A presença de corrimento amarelo não é indicativo imediato de um problema, principalmente se tiver uma coloração de amarelo claro.
Causas comuns de Corrimento Amarelado Publicado primeiro em https://www.tuasaude.com
Meu nome é Caio Sousa, atuo com Marketing a 25 anos, é uma coisa que eu amo com todas minhas forças. Quando amamos alguma coisa queremos fazer sempre um pouquinho mais do que o comum, não é mesmo? Então, eu decidi abrir um blog onde quero compartilhar alguns macetes com vocês, assim fazemos uma troca de experiência bem bacana.
Monday, December 31, 2018
Causas comuns de Corrimento Amarelado
10 Receitas de Suco Natural para Emagrecer
Se você pensa em emagrecer e segue uma dieta restritiva, baixa em calorias, saiba que uma forma alternativa de dar um reforço é tomando um suco natural para emagrecer. Abaixo estão algumas sugestões de receitas fáceis de preparar, muito saborosas e com baixas calorias.
Cada mistura de ingredientes traz uma propriedade para o corpo, seja diminui a absorção de carboidratos, eliminando toxinas e gorduras, dando mais saciedade, ou ajudando no trânsito intestinal e reduzindo o inchaço. Confira cada um e insira no seu cardápio diário!
1. Receita de suco natural para emagrecer
O limão tem o poder de ajudar no emagrecimento devido ao seu efeito desintoxicante. Isso ocorre por causa de seu alto teor cítrico, que ajuda a dissolver toxinas e gorduras do corpo. A berinjela tem efeito diurético, o que também ajuda nesse processo.
Ingredientes:
- 1 berinjela em fatias;
- 2 litros de água;
- 3 limões espremidos.
Modo de preparo:
Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata com algumas pedras de gelo até obter uma bebida homogênea. Sirva em seguida sem adoçar.
2. Receita de suco natural para emagrecer com ameixa
Ingredientes:
- 1 ameixa-preta seca;
- 2 fatias de abacaxis;
- 3 folhas de hortelã;
- 1 copo de água;
- 1 colher de sopa de semente de linhaça.
Modo de preparo:
As ameixas precisam ser hidratadas para serem usadas na receita. Para isso, deixe de molho em água por 8 horas na geladeira. No dia seguinte bata as ameixas escorridas e os outros ingredientes no liquidificador. Sirva sem coar e sem adoçar.
3. Receita de suco natural para emagrecer com morango
O morango tem um efeito parecido com o limão por ser uma fruta desintoxicante. A linhaça dá um efeito saciante, evitando a compulsão por comida, o que ajuda a emagrecer.
Ingredientes:
- 7 morangos;
- 250 ml de água de coco;
- 1 colher de sobremesa de gengibre ralado1 colher de sopa de linhaça dourada.
Modo de preparo:
Lave bem os morangos e bata tudo no liquidificador com gelo e sirva em seguida sem adoçar.
4. Receita de suco natural para emagrecer com abacaxi
O abacaxi possui fibras que facilitam a digestão e o funcionamento do intestino, além de ter poucas calorias. Possui poucas gorduras e colesterol e ajuda no processo de emagrecimento.
Ingredientes:
- 4 colheres de sopa de abacaxi picados;
- 3 folhas de hortelã;
- 1 caixinha de 250 ml de água de coco;
- 1 colher de chá verde em pó.
Modo de preparo:
Coloque no liquidificador todos os ingredientes e bata até espumar. Se preferir acrescente alguns cubos de gelo e bata junto. Sirva em seguida sem adoçar.
5. Receita de suco natural para emagrecer com melancia
A melancia juntamente com a água de coco e canela traz mais saciedade, o que ajuda no processo de emagrecimento. O limão atua como um ácido para ajudar na eliminação de gordura.
Ingredientes:
- 1 fatia de melancia sem sementes;
- suco de ½ limão;
- 250 ml de água de coco;
- 1 castanha-do-pará;
- 1 colher de café de canela em pó.
Modo de preparo:
Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata bem. Beba em seguida.
6. Receita de suco natural para emagrecer com mamão
As sementes de linhaça no suco contribuem para dar saciedade, uma vez que formam um gel no estômago, controlando a compulsão por comida fora de hora.
Ingredientes:
- 5 ameixas-pretas secas;
- 1 copo de água mineral;
- 1 fatia média de mamão;
- 1 laranja descascada sem as sementes;
- 2 colheres de sopa de semente de linhaça.
Modo preparo:
Primeiro deixe as ameixa hidratarem na água de um dia para o outro. No dia seguinte escorra e use a água do molho e bata no liquidificador com os outros ingredientes. Sirva sem coar.
7. Receita de suco natural para emagrecer com limão
O limão é sempre um aliado do emagrecimento e queima de gordura. O uso de ervas e folhas ajuda a liberar a retenção de líquido.
Ingredientes:
- 1 limão espremido;
- 5 pedras de gelo;
- 1 colher de sopa de adoçante culinário;
- 3 folhas da hortelã;
- 3 folhas do manjericão.
Modo de preparo:
Bata todos os ingredientes no liquidificador com 500 ml de água e bata tudo. Sirva em seguida.
8. Receita de suco natural para emagrecer com couve e laranja
A couve é usada sempre nos sucos detox, por ter potencial desintoxicante. Use este suco como aliado no emagrecimento.
Ingredientes:
- 3 folhas da couve-manteiga;
- suco de 2 laranjas.
Modo de preparo
Lave bem as folhas de couve e bata com o sumo das laranjas. Bata tudo até obter um suco homogêneo e beba logo pela manhã, no jejum.
9. Receita de suco natural para emagrecer com maçã
As sementes de chia formam um tipo de gelatina que ajuda a inibir o apetite. A maçã verde é rica em vitaminas, pectinas, ferro, aminoácidos, cálcio, sorbitol, quercetina, catequinas, fósforo, magnésio, flavonóides, potássio, etc. Tem menos teor do açúcar que a vermelha e é mais rica em fibras, sendo o que confere maior saciedade e auxilia a perder peso.
Ingredientes:
- 1 maçã verde com casca;
- 1 copo de água de coco;
- 1 pedaço médio do aipo;
- 1 colher de sobremesa das sementes de chia.
Modo de preparo:
Bata todos os ingredientes no liquidificador e consuma na hora que ficar pronto para se beneficiar de todas suas propriedades.
10. Receita de suco natural para emagrecer com abacaxi e cidreira
A água de coco possui pouquíssimas calorias e é um item diurético.
Ingredientes:
- 100 g do abacaxi;
- 1 caixinha de água de coco;
- 1 saquinho de chá de erva cidreira.
Modo de preparo:
Prepare o chá de cidreira em 100 ml de água e leve para gelar. Quando estiver gelado bata o chá com o restante dos ingredientes acima e beba em seguida.
11. Receita de suco natural para emagrecer com limão e gengibre
O gengibre ajuda a acelerar metabolismo por ser um alimento termogênico, queima gorduras abdominais e tem propriedades anti-inflamatórias. Já o limão ajuda a eliminar toxinas do organismo, é diurético, reduz gordura e inibe apetite.
Ingredientes:
- ½ limão;
- 1 colher de sopa de gengibre ralado;
- 300 ml de água;
- folhas de hortelã;
- gelo a gosto.
Modo de preparo:
Bata todos os ingredientes, menos as folhas de hortelã e bata no liquidificador, depois adicione as folhas e sirva.
12. Receita de suco natural para emagrecer com laranja e linhaça
O gengibre ajuda a acelerar metabolismo por ser um alimento termogênico, queima gorduras abdominais e tem propriedades anti-inflamatórias. Já o limão ajuda a eliminar toxinas do organismo, é diurético, reduz gordura e inibe apetite.
Ingredientes:
- 2 laranjas grandes;
- 1 colher de sopa de linhaça;
- 400 ml de água;
- gelo a gosto;
- adoçante culinário a gosto.
Modo de preparo:
Bata a laranja sem casca, sementes e partes brancas. Bata todos os ingredientes no liquidificador até que a linhaça se misture bem com o resto. Sirva em seguida.
13. Receita de suco natural para emagrecer com cenoura e limão
A cenoura é rica em fibras, o que dá mais saciedade e ajuda a otimizar o funcionamento do intestino. Também ajuda na digestão, eliminar toxinas e reduzir inchaço.
Ingredientes:
- 1 limão;
- 1 cenoura;
- 1 litro de água.
Modo de preparo:
Bata todos os ingredientes no liquidificador e sirva em seguida, de preferência, entre as refeições. Se quiser adoce minimamente.
14. Receita de suco natural para emagrecer com maçã e kiwi
A maçã é rica em fibras, inclusive a pectina, uma fibra que forma um gel dentro do estômago que ajuda a controlar o apetite.
Ingredientes:
- 2 maçãs;
- 1 kiwi;
- 300 ml de água.
Modo de preparo:
Descasque a maçã e os kiwis e corte em pedaços menores. Coloque no liquidificador adicionando a água e bata até ficar homogêneo. Sirva com gelo.
15. Receita de suco verde natural para emagrecer
Esse suco é desintoxicante e promove a eliminação de toxinas acumuladas no organismo e também gorduras.
Ingredientes:
- 1 folha de couve;
- ½ limão com polpa e a casca;
- ½ pepino japonês;
- ½ maçã;
- folhas de hortelã;
- 1 copo de 200 ml de água.
Modo de preparo:
Retire as sementes e o filamento branco do limão. Corte a maçã em pedaços, com a casca e retire sementes. Corte o pepino em pedaços e bata tudo no liquidificador. Sirva sem coar.
