversos efeitos colaterais podem ocorrer.

Cirurgias

As cirurgias são utilizadas, de maneira geral, como tratamento para os casos mais graves.

A doença pode desencadear obstrução intestinal, hemorragias internas e doenças perineais. Nesses casos, a intervenção cirúrgica pode ser recomendada.

A identificação do estágio da doença e o tratamento aplicável deverá ser definido pelo seu médico, após examinar os sintomas e exames.

Dieta

Pacientes que possuem doença de Crohn precisam adaptar suas dietas para ajudar a controlar os sintomas.

Crianças acometidas por essa condição podem precisar de fórmulas e suplementos hipercalóricas.

Além disso, deve-se evitar alimentos que possam influenciar no desencadeamento de diarreias, como laticínios, alimentos picantes, ricos em fibra, gordura animal.

Você também deverá se atentar aos alimentos que consome e que costumam causar indisposição, diarreia ou outros sintomas relacionados à doença. Procure evitá-los para que os sintomas sejam minimizados e você possa aproveitar uma melhor qualidade de vida.

Procurar auxílio de nutricionistas pode ser uma boa opção para você obter os nutrientes necessários e evitar os que podem prejudicar seu sistema digestivo.

Referências adicionais:

Você já conhecia a doença de Crohn? Conhece alguém que passe por isso? Comente abaixo!

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Como Plantar Erva-Doce em Casa – Passo a Passo e Cuidados

Erva-doce

Aprenda como plantar erva-doce em casa a partir de um passo a passo com dicas de plantio, cultivo e colheita e mais alguns cuidados para melhores resultados.

Entretanto, antes de chegarmos a essas instruções, que tal conhecê-la um pouquinho melhor?

Pois bem, embora seja conhecida há muito tempo em toda a Europa, a erva-doce é originária da Ásia. Versátil e perfumada, ela aparece tanto na culinária em receitas de bolos, broas e pães, quanto na indústria cosmética. Existem inúmeros benefícios da erva-doce que podem ser aproveitados pelo organismo.

Seu nome científico é Pimpinella anisum e ela também pode ser conhecida como anis-verde; anis; aniz e pimpinela-branca. Entretanto, cuidado para não confundi-la com o anis-estrelado, que é outra coisa.

Em termos de saúde, acredita-se que o chá à base de erva-doce seja útil para amenizar a má digestão, os gases e os desconfortos intestinais. Aproveite e aprenda como fazer chá de erva-doce.

Como plantar erva-doce em casa

Aprender como plantar erva-doce em casa não é vantajoso somente porque permite que se tenha o ingrediente à disposição sempre que necessário, sem precisar ir até algum lugar para comprar.

Isso também vale a pena porque é uma maneira de assegurar que a sua erva-doce não receba a adição de nenhuma substância química (como agrotóxicos) que possa trazer algum tipo de prejuízo à saúde.

Vale ressaltar aqui que existem muitas doenças causadas por agrotóxicos nos alimentos, e entre elas há a preocupação, inclusive, se o agrotóxico causa câncer.

Por isso, seguem abaixo dois modelos de passo a passo de como plantar erva-doce em casa. Dá só uma conferida:

1. Como plantar erva-doce em vaso

  1. O vaso utilizado no plantio da erva-doce deve ter mais de 30 cm de profundidade para que haja espaço suficiente para o sistema radicular da erva-doce. Então, quanto maior for esse vaso, melhor. Recomenda-se também o uso de solo leve e de cascalho para a drenagem;
  2. Se o vaso escolhido não tiver furos no fundo, será necessário que você faça esses furos, já que eles são importantes para que não haja o acúmulo de água quando a planta for regada;
  3. Feito isso, colocar pequenas pedrinhas, pedacinhos de madeira ou pedaços de isopor no fundo do vaso. Cobrir com uma manta permeável (bidim) para horta caseira. Este passo é importante para impedir que a terra escape pelos furinhos do vaso;
  4. Então encher o vaso com a terra adubada. Recomenda-se dar preferência aos adubos naturais;
  5. Fazer um pequeno buraco na terra e adicionar algumas sementes de erva-doce. Cobrir com uma porção de terra. Regar, porém, tomar cuidado para que a terra não fique encharcada;
  6. A terra precisará ser regada novamente quando estiver começando a ficar seca. O conselho é que essa irrigação ocorra cedinho de manhã ou no final da tarde. No entanto, você jamais deve regar o seu vaso quando ele estiver exposto ao sol;
  7. A época ideal para a colheita das folhas da erva-doce é quando ela encontra-se bem desenvolvida, o que pode variar conforme as condições de cultivo, o clima e o solo. Já se o objetivo for retirar as sementes, saiba que não é aconselhável que as folhas sejam removidas antes – as folhas devem ser retiradas apenas depois que as sementes forem colhidas. Recomenda-se não cortar a planta rente ao solo, mas deixar um pedaço de cerca de 2,5 cm, já que, deste modo ela poderá rebrotar.

