Friday, June 28, 2019

12 benefícios da salsa (salsinha) para a saúde

​A Salsa, também conhecida como Salsinha, Salsa-comum, Salsa-de-comer ou Salsa-hortense, é uma planta medicinal muito utilizada no tratamento de doenças renais, como infecção urinária e pedras…
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Exame Gama-GT: para que serve e quando pode estar alto

O exame GGT, também conhecido por Gama GT ou gama glutamil transferase, é normalmente solicitado para verificar a presença de problemas no fígado ou obstrução biliar, já que nessas…
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Carboxiterapia: o que é, para que serve e quais os riscos

A carboxiterapia consiste na aplicação de injeções de gás carbônico sob a pele para eliminar a celulite, estrias, gordura localizada e também para eliminar flacidez da pele.
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7 Receitas de Molho de Iogurte com Mostarda

Molho de mostarda com iogurte

A mostarda em pasta, a forma mais famosa que a conhecemos, é feita a partir dos grãos da planta de mostarda (cujas folhas também são comestíveis) combinada com temperos, açúcar, vinagre e outros ingredientes. Muito usada como condimento, como o ketchup e a maionese, a mostarda também pode ser consumida como um molho.

Aqui, ensinaremos alguns preparos diferentes de um molho com mostarda muito apetitoso: o molho de iogurte com mostarda. Nessas receitas, o gosto forte e marcante da mostarda é acrescido da cremosidade, leveza e acidez do iogurte, ganhando – e muito! – em sabor!

Quer aprender a fazer esse delicioso molho que acompanha muito bem carnes, frangos, peixes e saladas? Então confira abaixo nossa lista com 7 receitas de molho de iogurte com mostarda.

1. Receita de molho de iogurte com mostarda

Ingredientes:

  • 400g de iogurte natural;
  • 3 colheres de mostarda dijon;
  • 2 colheres de azeite;
  • 1 limão espremido.

Modo de preparo:

Misture o iogurte, a mostarda e o azeite. Misture bem e, por final, adicione o suco do limão. Mexa uma última vez e sirva.

2. Receita de molho de iogurte com mostarda light

Ingredientes:

  • 200g de iogurte desnatado;
  • 2 colheres de molho de mostarda;
  • 2 colheres de suco de limão;
  • 1 colher de adoçante;
  • 1 colher de azeite
  • 1 dente de alho;
  • Água;
  • Pimenta.
  • Sal.

Modo de preparo:

Amasse o dente de alho e adicione ao suco de limão, o adoçante, o azeite e o molho de mostarda. Adicione essa mistura ao iogurte desnatado e tempere com sal e pimenta a gosto. Mexa bem e vá acrescentando água ao poucos para diluir. A quantidade de água vai de sua preferência por um molho mais ou menos grosso.

3. Receita de molho de iogurte com mostarda e mel

Ingredientes:

  • 1 pote de iogurte natural;
  • 2 colheres de mostarda;
  • 1 colheres de mel;
  • Azeite;
  • Sal.

Modo de preparo:

Misture bem o iogurte, o mel e a mostarda. Adicione um fio de azeite e um pitada de sal. Mexa novamente e o molho está pronto para ser servido!

4. Receita de molho de iogurte com mostarda e creme de leite

Ingredientes:

  • 200g iogurte natural;
  • 4 colheres de creme de leite;
  • 3 colheres de mostarda;
  • ½ colher de açúcar mascavo;
  • 1 colher de azeite;
  • Salsinha picada;
  • Cebolinha picada;
  • Sal a gosto.

Modo de preparo:

Em um recipiente coloque o iogurte, o creme de leite, o açúcar e a mostarda. Mexa bem para misturar tudo. Coloque sal a gosta e o azeite e misture mais uma vez. Reserve na geladeira por 30 minutos e, na hora de servir, adicione o cheiro verde picado.