O que você achou dessas receitas de suco natural para emagrecer que separamos acima? Pretende incluir em sua dieta para dar uma ajuda no processo de perda de peso? Comente abaixo!
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O que pode ser o caroço no céu da boca
O caroço no céu da boca quando não doi, cresce, sangra ou aumenta de tamanho não representa nada grave, podendo desaparecer espontaneamente.
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Como identificar e tratar as 6 Doenças de pele mais comuns no Verão
Durante o verão é comum usar pouca roupa e expôr a pele ao sol, mar, areia, piscinas públicas e à substâncias nocivas, e este contato pode gerar uma doença de pele.
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Sunday, December 30, 2018
Gnocchi de grão de bico com ragu de pernil
Com a chegada das festividades de fim de ano observamos que em geral as pessoas preparam uma quantia relativamente grande de receitas, preparos diversificados, a fim de esperar familiares e amigos com um banquete digno da realeza. Assim como isto é comum, não é difícil que muito dessa comida acabe sobrando.
Diante os alimentos que ficam da ceia de natal, ano novo ou outra comemoração, é interessante ao invés de se desfazer delas, utilizar no preparo de deliciosas receitas diferenciadas, mas baseadas nos mesmos ingredientes que são tão utilizados nestas celebrações. Desse modo, é possível obter uma refeição que não é somente deliciosa, mas auxilia na economia frente à compra de itens necessários.
Dois alimentos muito consumidos nesta época do ano são o grão de bico e o pernil, então caso os compre este ano e ao fim da festa se depare com uma quantia restante, não se desfaça deles, reserve-os e os utilize para essa deliciosa receita de Gnocchi de grão de bico com ragu de pernil.
Para o preparo do Gnochhi, são precisos apenas alguns ingredientes, os quais contemplam: 2 xícaras de grão de bico cozido; 1 colher de sopa de manteiga; 1 ovo; 1 e ½ de farinha de trigo e sal a gosto.
Frente à utilização da farinha, esta pode ser substituída pela integral, utilizando metade da proporção total solicitada para a receita de um tipo de farinha e o restante da outra, permitindo um resultado mais nutritivo.
Comece por amassar a porção de grão de bico, utilizando para tanto um amassador de batatas, até que a consistência seja lisa e suave, semelhante a um purê. Feito isso, adicione ao preparo a manteiga, o ovo e o sal e continue mexendo até que todos os itens sejam incorporados, permitindo então que a farinha seja pouco a pouco adicionada.
Se achar que irá facilitar derreta a manteiga antes, em temperatura ambiente ou por cerca de 30 segundos no forno microondas, derretendo-a, mas evitando que fique aquecida. Quanto ao ovo, não se esqueça de quebra-lo primeiramente em um local separado, evitando estragar todo o preparo caso este não esteja mais consumível.
Quando todos os ingredientes estiverem na massa, enfarinhe uma superfície lisa, e a disponha ali, misturando o conteúdo até que a consistência seja lisa e homogênea. O passo seguinte é separar a massa em partes semelhantes, a fim de facilitar o recorte. Enrole-a em formato cilíndrico, sendo a espessura fina, e recorte no formato tradicional de Gnocchi. Reserve este conteúdo, enquanto prepara o ragu.
Para este ragu, é necessário separar: 1 cebola picada; uma porção de alcaparras a seu gosto; cerca de ¼ de xícara do caldo do pernil e a carne do pernil, cortada bem pequena ou desfiada. Caso ache interessante, adicione também outros ingredientes que combinem com o prato e trabalhem de modo a construir um sabor mais acentuado, tal como pimentões, por exemplo.
Comece por picar o que for necessário, dando atenção especial a carne que não deve apresentar pedaços muito grandes. Feito isso, ligue o fogo e refogue a cebola até que esta fique caramelizada, adicionando em seguida as alcaparras e outros vegetais que tenha considerado. Refogue-os um pouco e adicione o caldo do pernil.
Caso tenha reservado o caldo na geladeira, de um dia para outro, e isso tenha resultado em uma “crosta” de gordura na superfície, retire-a e utilize o restante para acrescentar ao prato um sabor mais acentuado. O ultimo passo é adicionar a carne picada ao preparo, assim como algum molho, caso queira, como o de tomate.
Se adicionar um molho extra, deixe que cozinhe por algum tempo em fogo baixo, de modo que possa engrossar a consistência do caldo. Se preferir deixar apenas a carne com os acompanhamentos, apague o fogo e siga para a etapa de montagem do prato.
A etapa final se inicia pelo cozimento dos gnocchis. Em uma panela, coloque água o suficiente para cobrir todo o conteúdo que for ser cozido a cada vez, dado que é interessante dividi-los e cozê-los pouco a pouco. Quando a água ferver, acrescente sal e posteriormente os gnocchis. Deixe-os na água e atente-se ao momento em que subam a superfície, pois isto é que indica que o processo de cozimento está completo.
Com a massa cozida, basta coloca-la em um refratário ou forma e adicionar o ragu de pernil por cima, finalizando o preparo do prato.
De modo simples e rápido, utilizando ingredientes que já estavam prontos e que possivelmente seriam descartados, é possível fazer uma refeição saborosa e nutritiva, a qual ainda apresenta como base uma deliciosa massa fresca que certamente conquistará o paladar de quem tiver o deleite de prova-la.
Neste caso, utilizamos o pernil para o preparo do ragu, mas a carne pode ser substituída por outra de preferência pessoal ou que esteja acessível, como linguiça, peru, chester, entre outros alimentos que geralmente estão presentes à mesa na ceia de final de ano.
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Friday, December 28, 2018
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10 Receitas de Suco para Gastrite
Os melhores sucos para combater a gastrite são aqueles naturais com frutas que ajudam a reduzir inflamação da mucosa do estômago. A gastrite pode ser causada por vários fatores, como estresse, consumo excessivo de álcool, uso de alguns medicamentos e problemas de digestão.
Para melhorar, você deve adaptar o seu cardápio geral consumindo alimentos anti-inflamatórios, que reduzem queimação, azia, dor e acidez no estômago. Hortaliças, pães, cereais, algumas frutas e leguminosas também podem ajudar.
Deve-se evitar o consumo de frutas ácidas, como abacaxi, kiwi, laranja, limão e morango que podem irritar ainda mais a parede do estômago. Além de optar pelas frutas e alimentos certos para melhorar os sintomas da gastrite, é indicado também fugir de outros hábitos nocivos como fumar cigarro e ingerir álcool, que podem piorar a doença.
Confira abaixo receitas de suco para gastrite que separamos e consuma diariamente. Você pode variar os sabores a cada dia para controlar a condição. Bom preparo e bom apetite!
1. Receita de suco para gastrite com salsa
A salsa oferece ajuda a purificar os órgãos vitais e serve como antioxidante devido às suas propriedades diuréticas.
Ingredientes:
- 1 ramo de salsa;
- ½ cenoura;
- 1 xícara de água.
Modo de preparo:
Pique a salsa e a cenoura em cubinhos. Coloque no liquidificador e adicione a água. Bata até que os ingredientes se misture bem. Sirva gelado sem adoçar.
2. Receita de suco para gastrite com espinafre
A mistura desses ingredientes melhora a mucosa do sistema digestivo, evita o aumento da acidez e previne a irritação estomacal, o que ajuda a controlar a gastrite.
Ingredientes:
- 6 cenouras;
- 2 salsões;
- 3 folhas de espinafre.
Modo de preparo:
Higienize as verduras com água abundante. Em seguida, pique as cenouras e o salsão. Bata tudo no liquidificador e sirva com gelo.
3. Receita de suco para gastrite com mamão
O mamão contém ativos naturais capazes de reduzir a inflamação estomacal e a irritação causada pela gastrite.
Ingredientes:
- ½ mamão não tão maduro;
- 1 copo de água.
Modo de preparo:
Descasque o mamão e corte em cubinhos. Leve ao liquidificador junto com a água e bata até obter um suco uniforme. Sirva com gelo sem adoçar.
4. Receita de suco para gastrite com banana e pera
A pera e a banana contém bons níveis de fibra que ajuda a melhorar o trato intestinal.
Ingredientes:
- 2 bananas;
- 2 peras;
- 1 copo de água.
Modo de preparo:
Descasque e corte as bananas e as peras em pedaços pequenos. Bata todos os ingredientes no liquidificador até obter uma mistura homogênea.
5. Receita de suco para gastrite com maçã e coco
Além de aliviar os sintomas da gastrite, o suco fornece nutrientes importantes para o bom funcionamento do sistema digestivo e ajudar a eliminar toxinas do corpo.
Ingredientes:
- 1 maçã;
- 1 xícara de água de coco.
Modo de preparo:
Retire as sementes e o miolo da maçã e corte em pedaços. Coloque a maçã e a água de coco no liquidificador e bata até ficar homogêneo. Sirva esse delicioso suco, de preferência, sem adoçar.
6. Receita de suco para gastrite com babosa e limão
A babosa é uma fonte de aminoácidos, cálcio e magnésio e ajuda no combate à gastrite. O mamão atua como aliado por ser capaz de reduzir a inflamação estomacal.
Ingredientes:
- 1 xícara de gel de babosa;
- ½ xícara de mamão;
- 1 copo de água.
Modo de preparo:
Comece por abrir e retirar todo o gel da babosa, raspando com uma colher. Pique o mamão em cubinhos. Coloque no liquidificador junto com a água e bata até ficar homogêneo. Sirva!
Prepare a bebida assim que retirar o gel da babosa para não oxidar e perder propriedades.
7. Receita de suco para gastrite com couve
A couve é rica em vitamina C, fibra e sais minerais, com propriedades anti-inflamatórias e purificantes que ajudam na úlcera e dores da gastrite.