2. Como plantar erva-doce de saquinho (de chá)

  1. Fazer alguns furinhos no fundo de um potinho de plástico mais alto (daqueles de dois andares, em que vem paçoca);
  2. Forrar o fundo do pote com papel-toalha, tampando os cantinhos do recipiente e deixando apenas um pouquinho da borda. Isso é importante para evitar que a terra desça.
  3. Separar três partes iguais de terra vegetal, de substrato de fibra de coco e de húmus de minhoca. Retirar os pedaços maiores para não atrapalhar o plantio, já que as mudas são pequenas. Após, misturar as três partes;
  4. Colocar a mistura no pote de paçoca, como demonstrado no vídeo lá embaixo, porém, sem encher tudo pois ainda é necessário acrescentar as sementes de erva-doce. Tomar cuidado para que a terra não ultrapasse a barreira do papel-toalha;
  5. Cortar a parte de cima de um saquinho de chá de erva-doce e despejar as sementes, espalhando-as pela terra do potinho de paçoca. Dar uma mexidinha e completar com mais um pouquinho de terra para cobrir as sementes. Porém, tomar cuidado para deixar um espaço de aproximadamente um dedo e meio entre a terra e a borda superior do recipiente para que a planta tenha espaço para crescer;
  6. Colocar outro papel-toalha embaixo do potinho e borrifar a terra com água, como demonstrado no vídeo lá embaixo. Continuar a colocar água até o papel-toalha de baixo começar a ficar molhado. Recomenda-se utilizar um borrifador e não um regador porque o último pode tirar as sementes do lugar;
  7. Sem apertar forte, tampar o potinho. Deixá-lo próximo de uma janela para que ele pegue claridade durante o dia. Entretanto, a orientação é que o recipiente não fique no sol e pegue pouca claridade, de no máximo meia hora de sol;
  8. Quando o papel-toalha posicionado embaixo do potinho estiver seco, é sinal de que é preciso molhar mais a planta. Após uma semana, a tampa poderá ser retirada, para que não atrapalhe o crescimento da erva. A indicação é que o recipiente seja destampado depois da germinação, para que nasça mais rápido;
  9. Depois de aproximadamente duas semanas, é esperado que a erva-doce já esteja com folhas fininhas. Como o recipiente começará a ficar pequeno, ela poderá ser transplantada para um vaso maior quando estiver com 8 cm de altura, como demonstrado no vídeo de baixo.

Outras dicas sobre o plantio da erva-doce

  1. Embora resista a geadas leves, o clima ideal para a erva-doce é o ameno ou moderadamente quente;
  2. Já o local ideal para o plantio é aquele que é iluminado e recebe luz direta ao longo de algumas horas por dia, o que auxilia na diminuição da ocorrência de pulgões (insetos);
  3. O cultivo da erva-doce deve acontecer em um espaço exclusivo, ou seja, só dela. Isso porque ela impede o crescimento de outras plantações;
  4. Recomenda-se que a erva-doce seja plantada em local definitivo. Entretanto, se resolver utilizar uma sementeira no cultivo, a orientação é que o transplante seja feito quando a erva ainda estiver jovem, com no máximo quatro folhas;
  5. Ela não se desenvolve bem e solos muito ácidos, portanto, o pH indicado para o solo que receberá o plantio da erva-doce é de 6 e 7. Este solo também deve ser bem drenado, fértil e rico em matéria orgânica;
  6. O cultivo da erva-doce deve respeitar uma distância entre 25 cm a 30 cm entre as plantas, que devem ser cobertas com uma camada fina de solo, de aproximadamente 0,3 cm;
  7. Ainda que o solo não possa ficar encharcado, é importante realizar regas frequentes para manter o solo úmido, principalmente no período de germinação das sementes. A falta de água pode resultar em um florescimento precoce da erva-doce;
  8. Em especial nos primeiros meses de plantio, é necessário tirar do local, onde a erva-doce é cultivada, as plantas invasoras e que disputam nutrientes e recursos do ambiente com a erva-doce.

Cuidados com a erva-doce

De acordo com alguns nutricionistas, a erva-doce é contraindicada para pessoas que sofrem com úlcera duodenal, colite ulcerosa ou diverticulite e por indivíduos que tomam suplementos de ferro.

O consumo excessivo da erva-doce pode provocar efeitos colaterais como náuseas, vômitos e reações alérgicas.

Antes de usar a erva-doce para qualquer finalidade, consulte o médico para saber se ela realmente pode ser útil para você, garantir que não pode fazer mal e checar qual o limite de dosagem e a duração máxima na qual você pode usá-la.