5. Receita de molho de iogurte com mostarda escura e ervas

Ingredientes:

  • 200g de iogurte grego;
  • 1 colher de chá de orégano;
  • 1 colher de chá de alecrim;
  • 1 colher de chá de manjericão;
  • 2 colher de mostarda escura;
  • ½ limão;
  • Pimenta-do-reino;
  • Sal.

Modo de preparo:

Pique o manjericão e esprema o suco do limão. Adicione o orégano e o alecrim, a mostarda e o iogurte grego. Misture bem, tempere com sal e pimenta a gosto.

6. Receita de molho de iogurte com mostarda em grãos e maionese

Ingredientes:

  • 170g de iogurte natural;
  • 3 colheres de maionese;
  • 1 colher de mostarda em grãos;
  • ½ colher de pimenta rosa em grãos;
  • Cebolinha picada;
  • Sal.

Modo de preparo:

Com um pilão moa a pimenta rosa e metade dos grãos de mostarda. Misture ao iogurte natural, acrescente os grãos inteiros de mostarda e mexa bem. Adicione sal a gosto e finalize com a cebolinha picada.

7. Receita de molho de iogurte com mostarda amarela e mostarda dijon

Ingredientes:

  • 1 xícara de iogurte grego;
  • 2 colheres de mostarda dijon;
  • 2 colheres de mostarda amarela;
  • 1 colher de vinagre de maçã;
  • ¼ xícara de mel;
  • 2 colheres de leite;
  • 1 colher de chá de alho em pó;
  • Pimenta branca moída;
  • Sal.

Modo de preparo:

Misture todos os ingredientes, com exceção do leite, em uma vasilha e misture bem. Coloque pimenta e sal a gosto. Quando o molho estiver bem homogêneo, adicione o leite para dar uma diluída. Você pode colocar mais leite se quiser um molho mais fino.

O que você achou dessas receitas de molho de iogurte com mostarda que separamos acima? Pretende fazer alguma que tenha chamado sua atenção? Comente abaixo!

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Os linfonodos, também conhecidos como ínguas, caroços ou gânglios linfáticos, são pequenas glândulas em forma de 'feijão', que estão distribuídas por todo o corpo, e que…
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Como aumentar a testosterona na mulher

O ginecologista pode indicar a suplementação de testosterona para a mulher que apresenta valores de testosterona no exame de sangue iguais ou menores que 25 ng/dL, o que pode indicar menopausa…
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Cimicifuga Engorda ou Emagrece?

Cimicifuga

Vamos procurar entender abaixo se a Cimicifuga engorda ou emagrece, entretanto, antes de chegarmos a esse ponto, precisamos saber do que se trata e qual a utilidade da Cimicifuga, não é mesmo?

Cimicifuga racemosa é uma planta medicinal nativa da América do Norte, utilizada no tratamento da menopausa como forma alternativa à terapia de reposição hormonal, fazendo parte da composição de medicamentos fitoterápicos por aqui no Brasil.

Encontramos uma bula de Cimicifuga racemosa que informa que o produto pode ser utilizado para amenizar os sintomas da pré-menopausa e da pós-menopausa como rubor, ondas de calor, suor excessivo e alterações depressivas do humor e do sono.

Como acontece com todo medicamento, você só deve utilizar os remédios com Cimicifuga depois de consultar o médico e receber a autorização do profissional. Automedicar-se, ou seja, tomar um medicamento sem o acompanhamento médico, é uma atitude arriscada que pode provocar prejuízos graves para a saúde.

Será que Cimicifuga engorda ou emagrece?

Para sabermos se Cimicifuga emagrece ou engorda, resolvemos começar consultando a bula de Cimicifuga racemosa.

De acordo com o documento, a lista de efeitos colaterais que podem ser provocados pela substância inclui distúrbios gastrointestinais, dor de cabeça, sensação de peso nas pernas e tontura.

Ou seja, a bula não informa a existência de reações adversas que possam provocar diretamente a diminuição do peso ou a elevação do peso.

Entretanto, ao responder um questionamento a respeito do medicamento Aplause, o psiquiatra Luiz Henrique Junqueira Dieckmann esclareceu que o remédio é um fitoterápico, derivado da raiz da planta Cimicifuga racemosa e afirmou que ele pode sim engordar.