Ingredientes:
- 1 maço de couve;
- 1 copo de água.
Modo de preparo:
Lave as folhas de couve com bastante água e corte-a pela metade. Em seguida, adicione ambos os pedaços no liquidificador. Por fim, acrescente o copo de água e bata. Sirva!
8. Receita de suco para gastrite com batata
O líquido que a batata crua solta é um aliado natural para reduzir a acidez e desinflamar o estômago.
Ingredientes:
- 1 batata crua;
- 1 copo de água.
Modo de preparo:
Lave e descasque a batata. Em seguida, corte-a em cubinhos e bata no liquidificador com a água. Se precisar adicione um pouco de mel para melhorar o sabor. Sirva.
9. Receita de suco para gastrite com maçã e couve
A couve é rica em vitamina C, fibra e sais minerais, com propriedades anti-inflamatórias e purificantes que ajudam na úlcera e dores da gastrite. A maçã ajuda no bom funcionamento do sistema digestivo e ajuda a eliminar toxinas do corpo.
Ingredientes:
- 1 maçã sem sementes;
- 1 folha de couve;
- raspas de gengibre a gosto;
- 1 copo de água;
- 1 colher de sopa de linhaça.
Modo de preparo:
Bata todos os ingredientes no liquidificador e beba em seguida de preferência logo de manhã.
10. Receita de suco para gastrite com melão
O melão é um excelente remédio caseiro para gastrite, pois reduz inflamação das mucosas.
Ingredientes
- 1 fatia grossa de melão sem casca e sem sementes
- 1 xícara de chá de água
Modo de preparo
Bata tudo no liquidificador e beba uma vez por dia, por 4 dias.
O que você achou dessas receitas de suco para gastrite que separamos acima? Pretende aprender como fazer para aproveitar na luta contra a condição? Comente abaixo!
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Desenvolvimento do bebê - 38 semanas de gestação
Às 38 semanas de gestação, que são quase 9 meses de gravidez, é comum a barriga ficar dura e haver cólicas intensas, que são as contrações que podem ainda ser as de treinamento ou já serem…
Desenvolvimento do bebê - 38 semanas de gestação Publicado primeiro em https://www.tuasaude.com
Embolia Gordurosa – O Que é, Riscos, Sintomas, Tratamento, Causas e Cuidados
A embolia gordurosa é um problema que causa a obstrução de vasos sanguíneos devido ao acúmulo de gordura. Apesar de não ser uma condição que afeta muitas pessoas e normalmente ser tratada pelo próprio organismo, que se encarrega de levar essa gordura embora, quando o acúmulo é muito grande podem ocorrer complicações de saúde.
Vamos entender o que é a embolia gordurosa, quais são os principais sintomas e causas da condição, além de discutir o tratamento disponível e os cuidados que devem ser tomados para evitar que o problema se agrave.
Embolia gordurosa – O que é?
A embolia gordurosa é uma condição de saúde em que há acúmulo de gordura intravascular, ou seja, quando gordura é acumulada dentro de um vaso sanguíneo. Essa condição é observada quando a gordura da medula óssea que se encontra dentro do osso escapa para a corrente sanguínea, formando êmbolos. Esses êmbolos podem bloquear o fluxo sanguíneos em vasos sanguíneos de órgãos como os pulmões, cérebro e a pele e causar complicações de saúde graves.
O êmbolo gorduroso, nome dado à massa de gordura acumulada no vaso sanguíneo, geralmente afeta pessoas que sofreram fraturas ósseas nos ossos longos da parte inferior do corpo, como o fêmur, a tíbia e a pelve. Por causa da lesão no osso, a gordura acaba escapando da medula óssea.
De acordo com dados de pesquisas, a síndrome da embolia gordurosa atinge cerca de 3 a 4% das pessoas que sofrem algum tipo de fratura em ossos longos e em até 15% das pessoas que sofrem traumas múltiplos em ossos longos.
Apesar da maioria dos casos de êmbolos gordurosos se resolverem sozinhos, os casos que não desaparecem por si só ou que não são tratados de forma adequada acabando causando a síndrome da embolia gordurosa, uma condição rara que pode resultar em várias complicações de saúde como inflamações, dificuldade para respirar, disfunção múltipla de órgãos e alterações neurológicas que podem levar à morte.
Causas
Ainda não se sabe com certeza qual é a causa de êmbolos gordurosos e da síndrome da embolia gordurosa. A causa mais aceita até hoje é conhecida como a “teoria da obstrução mecânica”.
Nessa teoria, é considerado que quando ossos grandes do corpo (especialmente os da perna) quebram, sofrem uma fratura ou uma ruptura, a gordura presente na medula óssea pode escapar e penetrar na corrente sanguínea. Essa gordura acaba criando coágulos ou êmbolos gordurosos que obstruem a circulação do sangue geralmente na região dos pulmões, causando uma inflamação generalizada no organismo.
Teoricamente, isso também pode acontecer com ossos menores. No entanto, os ossos mais longos têm mais tecido adiposo, tornando o êmbolo gorduroso mais provável de ser formado. Além disso, a embolia gordurosa também pode acontecer por causa de complicações no parto ou em cirurgias como a lipoaspirações e problemas como pancreatite ou queimaduras.
Assim, a embolia gordurosa pode ser resultado de:
- Ossos grandes inferiores quebrados;
- Costelas quebradas;
- Queimaduras graves;
- Complicações na lipoaspiração;
- Pancreatite;
- Ferimentos graves;
- Biópsia na medula óssea;
- Diabetes;
- Terapia com altas doses de esteroides.
Algumas pessoas têm mais risco de desenvolver o problema do que outras. Os principais fatores de risco são:
- Ser homem;
- Ter idade entre 20 e 30 anos;
- Ter uma fratura fechada em que o osso quebrado não fica exposto através da pele;
- Apresentar fraturas múltiplas principalmente na parte inferior do corpo.
Sintomas
A embolia gordurosa ocorre cerca de 12 a 72 horas após a lesão e os sintomas podem variar de acordo com a artéria que foi bloqueada. Alguns dos sintomas incluem:
- Irritabilidade;
- Dor de cabeça;
- Agitação;
- Confusão mental;
- Convulsões;
- Alterações no batimento cardíaco;
- Falta de ar;
- Respiração rápida;
- Baixa concentração de oxigênio no sangue;
- Letargia;
- Problemas renais;
- Febre;
- Anemia;
- Trombocitopenia ou contagem baixa de plaquetas;
- Erupções cutâneas ou pequenas hemorragias visíveis no pescoço, ombros, axilas e ao redor dos olhos.
Diagnóstico
Não existe um teste específico para diagnosticar a embolia gordurosa. Mesmo com êmbolos gordurosos, os exames de imagem podem não mostrar alterações.
Para diagnosticar o problema, é preciso que o médico analise o histórico médico (incluindo um histórico de ossos quebrados) e peça uma série de testes como exames físicos, exames de sangue e exames de imagem como radiografias e tomografias computadorizadas. Além disso, se sintomas associados ao funcionamento do coração forem observados, é possível realizar um eletrocardiograma e um ecocardiograma.
O médico também analisa sintomas chamados de critérios de Gurd. Os principais critérios de Gurd incluem:
- Erupção cutânea petequial;
- Desconforto respiratório;
- Concussão mental.
Outros critérios de Gurd que são menos importantes são:
- Presença de gordura no sangue;
- Icterícia;
- Febre;
- Anemia;
- Disfunção renal;
- Pulsação rápida.
Se uma pessoa apresentar um ou mais dos critérios principais de Gurd e ao menos quatro critérios menos importantes é possível ter um diagnóstico exato de embolia gordurosa.
Tratamento
O êmbolo gorduroso é simples de ser tratado. Na maioria dos casos, o próprio fluxo sanguíneo expulsa a gordura acumulada nas artérias, que é reabsorvida pelo organismo. Porém, quando esse êmbolo gorduroso é muito grande ou quando há uma síndrome de embolia gordurosa em curso, pode ser necessário o acompanhamento médico.
Provavelmente, você precisará ser internado para que a equipe médica monitore seus níveis de oxigênio, já que algumas pessoas podem precisar de ajuda para respirar. Além disso, pode ser preciso receber fluidos intravenosos e medicamentos para aumentar o volume sanguíneo e ajuda na remoção da gordura acumulada nas artérias. Alguns medicamentos que podem ser prescritos pelo médico para ajudar a remover os êmbolos gordurosos incluem esteroides e anticoagulantes como a heparina.
Se houver complicações, a pessoa pode precisar ficar internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) para garantir a oxigenação mínima e acompanhar condições vitais como frequência cardíaca, pressão arterial e temperatura corporal. Além disso, amostras de sangue podem ser coletadas e medicamentos como analgésicos, antibióticos ou sedativos podem ser usados para combater possíveis dores, infecções ou para facilitar o sono, respectivamente.
Além dos remédios administrados, pode ser que os médicos instalem um dispositivo de compressão nas pernas para evitar a formação de coágulos sanguíneos e use exames avançados de imagem para monitorar os êmbolos gordurosos. A recuperação total ocorre dentro de algumas semanas.
Riscos e complicações da embolia gordurosa
A embolia gordurosa geralmente é simples de ser tratada. No entanto, a síndrome da embolia gordurosa pode evoluir para um coma e até para a morte, principalmente em idosos ou em pessoas debilitadas e com outros problemas de saúde. Os casos mais graves ocorrem em regiões como o cérebro, os pulmões ou a pele e podem ser fatais em 10 a 20% das vezes.