Isso é importante para todas as pessoas, principalmente para as mulheres grávidas ou que amamentam, as crianças, os adolescentes, os idosos e as pessoas que sofrem com alguma doença ou condição específica de saúde.

Devemos lembrar que mesmo os produtos naturais podem fazer mal para algumas pessoas, principalmente quando ingeridos com exagero.

Nessa conversa com o médico, também é necessário informar o profissional a respeito de qualquer planta, suplemento ou medicamento que você esteja utilizando para descobrir se não faz mal usar a erva-doce ao mesmo tempo em que a substância em questão.

Caso experimente qualquer efeito colateral em decorrência da utilização da erva-doce, procure rapidamente o auxílio médico, mesmo que o sintoma em questão não aparente ser grave.

Isso é importante para checar a gravidade da reação, receber o tratamento apropriado e saber se pode continuar ou não a fazer uso da erva-doce.

Fontes e Referências Adicionais:

O que você achou dessas dicas como plantar erva-doce em casa? Pretende começar agora? Comente abaixo!

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O que é hérnia de hiato, sintomas e quando fazer cirurgia

A hérnia de hiato corresponde a uma pequena estrutura que se forma quando uma porção do estômago passa por meio de um orifício chamado de hiato, que é encontrado no diafragma e,…
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Principais sintomas da hérnia femoral, causas e como é feito o tratamento

A hérnia femoral é uma protuberância que aparece na coxa, devido ao deslocamento de parte do intestino para essa região.
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O que é Hérnia diafragmática, principais tipos e como tratar

A hérnia diafragmática surge quando há um defeito no diafragma, que é o músculo que auxilia a respiração, e que é responsável por separar os órgãos do tórax e do abdômen.
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Sintomas de hérnia de disco cervical

Os principais sintomas de hérnia de disco cervical são dor no pescoço, que pode se espalhar para os ombros, braços e mãos, e sensação de formigamento e de dormência, No entanto, nos casos…
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Como identificar e tratar a Hérnia de Disco na Gravidez

A hérnia de disco na gravidez pode causar intensa dor nas costas que pode irradiar para os glúteos e a perna, causado formigamento e prejudicando a qualidade de vida, sendo necessária ajuda…
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Craniofaringioma: o que é, principais sintomas, diagnóstico e tratamento

O craniofaringioma é um tipo de tumor raro, mas é benigno. Esse tumor atinge a região da sela túrcica, no sistema nervoso central (SNC), afetando uma glândula no cérebro chamada…
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Tratamento para hérnia de disco lombar e principais sintomas

A hérnia de disco ocorre quando o disco que se encontra entre as vértebras da coluna é pressionado e muda de forma, o que prejudica sua função de amortecer impactos e ainda pode pressionar as…
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Tipos de hérnia de disco, sintomas, causas e tratamento

A hérnia de disco é caracterizada pelo abaulamento do disco intervertebral, que pode levar a sintomas como dor nas costas e sensação de queimação ou de dormência.
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Tratamento para hérnia de disco

A primeira forma de tratamento que, normalmente, é indicada para a hérnia de disco é o uso de remédios anti-inflamatórios e fisioterapia, para aliviar a dor e reduzir outros sintomas,…
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Fisioterapia para hérnia de disco

A fisioterapia é excelente para o tratamento da hernia de disco e pode ser feita com exercícios de alongamento e fortalecimento, equipamentos eletrônicos, uso de compressa quente.
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Sintomas de hérnia de disco lombar, cervical e toracica e como prevenir

O principal sintoma de hérnia de disco é a dor na coluna que, geralmente, surge na região onde a hérnia está localizada, podendo ser na coluna cervical, lombar ou torácica, por exemplo.
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Hernia epigástrica: o que é, sintomas, causas e tratamento

A hérnia epigástrica é caracterizada por uma espécie de buraco, que se forma devido ao enfraquecimento do músculo da parede abdominal, acima do umbigo, permitindo a saída de tecidos…
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O que fazer em caso de conjuntivite na gravidez

A conjuntivite é um problema normal durante a gravidez, não sendo perigoso para o bebê nem para a mulher, desde que o tratamento seja feito de forma adequada.
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Conjuntivite em bebê: sintomas e como tratar

A conjuntivite em bebê é caracterizada pelo surgimento de olho vermelho, com muita remela e irritabilidade.
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Principais sintomas de hérnia incisional, causas e como é o tratamento

A hérnia incisional é um tipo de hérnia que acontece no local da cicatriz de uma cirurgia no abdome.
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Sintomas de hérnia abdominal e principais causas

A hérnia abdominal é caracterizada por uma abaulamento de algum órgão da barriga para fora do corpo que, geralmente, não causa sintomas, mas pode provocar dor, inchaço e vermelhidão…
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Como é feita a videolaringoscopia e quando é indicada