Por outro lado, outros três psiquiatras responderam a essa mesma pergunta e foram contra essa ideia de que o fitoterápico com Cimicifuga engorda.

O psiquiatra Marcelo Marui Biondo respondeu que, a princípio, Aplause não engorda, porém, recomendou manter hábitos saudáveis como fazer exercícios físicos regularmente e evitar comer alimentos muito gordurosos ou muito doces.

No mesmo sentido, o psiquiatra William Dunningham disse que Aplause não está habitualmente implicado com o aumento da massa corporal e o psiquiatra Hugo Leonardo Rodrigues Soares declarou que não existem evidências de ganho de peso em relação ao medicamento.

De qualquer forma, se você perceber que Cimicifuga engorda ou emagreca para você durante o tratamento, procure rapidamente o médico e informe-o a respeito do problema para saber como deve fazer para proceder com segurança.

Lembramos que não é somente a elevação do peso que representa problemas para a saúde – a diminuição do peso também pode provocar prejuízos para o organismo ou ser sinal de alguma doença.

Até porque a Cimicifuga já foi associada a toxicidade ao fígado, que pode ter como sintoma a diminuição do apetite, algo diretamente associado à diminuição do peso, o que configura uma perda de peso como indicativo de algo perigoso para a saúde.

Nos tópicos a seguir, você vai conferir com mais detalhes um alerta emitido pela ANVISA a respeito da associação entre Cimicifuga e os danos ao fígado e a que sinais, a paciente que utiliza o medicamento precisa estar atenta.

ANVISA alertou em 2006 a respeito do risco de toxicidade ao fígado associado à Cimicifuga

Uma notícia de 27 de junho do ano de 2006 publicada no portal da ANVISA informou que Agência Europeia para Avaliação de Medicamentos (EMEA) alertou a respeito da conexão em potencial entre fitoterápicos que contenham a Cimicifuga racemosa (cohosh negro) e a hepatotoxicidade, ou seja, a ocorrência de danos ao fígado.

Esse alerta foi dado depois que o Comitê sobre Produtos à base de Plantas Medicinais (HMPC) avaliou 42 relatos de casos de toxicidade ao fígado, coletados das autoridades competentes nacionais europeias e da literatura, informou a ANVISA.

De acordo com a agência brasileira, desses 42 relatos, 16 foram classificados como suficientemente documentados para que o HMPC pudesse partir para a análise de uma possível relação entre o uso da Cimicifuga racemosa e as deficiências hepáticas.

Em quatro casos – que incluíam dois de hepatite autoimune, um de deficiência hepática hepatocelular e um de insuficiência hepática fulminante – existia uma associação de tempo entre o início do tratamento com a Cimicifuga racemosa e a ocorrência de uma reação no fígado.

Perda de apetite durante o tratamento com Cimicifuga deve acender sinal de alerta

Se ao longo do seu tratamento com Cimicifuga, a paciente perceber que sente menos fome, isso não significa que Cimicifuga emagrece, porém, pode ser um sinal de que a substância provocou algum problema no fígado.

Isso porque a notícia do portal da ANVISA mencionado no tópico anterior alertou que quem faz uso de medicamentos à base da planta precisam ficar atentos em relação ao surgimento de sinais e sintomas indicativos da deficiência hepática.

De acordo com a agência brasileira, esses sintomas e sinais incluem justamente a perda de hepatite, além de reações como cansaço, amarelamento dos olhos e da pele (icterícia), dor severa na parte superior do estômago com náusea e vômito e urina escurecida.

Nos casos em que a paciente experimentar esses sintomas e sinais, deve procurar imediatamente a assistência médica e interromper o uso do medicamento com Cimicifuga pelo menos até conseguir o auxílio médico, alertou a ANVISA.