Apesar disso, quando o tratamento é feito com cuidado, a maioria das pessoas se recupera bem do problema de saúde.
Dicas de prevenção e cuidados
Além de ficar atento aos fatores do risco, o principal cuidado para evitar a ocorrência de êmbolos gordurosos é evitar quebrar ossos, principalmente os ossos longos do corpo. Para isso, remova obstáculos e mantenha banheiros e a lavanderia sempre secos para evitar escorregões. Além disso, é importante praticar exercícios físicos que ajudem a melhorar o equilíbrio e que fortaleçam os ossos e músculos.
Se seus ossos quebrarem ou se você precisar realizar algum tipo de cirurgia ortopédica, é essencial ficar atento aos sintomas durante as primeiras horas seguintes ao evento. O médico provavelmente irá administrar medicamentos esteroides profiláticos que ajudam a evitar a síndrome da embolia gordurosa.
Se for necessário corrigir um osso quebrado, é importante que você se mantenha o mais imóvel possível até que a cirurgia seja feita. Além disso, a cirurgia deve ser feita o quanto antes em um prazo de até 24 horas para reduzir o risco de embolia gordurosa.
Referências adicionais:
- https://www.aci.health.nsw.gov.au/networks/icnsw/patients-and-families/patient-conditions/fat-embolism
- https://www.ahajournals.org/doi/10.1161/CIRCULATIONAHA.114.010835
- http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s1413-78522005000400010&script=sci_arttext&tlng=en
- https://study.com/academy/lesson/fat-embolism-definition-causes-symptoms-treatment.html
- https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3665122/
- https://www.uptodate.com/contents/fat-embolism-syndrome
- https://academic.oup.com/bjaed/article/7/5/148/534526
Você já tinha ouvido falar da condição chamada embolia gordurosa? Conhece alguém que já tenha tido? Como foi o tratamento e quais foram as causas? Comente abaixo!
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Remédios para cólica menstrual
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Como Plantar Pimenta em Casa – 10 Passos e Cuidados
Nada como ter uma pimenta fresquinha em casa para usar nas suas receitas, não é verdade? Embora algumas pessoas não gostem de pimentas muito picantes, existem espécies mais suaves que podem dar um gosto especial aos seus pratos.
Aqui, você vai aprender como plantar pimenta em casa e ter sempre uma pimenta fresca e livre de agrotóxicos para adicionar em seus preparos. Continue lendo para aprender o passo a passo e os cuidados que devem ser tomados para que sua pimenta cresça cheia de nutrientes.
Pimenta
A pimenta é um fruto da planta do gênero Capsicum pertencente à família Solanaceae. Há muitas variedades de pimenta, uma mais ardente do que a outra, mas todas fornecem benefícios para a saúde.
A pimenta é rica em vitamina C e há estudos que indicam que seu consumo frequente ajuda a controlar os níveis de insulina no sangue, o que auxilia na manutenção o índice glicêmico. Também há indícios de que o consumo regular de pimenta ajuda no tratamento de condições inflamatórias e estimula o sistema circulatório e também o sistema digestivo.
10 passos de como plantar pimenta em casa
Se você gosta de jardinagem ou simplesmente quer se aventurar plantando sua própria pimenta, está no lugar certo. A seguir, mostraremos o passo a passo de como plantar pimenta em casa sem segredo.
Preparando o plantio
A pimenta pode ser cultivada em locais com climas tropicais ou subtropicais durante o ano todo. Em regiões como o Brasil, as sementes devem ser plantadas entre os meses de agosto e dezembro para melhores resultados.
O que você vai precisar:
- Uma variedade de sementes de pimenta de sua escolha;
- Um vaso ou um espaço no jardim que recebe luz solar grande parte do dia;
- Terra;
- Adubo;
- Água.
Passo 1 – Prepare a terra
O solo do jardim ou a terra do vaso precisa ser preparada para promover o crescimento saudável da sua pimenteira. Você pode comprar uma terra vegetal já adubada ou providenciar um adubo natural para nutrir o solo antes do plantio.
Além disso, prepare o plantio em um local em que há uma boa drenagem de água para que a água não fique acumulada e se forme uma lama. Se o solo do seu jardim é muito úmido, é possível adicionar um pouco de areia para melhorar a drenagem da água.
Passo 2 – Germinar as sementes
Mesmo que você opte por plantar a pimenta no jardim, a etapa de germinação é importante. Depois, basta transferir a muda para o jardim. Além disso, você pode germinar as sementes dentro de casa em épocas que não são tão quentes e depois transferi-las para o ar livre.
Existem dois métodos de germinação: um em água e outro em terra. A germinação em água consiste em imergir as sementes durante até 24 horas dentro de um recipiente com água. A água deve ser trocada pelo menos a cada 12 horas para manter a oxigenação adequada. Esse método ajuda a acelerar a germinação e quando as sementes começarem a brotar na água já é hora de transferi-las para a terra.
Outro método consiste em colocar as sementes na terra e cobrir com uma camada de cerca de 0,5 cm de terra e colocar água diariamente mantendo a terra sempre úmida, mas não encharcada. Nesta técnica, a germinação pode demorar de 6 a 20 dias.
Passo 3 – Plantar as sementes
Após a germinação, você deve plantar várias sementes em um vaso mantendo um espaçamento entre elas ou até mesmo plantar uma semente de cada vez em potes plásticos ou de isopor pequenos com alguns furinhos embaixo para drenagem. Se você optar pela germinação na terra, não é preciso transferir as sementes de lugar antes de surgirem os primeiros brotos.
Deixe as sementes cobertas com uma camada de 0,5 cm de terra e mantenha o recipiente úmido e protegido da luz do sol e abrigado da chuva e de ventos fortes até que surjam os primeiros brotos.
Passo 4 – Cuidar das sementes
Seja paciente. Pode demorar algumas semanas até os primeiros brotos surgirem. Regue o solo diariamente para mantê-lo úmido, sempre evitando que ele fique encharcado. Se você quiser acelerar o processo, cubra o vaso ou recipiente com uma tampa ou saco plástico transparente, criando um efeito estufa para aumentar a temperatura do solo e facilitar o desenvolvimento das sementes.
A temperatura ideal é entre 20 e 30ºC. Assim, se estiver frio, o ideal é promover o efeito estufa.
Passo 5 – Cuidar dos brotos
Quando surgirem os primeiros brotos, a planta já pode ser exposta diretamente à luz solar. Assim, você deve retirar o saco plástico ou tampa plástica do recipiente e colocar o vaso perto de uma janela em que a luz do sol entre ou no jardim.
Para um bom desenvolvimento, é ideal que a planta receba luz solar por pelo menos 6 horas por dia. Se você morar em um apartamento e não bater sol na sua janela, use uma lâmpada fluorescente sobre o vaso para facilitar o crescimento.
Passo 6 – Transferir as mudas
Quando os brotos alcançarem alguns centímetros de altura e começarem a nascer folhas, é hora de transferir as mudas para um vaso maior ou para o seu jardim. Para isso, transfira todo o conteúdo do recipiente para outro local com terra adequada. Se você optou por plantar várias pequenas mudas a partir de uma única semente, você terá que transferi-las uma a uma para um local maior.
Prepare um vaso maior com terra adubada no fundo. Em seguida, posicione as mãos na base da sua muda, vire o vaso de ponta cabeça e desgrude a terra com cuidado para não danificar as raízes da planta. Posicione a muda no novo vaso, cubra com uma camada de terra e regue.
Se você transferir suas mudas para um jardim, elas podem demorar um pouco para se habituar com a mudança de temperatura e com o contato constante com o vento. Para evitar que a planta não resista a essa mudança, é interessante transferi-la primeiro para um vaso e colocá-lo ao ar livre apenas por algumas horas por dia para que a pimenteira se acostume com a nova “casa”.
Comece expondo o vaso no jardim por 2 horas por dia e vá gradualmente aumentando a exposição até transferir de uma vez a planta do vaso para o local designado no jardim.
Passo 7 – Manter a planta aquecida e regada
A pimenta foi feita para viver em climas quentes. Assim, para garantir que sua planta vingue, é importante manter o vaso exposto ao sol pelo maior tempo possível. Se isso não for possível, crie uma pequena estufa ou instale uma luz artificial cerca de 10 cm acima da planta.
Sempre que observar que o solo está ficando seco, regue a planta. Tome cuidado para não encharcar, já que isso pode prejudicar o seu desenvolvimento e promover o crescimento de fungos ou apodrecer a terra.
Passo 8 – Aparar as mudas ou trocar a planta de lugar quando necessário
Conforme sua planta for crescendo, é normal que apareçam algumas folhas ou galhos murchos ou sem vida. É importante aparar esses pequenos “defeitos” para que a planta se desenvolva bem, dando espaço para outros galhos e folhas saudáveis. Apare o mais rente ao solo que conseguir.
Além disso, sempre que a planta ficar muito grande, transfira-a para um local mais espaçoso ou separe em duas porções para plantar o excedente em outro local.
Passo 9 – Adicionar adubos a cada 2 semanas
É importante que a planta tenha nutrientes para sobreviver. Assim, adube a terra aproximadamente a cada 15 dias. Você pode preparar um adubo orgânico com restos de alimentos como casca de ovo e de legumes ou comprar um fertilizante contendo quantidades iguais de nitrogênio, potássio e fósforo.
Passo 10 – Colher suas pimentas
Colha suas pimentas quando elas ficarem maduras e brilhantes. O tamanho do fruto pode ser menor do que as que você compra na feira, mas isso é absolutamente normal. Além disso, o tamanho tem a ver com a variedade escolhida e com o método de plantio. O importante é que elas estejam maduras e com aspecto saudável.