A videolaringoscopia é um exame de imagem em que o médico visualiza as estruturas da boca, orofaringe e laringe, sendo indicado para investigar as causas de tosse crônica, rouquidão e…
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Muito sono: o que pode ser e o que fazer

O sono excessivo durante o dia pode ser causado por diversos fatores, sendo os mais comuns dormir pouco ou mal à noite ou trabalhar por turnos, que podem ser contornados com bons hábitos de sono.
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Como é feita a cirurgia de hérnia umbilical e como é a recuperação

A hérnia umbilical no adulto deve ser tratada com cirurgia para evitar complicações, como infecção do intestino.
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Conjuntivite alérgica: o que é, sintomas e melhores colírios

A conjuntivite alérgica é uma inflamação do olho que surge quando se está exposto a uma substância alergênica, como pólen, poeira ou pêlos de animais, por exemplo, causando…
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Insônia: principais causas e o que fazer

A insônia é um distúrbio do sono que causa dificuldade para adormecer ou para permanecer dormindo, podendo surgir de forma esporádica ou ser frequente.
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Como não passar conjuntivite para outras pessoas

A conjuntivite é uma infecção do olho que pode ser facilmente transmissível para outras pessoas, especialmente porque é comum que a pessoa afetada coce o olho e depois acabe espalhando as…
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Thursday, February 27, 2020

Plaquetas baixas: o que pode ser e o que fazer

A trombocitopenia, ou plaquetopenia, corresponde à diminuição do número de plaquetas no sangue, situação que prejudica a coagulação, e pode causar sintomas como manchas roxas ou…
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Como baixar a pressão alta

​Quando a pressão está alta, acima de 14 por 9, é acompanhada de outros sintomas como dor de cabeça muito forte, enjoo, visão embaçada, tonturas e se tem o diagnóstico de pressão alta,…
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Sensação de bolo na garganta: o que pode ser e como aliviar

A sensação de bolo na garganta caracteriza-se por um desconforto na garganta que em alguns casos pode causar dificuldade para respirar.
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Dor na coluna ao correr? Profissional responde o que pode ser

Dor na coluna ao correr parece estranho, né? Cuidar da postura para não prejudicar articulações como o joelho e o tornozelo a gente já está acostumada. Contudo, outras partes do corpo também podem sofrer com a prática errada — ou em exagero — do esporte, sabia? 

É o caso da coluna, por exemplo. “A corrida tem inúmeras situações de risco, e a principal delas é a forma como você pisa. A repetição do movimento de corrida com uma pisada errada pode desencadear problemas ortopédicos que afetam a coluna”, explica o educador físico Robson Caetano, embaixador do Viva a Longevidade, da Bradesco Seguros.

Além disso, pegar muito pesado sem o preparo adequado também afeta a região e até causa problemas crônicos. “A corrida tende a gerar um impacto muito alto no corpo. Embora não pareça, correr depende bastante da musculatura abdominal e da postura”, diz Robson. É por isso que muitos treinadores pedem que você foque na musculação em paralelo com a corrida. 

E para quem já sofre com dores nas costas frequentes, as mudanças bruscas de temperatura pioram o quadro. Por isso, quando o tempo fechar, é preciso uma preparação especial para uma atividade mais intensa. “A ideia é ir preparando o corpo antes para que não haja um estímulo intenso muito brusco ao corpo ainda frio. Então, qualquer movimento de intensidade moderada, que cumpra a tarefa de acelerar o coração, pulmão e levar sangue para os músculos, pedem um aquecimento”, explica o educador. 

E vale ainda ressaltar um fator que influencia em muito na saúde das articulações, mas muita gente ignora. São os hábitos alimentares. “Os alimentos industrializados são os que mais se alojam nas partes articulares do seu corpo, ocasionando em um congestionamento gorduroso. E consequentemente inflamações e lesões sérias”, afirma. Além de evitar esse tipo de item no seu cardápio, beba bastante água antes, durante e depois dos treinos.

Mas o que fazer se a dor aparecer? 

Primeiro, é preciso passar em um fisioterapeuta ou ortopedista para entender se o tipo da sua pisada, postura ou modo de se movimentar durante a corrida está prejudicando a coluna. Depois, aposte no fortalecimento dos seus músculos. Eles que darão o suporte necessário para não sobrecarregar partes mais delicadas do corpo.  “Uma dica de prevenção é sempre alongar o músculo posterior das coxas e as panturrilhas antes do exercício. Puxe a ponta dos dedos do pé na direção do peito para aliviar toda a musculatura e a membrana da planta do pé”, aconselha o educador físico.

Contudo, se o incômodo persistir, será preciso dar um tempo do asfalto ou esteira e investir em atividades que geram menos impacto. “As mais adequadas são natação, caminhada leve, bike e alongamento”, diz Robson. Ou o pilates e a yoga. Eles fortalecem os músculos mais internos, aqueles que muitas vezes não damos atenção.


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