Contraindicações e outros cuidados com Cimicifuga

A bula de Cimicifuga racemosa informa que ela não pode ser utilizada pelos seguintes grupos de pessoas:

  • Com histórico de sensibilidade e alergia a qualquer um dos componentes da fórmula do medicamento com Cimicifuga racemosa;
  • Mulheres que estejam grávidas sem a orientação médica – o produto com a planta promove o fluxo menstrual e tem efeito estimulante para o útero; a paciente deve informar ao médico a respeito da ocorrência da gravidez durante o tratamento;
  • Mulheres que estejam no período de aleitamento dos seus nenéns sem a orientação médica – a paciente deve informar ao médico caso inicie a amamentação durante o tratamento;
  • Crianças com menos de 12 ano de idade.

Já quem sofre com alergia a salicilato deve utilizar o medicamento com Cimicifuga racemosa com bastante cuidado, já que os produtos à base da planta medicinal podem conter pequenas quantidades de ácido salicílico, também alerta a bula.

O documento também orienta a procurar a orientação médica quando aparecerem alterações na quantidade e na frequência da menstruação e quando ocorrer a persistência ou o aparecimento de novos sintomas porque isso pode estar relacionado a distúrbios que carecem de diagnóstico (e tratamento).

Já nos casos em que houver a hipersensibilidade (alergia), a bula recomenda descontinuar o uso do produto com Cimicifuga, além de procurar rapidamente o auxílio médico.

Em suma, é necessário informar ao médico a respeito do aparecimento de qualquer efeito colateral durante o tratamento com o remédio com Cimicifuga, mesmo que a reação adversa em questão não aparente ser grave.

Isso é fundamental para descobrir a seriedade do efeito em questão, receber o tratamento apropriado, caso seja necessário, e saber se pode continuar ou não a utilizar o medicamente à base da planta. Esse cuidado se torna ainda mais importante, quando lembramos da associação de Cimicifuga com os danos ao fígado.

A bula de Cimicifuga racemosa também alerta sobre a necessidade de informar ao médico caso faça uso de qualquer tipo de medicamento (o mesmo vale para suplementos e outras plantas), antes de iniciar o tratamento com um remédio à base da planta, para verificar se não faz mal para o organismo utilizar os dois ou mais produtos ao mesmo tempo.

O documento destaca que a Cimicifuga pode potencializar o efeito de medicamentos anti-hipertensivos e que o remédio à base da planta deve ser usado ao mesmo tempo em que suplementos hormonais com estrogênio sob estrita supervisão médica, tendo em vista que os extratos de Cimicifuga podem intensificar alguns efeitos estrogênicos.

Referências Adicionais:

http://portal.anvisa.gov.br/resultado-de-busca?p_p_id=101&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-1&p_p_col_count=1&_101_struts_action=%2Fasset_publisher%2Fview_content&_101_assetEntryId=401096&_101_type=content&_101_groupId=33868&_101_urlTitle=alerta-snvs-anvisa-nuvig-ufarm-n-2-de-26-de-julho-de-2006&inheritRedirect=true

Você já fez algum tratamento e percebeu que Cimicifuga engorda para você? Quais efeitos você sentiu? Comente abaixo!

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7 Receitas de Tilápia na AirFryer

Tilápia na AirFryer

A tilápia é um dos peixes mais consumidos pelos brasileiros. De carne branca, magra e gosto suave, esse peixe de água doce é super versátil e pode ser preparado de diferentes maneiras – sendo a fritura a mais famosa.

A tilápia frita é um prato muito saboroso e se utilizarmos uma Air Fryer no preparo ao invés de óleo e uma panela, podemos torná-lo muito mais leve e saudável. A tilápia na AirFryer fica sequinha e bem crocante!

Para os fãs de um bom peixe frito, selecionamos receitas de tilápia na AirFryer tão saborosas quanto as feitas com óleo e gordura. Prepare-se para se surpreender com como é fácil preparar essas receitas deliciosas!

Não deixe de conferir também essas receitas de escondidinho de tilápia low carb.

1. Receita de tilápia na AirFryer simples

Ingredientes:

  • Filé de tilápia;
  • Ervas a gosto;
  • Óleo de canola ou girassol;
  • Pimenta;
  • Sal.