Se você pretende preparar pimenta em pó, espere os frutos murcharem e secarem no próprio galho e só então colha para moer.
Cuidados e dicas de como plantar pimenta em casa
- Apesar da água ser essencial para o desenvolvimento de qualquer planta, as pimenteiras nunca devem ser encharcadas. Isso pode inclusive causar a morte da planta devido ao solo encharcado;
- Se for plantar no jardim, tome cuidado com pragas que podem surgir. Moscas podem aparecer, além de micro-organismos indesejados. Existem inseticidas naturais que podem ser usados para combater esse problema. Eles podem ser compostos por alho ou por ervas como a camomila, o eucalipto e o manjericão, por exemplo;
- A cor da pimenta quando madura pode variar de acordo com a espécie escolhida. Cuidado para não colher na hora errada;
- Se achar muito difícil germinar, você pode comprar mudas de pimentas jovens ou adultas para plantar onde você quiser;
- O clima frio pode prejudicar o crescimento da sua pimenteira. Prefira plantar no início da primavera;
- Sempre que for manusear a planta, use luvas ou lave as mãos logo em seguida. Isso porque esfregar os olhos ou a boca após mexer na pimenteira pode causar reações alérgicas.
Com essas dicas e com o passo a passo que separamos acima, agora você aprendeu como plantar pimenta em casa e pode aproveitar suas pimentas fresquinhas em diversos preparos em sua cozinha e ainda aproveitar os benefícios para a saúde e boa forma.
Referências adicionais:
- https://verticalveg.org.uk/how-to-grow-chillies-in-containers/
- https://www.greenmylife.in/how-to-grow-chilli/
- https://www.theguardian.com/lifeandstyle/2018/jan/20/how-to-grow-chilli
- https://www.thompson-morgan.com/how-to-grow-chilli-peppers
Agora que você aprender como plantar pimenta em casa, pretende criar sua horta e aproveitar pimentas fresquinhas em sua cozinha? Em que receitas vai utilizá-las? Comente abaixo!
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Thursday, December 27, 2018
Exercícios para dedo em gatilho
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Gnocchi de aipim
O Gnocchi ou nhoque, como é popularmente conhecido, se dá como uma refeição muito consumida na época de final de ano no Brasil, dada os costumes e crenças que envolvem seu consumo visando obter sorte e crescimento financeiro no ano que irá suceder. Além disso, compreende-se que seu consumo está fortemente ligado a um fator óbvio: o sabor incomparável.
Usualmente o Gnocchi apresenta uma massa suave, a qual combina perfeitamente com um molho mais pesado para acompanhar, tal como um ragu a bolonhesa, embora possa perfeitamente ser servido também com algo mais suave, a depender do gosto pessoal que quem o prepara e o degusta.
A massa preparada para este prato apresenta ainda a variável de poder ser feita a partir outros tipos de alimentos que não unicamente a farinha, base do preparo, visando acrescentar sabor e valor nutricional ao resultado final. Um desses alimentos é uma raiz, muito utilizada na cozinha brasileira, o aipim.
A depender de onde a pessoas esteja, considerando o território brasileiro, essa mesma raiz pode ser conhecida por um nome diferente, dada a sua grande variedade de terminações, como aipim; mandioca; macaxeira; manica; castelinha, uaipi, entre outras variações.
Mas o nome não importa realmente, pois independente de como a chamem, o sabor da raiz segue o mesmo, conquistando o paladar do brasileiro de norte a sul. Não poderia haver um ingrediente melhor para atrelar ao preparo do Gnocchi, tornando-o ainda mais saboroso.
Para essa receita são necessários os seguintes ingredientes: ½ quilo de aipim cozido; farinha de rosca; 1 ovo; azeite de oliva e sal a gosto.
O primeiro deste preparo é cozer o aipim em uma panela com água e um pouco de sal. Deixe no fogo até que atinja uma consistência macia, podendo então ser retirado e posto para escorrer a água. Feito isso, deixe reservado até que esfrie e então utilize de um apetrecho de amassar batatas para fazer com que as raízes fiquem como uma massa, similar a um purê.
Feito isso, adicione o ovo e o misture na massa. Em seguida, acrescente a farinha de rosca aos poucos, coloque-a enquanto mexe a massa com as mãos, parando de adicionar quando atingir um ponto no qual o conteúdo não grude nas mãos ou no recipiente e seja passível de molda-la de acordo com o formato deste prato.
Quando atingir o ponto desejado, enfarinhe com a farinha de rosca uma superfície lisa, tal como uma bancada ou tampo de mármore, e deposite o conteúdo ali. Divida a massa em algumas partes, enrole-as como pequenos tubos e recorte do tamanho que achar adequado.
O diferencial deste preparo é que não é necessário cozê-lo na água novamente, apenas reserve para levar ao forno posteriormente junto ao molho escolhido.
Para o molho, pode tanto ser feito um molho suave como um mais pesado, a depender do que prefira; a ocasião; ingredientes disponíveis e uma série de variáveis. De todo modo, caso seja possível, a sugestão é apresentar este Gnocchi de aipim acompanhado de um delicioso ragu preguiçoso de carne ao vinho.
Para este molho é necessário que se separe: 1 quilo de coxão mole cortado em cubos; 1 cebola picada; 2 xícaras de molho de tomate (pronto ou caseiro, a depender da preferência do cozinheiro); 2 xícaras de vinho tinto; sal e pimenta a gosto.
De preparo simples, basta colocar todos os ingredientes para cozer em uma panela de pressão, iniciando pela cebola, dourando-a um pouco, posteriormente coloque a carne com o molho e o vinho, temperando como passo final. Feche a panela e deixe que cozinhe por cerca de uma hora. Após esse período, deixe que saia a pressão e abra a panela, prove o tempero e veja se é necessário corrigi-lo, o fazendo caso necessário.
Retorne a panela ao fogo e a tampe. Deixe que o molho siga cozinhando por algum tempo, visando reduzir o molho. Quando atingir um ponto adequado, desligue o fogo e desfie bem a carne, finalizando o ragu.
Com o ragu e a massa prontos, basta montar o prato e leva-lo ao forno. Monte-o em um estilo similar a uma lasanha, utilize para tanto de um refratário ou forma que possa ser levado ao forno e inicie por untá-lo com azeite de oliva. Por fim, regue a forma com um pouco do molho do ragu e coloque uma camada de Gnocchi por cima, cobrindo-o em seguida por outra camada, mas de ragu e siga com este processo até finalizar com o que preparou, tanto de massa quanto de acompanhamento.
Leve este preparo ao forno médio, em torno de 180Cº, e deixe aquecer por um período entre dez a quinze minutos, retirando em seguida e o servindo ainda quente. Se achar interessante, incremente adicionando queijo parmesão na última camada, a fim de que gratine e trabalhe em uma construção de sabor ainda mais complexa e deliciosa.
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10 Receitas de Suco para Gripe
Ficar gripado é muito comum dependendo da época do ano, quando há contato com o vírus e situações que deixam o corpo mais suscetível, fragilizado e indefeso. Mas ninguém gosta de ficar assim. Não dá vontade de levantar da cama para fazer nada, falta disposição, energia, o corpo se sente fraco, fora a tosse, dor de garganta e febre, que podem aparecer para piorar ainda mais.
A melhor forma de prevenir e combater a gripe é reforçando sua imunidade. Você pode fazer isso com uma alimentação equilibrada e tomando um suco para gripe que seja rico em vitamina C, com propriedades antibacterianas que dão mais energia ao corpo.
Confira abaixo algumas receitas de suco para gripe e tome todos os dias quando estiver gripado. Você se sentirá bem melhor em poucos dias. Experimente!
1. Receita de suco para gripe de laranja, limão e própolis
Esse suco é rico em vitamina C, que fortalece a imunidade.
Ingredientes:
- 2 laranjas;
- 1 limão;
- mel a gosto;
- 2 gotas de extrato de própolis.
Modo de preparo:
Esprema o suco das laranjas e limão, adicione o mel e as gotas de própolis. Misture bem e sirva!
2. Receita de suco para gripe de acerola
A bebida também é rica em vitamina C, que combate os sintomas da gripe.
Ingredientes:
- 1 copo de acerola;
- 1 copo de água;
- adoçante a gosto ou mel.
Modo de preparo
Bata no liquidificador as acerolas com a água. Coe, adoce com mel e beba em seguida.
3. Receita de suco para gripe de maçã e mel
Este suco para gripe é um ótimo expectorante!
Ingredientes:
- 2 maçãs;
- 1 copo de água filtrada;
- ½ limão espremido;
- mel a gosto.
Modo de preparo:
Bata no liquidificador as maçãs, água, suco de limão. Coe e adoce com mel. Beba em seguida.
4. Receita de suco para gripe de caju
O caju é rico em vitamina C, que reforça a imunidade do corpo.
Ingredientes:
- 7 cajus;
- 2 copos de água;
- mel a gosto.
Modo de preparo:
Bata no liquidificador os cajus com a água e o mel. Sirva em seguida para se beneficiar de suas propriedades.
5. Receita de suco para gripe de abacaxi, laranja e limão
A bebida é rica em vitamina C.
Ingredientes:
- ½ abacaxi cortado em cubos;
- 2 laranjas espremidos;
- 1 limão espremido.
Modo de preparo:
Em um processador coloque o abacaxi, as laranjas e o limão. Se precisar adoce com mel e sirva em seguida sem gelo.
6. Receita de suco para gripe de cenoura, maçã e maçã
O suco tem efeito antibiótioco, que afasta doenças como a gripe.
Ingredientes:
- 2 cenouras;
- 1 dente de alho;
- 1 punhado de tomilho fresco;
- 1 pimenta-malagueta;
- ½ pepino;
- 1 maçã.
Modo de preparo:
Processe as cenouras com o alho, o tomilho, a pimenta-malagueta, o pepino e a maçã em um processador. Sirva em seguida.
7. Receita de suco para gripe de brócolis e alcachofra
Ingredientes:
- 1 ramo de brócolis;
- 2 raízes de alcachofra;
- 3 ramos de salsinha fresca;
- ¼ bulbo de erva-doce fresca.
Modo de preparo:
Processe o brócolis com a alcachofra, a salsinha e a erva-doce. Misture, despeje em um copo e sirva.
8. Receita de suco para gripe de brócolis, cenoura e maçã
Ingredientes:
- 1 buquê de brócolis;
- 2 cenouras;
- 1 maçã.
Modo de preparo:
Em um processador coloque o brócolis com as cenouras e a maçã. Bata, despeje em um copo e sirva em seguida.
9. Receita de suco para gripe de cenoura, espinafre e limão
Ingredientes:
- 3 cenouras;
- 1 punhado de folhas de espinafre fresco;
- 1 dente de alho;
- ½ limão siciliano;
- 1 pitada de pimenta-caiena.
Modo de preparo:
Processe as cenouras com o espinafre, o alho e o limão. Misture a pimenta-caiena, despeje em um copo e sirva.
10. Receita de suco para gripe de aspargos e beterraba
Ingredientes:
- 10 aspargos;
- 2 beterrabas com os talos;
- 6 folhas de espinafre fresco;
- 1 maçã;
- 2 colheres de sopa de xarope de bordo.
Modo de preparo:
Em um processador adicione os aspargos com as beterrabas, seus talos, o espinafre, o agrião e a maçã. Misture o xarope de bordo e sirva!
O que você achou dessas receitas de suco para gripe que separamos acima? Pretende fazer em casa para ajudar a se recuperar da condição? Comente abaixo!
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Qual é o Melhor Óleo para Cozinhar?
Cozinhar com óleo é sempre um dilema. Surgem as dúvidas sobre qual é mais saudável, sobre a quantidade que deve ser usada, se deve cozinhar em fogo baixo ou alto, dentre várias outras perguntas.
Quando falamos em fritura, o dilema fica pior ainda. Sabemos que devemos evitar frituras devido aos danos que esse tipo de preparo pode causar à nossa saúde. Mas, afinal, ninguém é de ferro. Às vezes bate aquela vontade de comer um pastel, uma coxinha, uma batata frita e acabamos nos rendendo. É claro que não é bom consumir alimentos fritos frequentemente, mas será que esporadicamente é possível usar um óleo para fritura que cause poucos ou nenhum dano ao nosso organismo?
Leia esse artigo para descobrir de uma vez por todas qual é o melhor óleo para cozinhar e também qual é o melhor óleo para fritura.
Óleos de cozinha
Existem inúmeros tipos de óleos usados na culinária. O clássico óleo de soja, o óleo de girassol, o óleo de canola, o óleo de coco, o óleo de semente de uva e diversos outros óleos de praticamente todas as sementes vegetais estão disponíveis nas prateleiras. Há também outras alternativas como manteiga, azeite de oliva e até gordura animal.
Dentre tantas opções, fica difícil saber qual é o melhor óleo para cozinhar. É por isso que vamos te ajudar nessa missão mais abaixo.
De uma maneira geral, praticamente todos os óleos e gorduras citados acima são saudáveis. O problema surge quando eles são aquecidos. Alguns deles podem formar compostos tóxicos para a saúde (alguns até cancerígenos) quando submetidos a altas temperaturas. Assim, é importante saber que temperatura cada um desses óleos suporta sem perder suas propriedades ou liberar substâncias nocivas e, a partir disso, determinar qual é o melhor óleo para cozinhar algo em fogo baixo, em fogo alto ou para frituras.
Desmistificação da gordura
Muitas vezes, associamos gordura a algo ruim e nos esquecemos que, na verdade, ela é um macronutriente tão importante na nossa dieta quanto a proteína e o carboidrato. O segredo está na escolha de gorduras boas e na limitação da porção ingerida.
Segundo a American Heart Association, a gordura tem funções importantes no organismo que incluem o aumento da energia, o suporte ao crescimento celular, a proteção dos órgãos e a manutenção da temperatura corporal, além de auxiliar na absorção de nutrientes e na produção hormonal.
A gordura natural consumida em temperatura ambiente e em porções adequadas não costuma fazer mal à saúde. Porém, quando aquecemos esse tipo de alimento, é importante saber qual é a estabilidade deles em temperaturas mais altas.
Estabilidade dos óleos de cozinha
Ao cozinhar em fogo alto, por exemplo, é importante escolher óleos de cozinha que sejam estáveis e que não oxidem ou fiquem rançosos rapidamente.
Alguns óleos têm maior facilidade de oxidação, ou seja, quando em contato com o oxigênio do ar em altas temperaturas, reagem entre si formando radicais livres e compostos tóxicos para a saúde.
Para ter uma ideia geral da estabilidade de um óleo quanto à oxidação e à rancificação, é importante saber com que tipo de gordura estamos lidando. As gorduras saturadas, por exemplo, são mais resistentes a variações de calor devido à sua estrutura química, que apresenta apenas ligações simples. Já as gorduras monoinsaturadas ou poli-insaturadas apresentam ligações duplas ou triplas que são mais sensíveis a altas temperaturas e são mais reativas do que as gorduras saturadas.
Assim, de acordo com esse critério e com um estudo publicado em 2006 no Journal of Foodservice, as gorduras saturadas (que contêm apenas ligações simples) ou as monoinsaturadas (que contêm apenas uma ligação dupla ou tripla em sua composição) são resistentes a temperaturas altas e devem ser usadas para cozinhar. Já os óleos poli-insaturados (que contêm várias ligações duplas ou triplas) são os mais instáveis e devem ser evitados em qualquer receita que envolva aquecimento.
Um óleo aquecido não é o mesmo que era em temperatura ambiente. Quando o aquecemos, ele pode alterar sua cor, sua textura, seu sabor e inclusive suas propriedades nutricionais. Ao atingir o ponto de fumaça, temperatura na qual o óleo começa a se desintegrar, os nutrientes podem ser perdidos e substâncias prejudiciais à saúde como a acroleína podem ser formadas.
Dessa forma, é importante saber o ponto de fumaça do óleo para garantir que ele não seja aquecido acima dessa temperatura e a composição da gordura (saturada, insaturada ou poli-insaturada). Com base nesses critérios, é possível escolher qual é o melhor óleo para cozinhar mantendo suas propriedades nutricionais e benéficas para a saúde mesmo quando aquecido.
Melhores óleos para cozinhar
A escolha de qual é o melhor óleo para cozinhar depende da temperatura que será usada. Assim, se você vai cozinhar em fogo baixo, por exemplo, é possível usar vários tipos de óleo sem causar danos à saúde. Vamos conferir quais são os melhores óleos para cozinhar sem peso na consciência?
1. Óleo de coco
O óleo número 1 para cozinhar em fogo alto é o óleo de coco. Mais de 90% de sua composição é de ácidos graxos saturados estáveis, o que torna o óleo super-resistente ao calor. Aproximadamente 6% do óleo é composto por gorduras monoinsaturadas e menos de 2% é composto por gorduras poli-insaturadas.
Além disso, ele pode ser conservado à temperatura ambiente por vários meses sem ficar rançoso.
Embora vários estudos antigos afirmem que a gordura saturada é prejudicial à saúde, estudo mais recentes têm confirmado que em quantidades moderadas ela é benéfica e totalmente inofensiva.
2. Manteiga
A manteiga verdadeira tem um alto teor de gordura saturada, além de vitamina A vitamina E, vitamina K e ácidos graxos saudáveis que ajudam a combater a inflamação e melhorar a saúde intestinal, por exemplo. O que devemos evitar é o consumo da margarina.
A manteiga apresenta cerca de 68% de ácidos graxos saturados, 28% de ácidos graxos monoinsaturados e apenas 4% de poli-insaturados, o que indica que ela é segura para consumo mesmo após o aquecimento.
No entanto, alguns tipos de manteiga contêm açúcares e proteínas que podem “queimar” e formar produtos nocivos para a saúde quando aquecida em fogo alto ou usada para frituras. Para evitar esse problema, prefira usar manteiga ghee, que é livre de lactose e proteínas.
3. Azeite de oliva
O azeite de oliva é extremamente benéfico para a saúde do coração e para manter níveis saudáveis de colesterol. Ele também pode ser uma ótima opção para cozinhar.
O azeite é composto por cerca de 14% de ácidos graxos saturados, 75% de gorduras monoinsaturadas e 11% de ácidos graxos poli-insaturados.
Apesar de apresentar um teor um pouco mais alto de gordura poli-insaturada em relação ao óleo de coco e à manteiga, estudo publicado em 2007 no Journal of Agricultural and Food Chemistry afirma que o azeite é bastante resistente ao calor. No entanto, ele não é indicado para frituras, já que o seu ponto de fumaça é de 160ºC. Nesses casos, é melhor preferir óleos como o óleo de coco ou a manteiga para fritar alimentos.
Para garantir a uma fritura ou cozimento saudável, é importante usar azeite de oliva extravirgem que contém muito mais nutrientes e compostos antioxidantes do que as versões mais refinadas. Para evitar que fique rançoso, mantenha o azeite armazenado em um local fresco, livre de umidade e escuro.