Modo de preparo:

Tempere bem a tilápia com sal, pimenta e ervas a gosto. Se quiser, pode acrescentar um pouco de limão. Escolha uma quantidade de filés que dê para colocar no cesto da AirFryer um ao lado do outro, sem empilhar. Pincele um pouco de óleo nos dois lados de cada filé. Coloque na Air Fryer por 7 minutos, a 200°C.

2. Receita de tilápia na AirFryer no papillote

Ingredientes:

  • 2 filés de tilápia;
  • 1 pimentão vermelho cortado em fatias finas;
  • ½ xicara de cenoura em corte julienne;
  • ½ xícara de aipo em corte julienne;
  • 1 colher de chá de manjericão;
  • 2 colheres de manteiga;
  • 1 colher de suco de limão;
  • 1 colher de azeite;
  • Pimenta do reino;
  • Sal;
  • Papel manteiga.

Modo de preparo:

Derreta a manteiga e então acrescente o manjericão, o suco de limão e sal a gosto. Misture bem. Adicione a cenoura, o aipo, o pimentão, mexa bem e reserve. Tempere os filés de tilápia com pimenta, sala e azeite e coloque cada um em pedaço separado de papel manteiga.  Cubra cada filé com os vegetais e a manteiga. Feche os pedaços de papel manteiga e coloque-os na Air Fryer, programada para 15 minutos a 180°. Deixe os pacotinhos fechados até a hora de servir.

3. Receita de palitos de tilápia na AirFryer com ervas

Ingredientes:

  • 300g de filé de tilápia;
  • 2 colheres de farinha de trigo integral;
  • 1 colher de farinha de milho;
  • 2 colheres de suco de limão;
  • ½ colher de chá de açafrão em pó;
  • ½ colher de chá de pimenta calabresa em flocos;
  • 2 colheres de chá de alho em pó;
  • ¼ colher de chá de fermento em pó;
  • 1 xícara de farinha para empanar;
  • 2 ovos;
  • Tempero mix de ervas;
  • Pimenta do reino em pó;
  • Azeite;
  • Sal;

Modo de preparo:

Corte os filés de tilápias verticalmente, em “palitos”. Coloque o peixe cortado em uma vasilha e adicione os temperos: suco de limão, açafrão, alho em pó, mix de ervas, as pimentas e sal a gosto. Deixe reservado por 10 minutos. Em outra vasilha, misture as farinhas de trigo e milho, os ovos e o fermento. Passe o peixe marinado por essa mistura e deixe descansar por mais 10 minutos. Por fim, cubra os palitos de tilápia com a farinha para empanar temperada com um pouco de alho em pó, mix de ervas e sal.

Preaqueça a Air Fryer em 180°C. Cubra o fundo da cesta com um pedaço de papel alumínio e coloque os palitos. Regue com azeite e programe para 10 minutos ou até que fiquem crocantes e dourados.

4. Receita de tilápia na AirFryer com batata

Ingredientes:

  • 450g de filé de tilápia;
  • 2 batatas médias;
  • 1 ovo;
  • 1/3 xícara de farinha de trigo;
  • 2/3 xícara de farinha de milho;
  • 1 colher de queijo parmesão ralado;
  • 2 colheres de azeite;
  • Pimenta;
  • Sal.

Modo de preparo:

Preaqueça a Air Fryer a 200°C. Descasque as batatas e corte-as verticalmente, em fatias de aproximadamente 1cm. Em uma vasilha, coloque as batatas e acrescente o azeite, sal e pimenta a gosto. Coloque as batatas em camada única (sem empilhar) na cesta e deixe cozinhar por 5 a 10 minutos. Mexa as batatas para virá-las, e deixe por mais 5 minutos, até ficarem douradas.

Enquanto isso, tempere a farinha de trigo com sal e pimenta. Em um recipiente, mistures os ovos e um pouco de água. Em outra vasilha, misture a farinha de milho e o queijo parmesão.  Pegue a tilápia, tempere com azeite e sal a gosto. Primeiro passe o peixe pela farinha de trigo, depois pelos ovos e, por último, pela farinha de milho e parmesão.