4. Gorduras animais
Alguns especialistas não recomendam o uso de gorduras animais como banha ou sebo para cozinhar devido ao teor de gordura saturada, que pode aumentar os níveis de colesterol e o risco de doenças cardíacas. No entanto, estudos recentes mostram que a gordura saturada é saudável e segura desde que usada com moderação.
Para cozinhar com gorduras animais, é melhor garantir que os animais foram criados no pasto, já que estes tendem a ter uma maior composição de gorduras saturadas e monoinsaturadas. Já os animais alimentados com rações e grãos tendem a ter um teor mais alto de ácidos graxos poli-insaturados.
5. Azeite de dendê ou óleo de palma
O azeite de dendê é derivado dos frutos das árvores de palmeiras. Ele é composto principalmente por gorduras saturadas e monoinsaturadas, sendo uma boa opção para quem busca qual é o melhor óleo para cozinhar.
Além disso, o óleo de palma contém vários nutrientes importantes para a saúde como a coenzima Q10 e a vitamina E.
6. Óleo de abacate
O óleo ou azeite de abacate é muito parecido com o azeite de oliva. Ele é composto em sua maior parte por gorduras monoinsaturadas.
Por apresentar uma composição baixa de gordura poli-insaturada e um alto ponto de fumaça (próximo de 270ºC), o óleo de abacate é o melhor óleo para fritura.
Piores óleos para cozinhar
Os óleos a seguir precisam ser evitados ao máximo para cozinhar e para frituras devido à perda de nutrientes e à provável formação de compostos nocivos para a saúde quando aquecidos.
1. Óleo de peixe
Embora seja extremamente saudável quando consumido em temperatura ambiente devido aos seus altos teores de ácidos graxos do tipo ômega 3, o óleo de peixe não é indicado para cozimento ou frituras.
Isso porque ele é muito rico em gorduras poli-insaturadas, que quando aquecidas podem formar compostos nocivos para a saúde.
2. Óleo de linhaça
O óleo de linhaça também é rico em ômega 3, que quando aquecida pode prejudicar a saúde. Prefira consumir esse óleo em temperatura ambiente, em saladas e pratos frios.
3. Óleo de canola
O óleo de canola tem uma composição de ácidos graxos interessantes para cozimento. Ele apresenta um alto teor de ácidos graxos monoinsaturados, que permitem que ele seja aquecido sem grandes problemas. Mas por que ele não é indicado para cozinhar?
O método de produção do óleo de canola é polêmico. Além de usar altas temperaturas e solventes tóxicos para o organismo humano, o ácido eurico é mantido em sua composição. Esse ácido é uma substância extremamente tóxica para o organismo. Hoje já existe óleo de canola geneticamente modificado que não contém essa substância. No entanto, algumas pessoas ainda ficam com o pé atrás de consumir esse óleo.
Assim, apesar de poder ser usado para cozinhar devido ao baixo teor de gorduras poli-insaturadas e alto ponto de fumaça, alguns especialistas indicam preferir outras opções mais saudáveis como o azeite de oliva e o óleo de abacate, por exemplo.
4. Outros óleos a serem evitados para cozimento
Por conter alto teor de ácidos graxos poli-insaturados, os óleos abaixo devem ser evitados para processos de cozimento e frituras:
- Óleo de nozes (exceto o óleo de macadâmia);
- Óleo de amendoim;
- Óleo de milho;
- Óleo de soja;
- Óleo de semente de algodão;
- Óleo de gergelim;
- Óleo de cártamo;
- Óleo de semente de uva;
- Óleo de girassol.
Outras dicas
1. Manter a moderação
É essencial ter moderação. Mesmo usando o melhor óleo para fritura, órgãos de saúde recomendam limitar o consumo de frituras em geral para reduzir o risco de desenvolver doenças cardíacas e obesidade.
2. Prestar atenção na composição e não apenas no ponto de fumaça
Muitas pessoas acabam indicando óleos que não são saudáveis quando aquecidos, como o óleo de canola e o óleo de girassol, por considerarem apenas o ponto de fumaça. Como esses óleos apresentam pontos de fumaça acima de 200ºC, alguns acreditam que eles são seguros para cozinhar e para frituras.
No entanto, é importante tomar cuidado com a composição desses óleos. Ainda que o ponto de fumaça seja alto, é essencial optar por óleos com maior teor de gordura saturada, que são mais estáveis em qualquer temperatura.
3. Ler os rótulos
Muitos óleos vegetais disponíveis nas prateleiras ainda apresentam gorduras trans, que são extremamente prejudiciais para a saúde. Assim, é importante atentar para informações nos rótulos como óleos parcialmente hidrogenados ou gordura trans e evitar o consumo desses produtos.
4. Armazenar de forma adequada
A maioria dos óleos e gorduras podem ficar rançosos com o passar do tempo. É importante armazenar esses produtos em ambientes protegidos do calor, da luz e do contato direto com o ar. Assim, coloque seus óleos e gorduras em recipientes bem fechados e os armazene em um local fresco, seco e escuro.
Referências adicionais:
- https://www.livescience.com/59893-which-cooking-oils-are-healthiest.html
- https://www.webmd.com/hypertension-high-blood-pressure/fats-and-oils-explained#1
- http://time.com/5342337/best-worst-cooking-oils-for-your-health/
- https://actascientific.com/ASNH/pdf/ASNH-02-0083.pdf
- https://thehealthsciencesacademy.org/health-tips/oils-for-cooking/
- https://www.thehealthyhomeeconomist.com/avocado-oil/
- https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9434872
- https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25076788
- https://www.bbc.com/news/magazine-33675975
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Ômega 3 para Câncer – Benefícios, Estudos e Dicas
São inúmeros os benefícios de consumir ácidos graxos como o ômega 3. Essa gordura saudável é o tipo de alimento que precisa estar presente na nossa dieta para garantir a boa saúde do cérebro, combater inflamações e evitar danos causados pela ação de radicais livres, por exemplo.
Vários estudos têm demonstrado que o ômega 3 pode ser benéfico para quem luta contra alguns tipos de câncer. Algumas dessas pesquisas afirmam que o suplemento é capaz também de reduzir a incidência da doença.
Abaixo, vamos mostrar alguns dos principais estudos sobre o assunto e discutir os benefícios do ômega 3 para câncer.
Ômega 3
O ômega 3 é classificado como um ácido graxo poli-insaturado, classe de substâncias conhecida também como PUFA (da sigla em inglês polyunsaturated fatty acids). O ômega 3 contém em sua composição substâncias como o ácido alfalinolênico (ALA), ácido eicosapentaenoico (EPA) e ácido docosahexaenoico (DHA).
O ALA é encontrado principalmente em alimentos de origem vegetal como nozes, linhaça e outras sementes comestíveis. Já o EPA e o DHA são os ácidos graxos do tipo ômega 3 facilmente encontrados em alimentos de origem animal como peixes gordurosos como o salmão, a truta e o atum, além de algas e fitoplâncton.
Estudos sobre o ômega 3 para câncer
Diversos estudos indicam que o ômega 3 tem potencial para combater o câncer. Selecionamos alguns estudos para mostrar o que a ciência tem a dizer sobre esse suplemento tão benéfico para nossa saúde em geral.
– Ômega 3 e a redução do tamanho de diversos tumores
O DHA encontrado em óleos de peixe parece reduzir o tamanho de tumores e melhorar a eficácia de medicamentos quimioterápicos como a cisplatina, além de reduzir os seus efeitos colaterais. Isso é o que afirma um estudo realizado com animais por pesquisadores da Universidade de Mansoura, no Egito.
O líder do estudo afirma que o DHA foi capaz de auxiliar no combate à doença. A presença de DHA parece estar relacionada com a diminuição no organismo de inflamações sistêmicas, de células brancas e do estresse oxidativo. Todos esses são processos envolvidos com o crescimento de tumores.
O ômega 3 também parece restringir o crescimento das células tumorais e até causar a autodestruição de células cancerígenas.
Especialistas acreditam que o ômega 3 pode reduzir inflamações no corpo e, assim, proteger o organismo contra o câncer, já que vários tipos da doença estão associados a inflamações crônicas como o câncer colorretal, o câncer de fígado, o câncer de pulmão e o câncer de próstata.
– Ômega 3 para câncer de mama
Em estudo recente publicado em 2017 no Journal of Nutritional Biochemistry conduzido por pesquisadores canadenses da Universidade de Guelph, foi verificado que uma dieta rica em ácidos graxos do tipo ômega 3 causa um efeito inibitório sobre o câncer de mama.
Além dessa descoberta, os cientistas foram capazes de determinar que os ácidos graxos provenientes de animais marinhos como os peixes são mais eficazes quanto à inibição do desenvolvimento tumoral do que os ácidos graxos encontrados em plantas. O ômega 3 obtido de fontes vegetais também é benéfico, mas, nesse caso, doses maiores seriam necessárias para inibir o câncer.
– Ômega 3 e o câncer de próstata
De acordo com alguns pesquisadores americanos, há uma relação entre o ômega 3 e o maior risco de câncer de próstata. Um estudo publicado no Journal of National Cancer Institute com mais de 35 mil homens mostrou que aqueles que apresentavam níveis mais altos de ômega 3 no sangue tinham um risco 43% maior de desenvolver câncer de próstata e até 71% de chance de desenvolver câncer de próstata grave.
No entanto, os próprios pesquisadores ficaram surpresos com o resultado, já que o ômega 3 tem propriedades anti-inflamatórias que deveriam inibir o desenvolvimento de alguns tipos de câncer.