Retire as batatas da Air Fryer e mantenha-as aquecidas. Coloque, então, o peixe no cesto (novamente sem empilhar) e asse por 8 a 10 minutos, sem deixar passar do ponto. Volte as batatas para o cesto junto com a tilápia, e deixe por mais 2 a 3 minutos.

5. Receita de tilápia na AirFryer com molho pesto

Ingredientes:

  • 3 filés de tilápia;
  • 16g de manjericão fresco;
  • 2 colheres de pinhão;
  • 1 colher de queijo parmesão ralado;
  • 2 dentes de alho;
  • 1 xícara de azeite;
  • Pimenta;
  • Sal.
  •  

Modo de preparo:

Em um processador, bata o pinhão, o manjericão, o azeite e o parmesão para fazer o molho pesto. Bata até ficar bem pastoso. Acerte o sal. Tempere os filés de tilápia com sal e pimenta a gosto, cubra-os com um pouco de molho pesto e leve-os à Air Fryer.  Cozinhe por 8 minutos a 180°C. Na hora de servir, despeje o restante do molho sobre o peixe.

6. Receita de tilápia na AirFryer com legumes

Ingredientes:

  • 2 filés de tilápia;
  • 2 batatas pequenas;
  • 1 tomate;
  • 1 cenoura;
  • 1 brócolis;
  • Azeitonas pretas;
  • Alecrim;
  • Pimenta-do-reino;
  • Azeite;
  • Sal;
  • 2 pedaços quadrados de papel alumínio.

Modo de preparo:

Corte a cenoura e as batatas em rodelas. Pique o brócolis em raminhos menores. Coloque um pouco de azeite no centro dos quadrados de papel alumínio e coloque metade das batatas em cada um deles. Em cima das batatas, as rodelas de cenouras. Jogue um pouco de sal. Coloque os filés de tilápia em cima dos vegetais, tempere com o sal e a pimenta e finalize com o brócolis picado, as azeitonas e o raminho de alecrim. Feche o papel alumínio, embrulhando bem os peixes e coloque um ao lado do outro no cesto da Air Fryer. Programe para 200°C, durante 25 a 30 minutos.

7. Receita de bolinho de tilápia na AirFryer

Ingredientes:

  • 300g de tilápia desfiada;
  • 2/3 de xícara de farinha para empanar;
  • 3 colheres de coentro picado;
  • 2 colheres de molho de pimenta;
  • 2 colheres de maionese;
  • 1 ovo;
  • Pimenta;
  • Sal.

Modo de preparo:

Em uma vasilha, misture bem todos os ingredientes, até a massa ficar em ponto de moldar. Enrole com as mãos, fazendo bolinhas de aproximadamente 5 cm de diâmetro. Coloque na cesta da Air Fryer, forrada com papel alumínio. Programe para 10 minutos, a 200°C. Sirva com fatias de limão.

O que você achou dessas receitas de tilápia na AirFryer que separamos acima? Pretende fazer alguma que tenha chamado sua atenção? Comente abaixo!

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Moela de Frango Engorda? É Saudável? Calorias e Dicas

Moela de frango

Vamos abaixo propor uma análise para entendermos se a moela engorda ou não, mas antes disso, precisamos saber o que é esse alimento, não é mesmo?

Pois bem, a moela é um órgão que fica localizado no trato digestivo do animal e, similar ao estômago, trabalha na trituração dos alimentos que o animal come, de acordo com informações do site Healthy Eating SFGate.

É possível encontrar receitas de moela de frango cozida, ensopada, acebolada, ao molho, empanada, frita, refogada e acompanhada de ingredientes como batatas, polenta, quiabo e até cerveja, por exemplo.

Mas será que a moela de frango engorda?

Não há como entender se a moela de frango engorda sem conhecer a quantidade de calorias que podemos encontrar no alimento, não é mesmo?