Assim, não foi possível estabelecer a causa desse resultado e os autores do estudo afirmaram que mais estudos sobre o assunto são necessários antes de afirmar que há uma relação entre o ômega 3 e o desenvolvimento de câncer de próstata. Segundo os especialistas, o importante é manter uma alimentação saudável e equilibrada que contenha outras fontes de proteína além do peixe, como frango e alguns vegetais e leguminosas. Além disso, é preferível obter os nutrientes que você precisa através da ingestão de alimentos saudáveis e só usar suplementos quando for indicado por um nutricionista.
Vários outros estudos mostram que pessoas que consomem mais ômega 3 têm um risco até 55% menor de desenvolver câncer de cólon. E também há estudos que contradizem o anterior e sugerem que a ingestão de ômega 3 tem relação com um risco reduzido de homens desenvolverem câncer de próstata e de mulheres desenvolverem câncer de mama.
Como a causa do estudo citado anteriormente não foi estabelecida pelos cientistas envolvidos no estudo, a maioria dos pesquisadores continua acreditando nos benefícios do ômega 3 para câncer até que se prove o contrário.
Benefícios do ômega 3 para a saúde em geral
Os benefícios do ômega 3 comprovados pela ciência são inúmeros. Abaixo, você pode conferir alguns deles, que são benéficos não só para prevenir alguns tipos de câncer, como para beneficiar outras funções no nosso organismo.
1. Combate à depressão e à ansiedade
Transtornos depressivos e de ansiedade atingem milhões de pessoas em todo o mundo. Diversos estudos mostram que o consumo regular de ômega 3 ajuda a reduzir a incidência dessas doenças e até a aliviar os sintomas de quem já sofre com elas. O EPA parece ser o principal responsável pela redução dos sintomas dessas doenças.
O ômega 3 nunca deve substituir um medicamento prescrito para depressão ou ansiedade, mas seu uso pode ser um complemento ao tratamento, já que grande parte do nosso cérebro é composto por gorduras boas como o ômega 3. Assim, esse ácido graxo atua como um nutriente essencial que fortalece as estruturas cerebrais, melhorando as conexões neurais e reduzindo os sintomas depressivos.
2. Saúde ocular
O DHA é um ácido graxo do tipo ômega 3 que é um componente importante de estruturas do cérebro e da retina do olho. Quando há uma deficiência desse nutriente, problemas de visão podem ser observados.
Assim, ao consumir ômega 3 em quantidades ideais, é possível prevenir problemas de saúde ocular como a degeneração macular, que é uma das principais causas de danos permanentes nos olhos e cegueira.
3. Saúde do cérebro
Além de ajudar a tratar a depressão, o ômega 3 é essencial para o desenvolvimento do cérebro e da saúde ocular de bebês. Por isso, as gestantes precisam garantir a ingestão adequada desse nutriente.
De acordo com vários estudos, mulheres que ingerem ômega 3 durante a gravidez têm crianças mais inteligentes, mais comunicativas e com menos problemas comportamentais, de desenvolvimento ou doenças como transtorno do déficit de atenção e hiperatividade, autismo e paralisia cerebral.
4. Saúde cardiovascular
O consumo de gorduras saudáveis como o ômega 3 também ajuda a reduzir o risco de desenvolver doenças cardíacas.
Um estudo publicado em 2013 no Indian Journal of Endocrinology and Metabolism mostrou que o ômega 3 é responsável por diversos benefícios para a saúde do coração, que incluem:
- Diminuição nos níveis de triglicerídeos;
- Redução da pressão arterial elevada;
- Aumento nos níveis de colesterol do tipo HDL (colesterol bom);
- Prevenção de coágulos sanguíneos;
- Redução do acúmulo de placas gordurosas nas artérias;
- Diminuição de processos inflamatórios no organismo.
5. Redução de sintomas de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH)
Assim como mães que consomem ômega 3 durante a gestação podem ajudar a reduzir o risco de o filho desenvolver algumas doenças que afetam o cérebro, o consumo desse nutriente por crianças com TDAH pode aliviar alguns sintomas dessa condição.
O ômega 3 parece melhorar a desatenção e a capacidade das crianças de completar tarefas além de reduzir sintomas como a hiperatividade, a inquietação, a impulsividade e comportamentos agressivos.
6. Alívio de sintomas da síndrome metabólica
A síndrome metabólica é uma doença é caracterizada por várias condições que afetam o metabolismo e que aumentam o risco de desenvolver outras doenças como a diabetes e doenças cardíacas.
Pesquisas têm demonstrado que o ômega 3 é capaz de reduzir a resistência à insulina e a inflamação no organismo, além de diminuir o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
7. Combate à inflamação
Processo inflamatórios ocorrem o tempo todo no nosso corpo para reparar danos e combater infecções que eventualmente afetam nosso organismo. No entanto, inflamações em excesso podem resultar no desenvolvimento de doenças crônicas como as doenças cardíacas e alguns tipos de câncer.
Estudos mostram que ácidos graxos do tipo ômega 3 ajudam a reduzir a produção de compostos associados à inflamação, reduzindo a incidência de processos inflamatórios no corpo.
8. Combate a doenças autoimunes
O ômega 3 ajuda a combater algumas doenças autoimunes como a diabetes do tipo 1 e a esclerose múltipla, em que o sistema imunológico confunde células saudáveis com células nocivas e ataca o próprio organismo.
Também há pesquisas que indicam que o ômega 3 pode ser usado para o tratamento de doenças como o lúpus, a artrite reumatoide, a colite ulcerativa, a psoríase e a doença de Crohn.
9. Combate a doenças neurodegenerativas
O ômega 3 ajuda a reduzir o declínio da função cerebral com o avanço da idade, além de diminuir o risco de desenvolver doenças neurodegenerativas como o mal de Alzheimer e a demência.
Segundo estudo de 2014 publicado no periódico científico American Journal of Preventive Medicine, pessoas que comem peixes gordurosos tendem a apresentar mais massa cinzenta no cérebro. Essa massa compõe o tecido cerebral responsável por processar informações, memórias e emoções, reduzindo o declínio dessas funções tão importantes na nossa vida.
10. Saúde dos ossos e das articulações
Pesquisas sugerem que o consumo de ômega 3 pode ajudar a aumentar a força óssea e melhorar a absorção de cálcio, o que reduz o risco de desenvolver osteoporose, por exemplo.
O ácido graxo ômega 3 também pode auxiliar pessoas com artrite, já que a ingestão desse nutriente ajuda a combater a inflamação, reduzindo a dor e a rigidez nas articulações.
11. Sono de qualidade
A privação de sono pode desencadear diversas doenças como a obesidade, a depressão e a diabetes. Estudos mostram que baixos níveis de ômega 3 estão associados a distúrbios do sono.
Segundo estudo de 2012 publicado na revista científica Food & Nutrition Research, baixos níveis de DHA estão relacionados com níveis mais baixos de melatonina, hormônio responsável pela indução ao sono. Outros estudos têm mostrado que o consumo regular de ômega 3 ajuda a aumentar a duração e melhorar a qualidade do sono.
12. Pele saudável
O teor antioxidante e anti-inflamatório do ômega 3 ajuda a proteger a pele contra danos causados por radicais livres devido ao estresse oxidativo ou à exposição sem proteção à poluição ou à radiação ultravioleta do sol. A proteção anti-inflamatória também ajuda a combater inflamações na pele como a acne.
Além disso, o ômega 3 é responsável pela saúde de membranas celulares presentes na pele que ajudam a deixar a pele macia, hidratada, flexível e livre de rugas e marcas associadas ao envelhecimento.
Considerações finais
Alguns estudos sobre a dieta rica em ômega 3 para câncer mostram resultados conflitantes. Alguns mostram que não há correlação entre o consumo do nutriente e a proteção contra o câncer, outro sugere que o nutriente pode aumentar o risco de câncer de próstata, enquanto a grande maioria dos estudos afirma que as propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias do ômega 3 podem reduzir os riscos de desenvolver a doença e até auxiliar no combate ao problema.
Ainda não existem provas suficientes de que o ômega 3 pode reduzir a incidência ou a progressão da doença. No entanto, vários estudos indicam que uma alimentação rica em ômega 3 ajuda a proteger o corpo contra doenças como o câncer através da redução de processos inflamatórios e a tolerar melhorar o tratamento contra a doença que normalmente envolve a quimioterapia.
De acordo com a American Heart Association, é saudável ingerir ao menos 2 porções de peixes gordurosos por semana ou obter o ômega 3 através de óleos vegetais e castanhas. Assim, continue ingerindo alimentos ricos em ômega 3 como peixes, frutas, legumes e nozes. Ainda que não seja uma cura milagrosa tomar o ômega 3 para câncer, em conjunto com uma dieta saudável e equilibrada ele pode ajudar a fortalecer o sistema imunológico para que você tenha forças para lutar contra a doença.
Referências adicionais:
- https://www.webmd.com/cancer/features/antioxidants-omega3s#1
- https://www.sciencedaily.com/releases/2009/04/090401200441.htm
- https://www.oncologynurseadvisor.com/breast-cancer/anticancer-properties-of-omega-3-pufas-plants-vs-fish/article/743646/
- https://www.cancer.org/latest-news/omega-3-fatty-acids-linked-to-increase-in-prostate-cancer-risk.html
- https://omega3innovations.com/blog/omega-cure-with-melatonin-increasing-efficacy-of-cancer-treatment/
- https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4773771/
- https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23299701
- https://www.cancertherapyadvisor.com/fact-sheets/cancer-fish-oil-fact-sheet/article/696610/
Você já tinha ouvido falar dos benefícios do ômega 3 para câncer? Conhece alguém que tenha a doença e aposte em consumir alimentos e suplementos de ômega 3? Comente abaixo!
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