De acordo com a tabela nutricional da moela, uma porção de 100 g de moela de frango pode apresentar entre 82 a 125 calorias.

Já uma porção de 100 g de moela de frango cozida apresenta 154 calorias, enquanto uma unidade média do alimento contém aproximadamente 27,75 calorias.

Os valores funcionam como uma estimativa, já que não submetemos a moela de frango a análises nutricionais e apenas reproduzimos as informações dos portais relacionados ao tema na internet.

Olhando essa estimativa para uma porção de 100 g de moela de frango – entre 82 a 154 calorias, podemos concluir que o valor calórico não é tão elevado, não é mesmo? Entretanto, se a ingestão do alimento for exagerada, essa história já muda de figura.

Isso porque, com base nesses valores, se a pessoa comer 500 g de moela de frango em uma única sentada, o valor calórico já sobe para 410 calorias a 770 calorias. E olha que a gente nem colocou nessa conta as calorias dos ingredientes que podem acompanhar a moela como molhos, temperos, batatas, polenta, quiabo, cerveja e arroz, por exemplo.

Portanto, para quem curte comer uma moela de frango, porém, almejar emagrecer ou, pelo menos, não engordar, o ideal é consumir o alimento com moderação.

As proteínas da moela de frango

Como um produto de origem animal que é, a moela de frango serve como fonte de proteínas.

Conforme informações do site Healthy Eating SFGate, o alimento possui doses elevadas no nutriente, sendo possível encontrar 30 g de proteínas em uma porção de aproximadamente 100 g de moela de frango.

Entretanto, ao consultar outros portais, verificamos que também é possível achar moelas de frango com um teor de 16 g a 24 g de proteínas em uma porção de 100 g.

O Healthy Eating SFGate destacou que as proteínas auxiliam a reabastecer as células que constituem os músculos e tecidos.

No mesmo sentido, a bacharela em psicologia com treinamento em enfermagem e nutrição, Sandi Busch, afirmou que uma das funções das proteínas no organismo é a construção e manutenção dos músculos.

Ou seja, as proteínas da moela de frango podem ser úteis para uma dieta para construção de músculos. Obviamente, não podemos esperar que o alimento opere milagres – para ganhar músculos é necessário que toda a dieta tenha esse foco, além de praticar treinamentos regulares voltados para esse objetivo.

Além disso, ter mais músculos é benéfico para quem buscar emagrecer. A queima de gordura é potencializada pela quantidade de músculos que uma pessoa tem no corpo.

Segundo a matéria, pesquisas já indicaram que o ganho de 0,5 kg de músculo pode resultar no aumento de 30 a 50 calorias a mais diariamente.

Entretanto, esse benefício das proteínas da moela de frango não pode ser considerado tão expressivo assim porque não é aconselhável consumir o alimento com frequência por conta do seu teor de colesterol, como você verá com mais detalhes no decorres deste artigo.

Mais importante do que saber se a moela de frango engorda

É compreender que para emagrecer ou manter o peso é fundamental que toda a dieta seja saudável, nutritiva, equilibrada e controlada. Até porque não é somente um alimento que faz engordar, mas todo o contexto de uma dieta que exerce grande influência neste sentido.

Portanto, se você deseja perder peso ou não engordar, além de consumir a moela de frango com cuidado, tome conta de toda a sua dieta. Se tiver dificuldades para fazer isso sozinho, procure o auxílio de um bom nutricionista.

Isso porque o profissional é qualificado para indicar um programa alimentar que ajude a alcançar os objetivos almejados, ao mesmo tempo em que não deixa de oferecer os nutrientes e energia que o corpo exige para funcionar corretamente.

A moela de frango é saudável? Traz benefícios? Ou a moela de frango faz mal?

Em aproximadamente 100 g de moela de frango é possível encontrar teores de alguns nutrientes importante para o nosso organismo funcionar nos conformes como: ferro, zinco e vitamina B12.

Além disso, dependendo dos ingredientes que acompanharem a moela de frango e a receita em que ela vai aparecer, o prato pode ganhar outros nutrientes. Por exemplo, a moela de frango grelhada com vegetais frescos é um prato que também fornece fibras, potássio e vitamina A.

Por outro lado, a moela de frango deve ser consumida apenas ocasionalmente devido ao seu elevado teor de colesterol.

Uma porção de 100 g de moela de frango contém 370 mg de colesterol, o limite máximo diário de consumo de colesterol deve ser de 300 mg.

Mesmo que o organismo necessite do colesterol para continuar a construir células saudáveis, o colesterol elevado pode aumentar o risco do desenvolvimento de doença no coração.

Quando uma pessoa tem colesterol alto, ela pode desenvolver depósitos de gordura nos vasos sanguíneos, que, eventualmente, podem dificultar que uma quantidade suficiente de sangue flua pelas artérias.

Com isso, o coração pode não conseguir o tanto de sangue rico em oxigênio que necessita, o que aumenta as chances de ocorrer um ataque cardíaco, e a diminuição do fluxo de sangue para o cérebro pode provocar um acidente vascular cerebral (AVC).

Como fazer – Receita de moela de frango cozida

Ingredientes:

  • 1 kg de moela de frango limpa cortada em pedaços;
  • 2 colheres de sopa do tempero de sua preferência – porém, fuja dos industrializados lotados de sódio;
  • 2 dentes de alho amassados;
  • ½ cebola picada;
  • 1 colher de sobremesa de colorau;
  • 1 xícara de chá de água;
  • 2 colheres de sopa de azeite de oliva;
  • Sal a gosto.

Modo de preparo:

Colocar o azeite de oliva, o alho e a cebola na panela de pressão e levar ao fogo para dourar, sem tampar a panela; Ainda com a panela destampada, adicionar o tempero pronto e fritar mais um pouco. Em seguida, sem tampar a panela, acrescentar o colorau e misturar a moela picada; Colocar a água e o sal e, finalmente, fechar a panela de pressão.

Quando a panela começar a chiar, abaixar o fogo e deixa-la ali durante aproximadamente 20 minutos. Então, desligar o fogo, retirar a pressão da panela e conferir se a moela está mole. Caso não esteja, adicionar um pouco mais na panela com pressão, colocando mais um pouquinho de água se necessário. Se a moela já estiver mole, devolver ao fogo com a panela destampada e deixar o caldo dar uma secada; Depois, desligar o fogo, checar o sal e servir a moela quentinha.

Referências Adicionais:

Você já tinha ouvido falar que a moela de frango engorda? Pretende aumentar ou diminuir o consumo de moela? Comente abaixo!

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Thursday, June 27, 2019

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7 Receitas de Molho de Tomate Low Carb

Molho de tomate low carb

O molho de tomate é uma presença certeira em nossa alimentação. Consumimos com o macarrão, com a lasanha, com a carne, em tortas, entre outros pratos.

Justamente por isso, existem inúmeras opções de molhos prontos para comprar – basta aquecer e pronto! Mas, por mais prático que sejam, esses molhos são cheios de aditivos químicos e, devido ao processo industrializado, não possuem mais os nutrientes do tomate – que incluem as vitaminas A, B e C e minerais como o potássio, cálcio e magnésio.

Por isso, a melhor opção de consumo é fazer o seu molho de tomate caseiro, fresco – principalmente se seguimos dietas restritivas, como a dieta low carb, pois precisamos tomar cuidado com os ingredientes das receitas!

O molho de tomate low carb caseiro pode dar um pouquinho mais de trabalho para fazer do que só abrir uma lata e esquentar, mas o sabor e o fato de ser mais saudável fazem o esforço a mais valer a pena, além de que você pode fazer grandes quantidades e armazenar para usos futuros!

Aprenda a fazer seu molho caseiro com essa lista de 7 receitas de molho de tomate low carb. Confira e aproveite!

1. Receita de molho de tomate low carb

Ingredientes:

  • 1kg de tomates maduros;
  • 1 cebola;
  • 2 dentes de alho;
  • Azeite;
  • Sal.

Modo de preparo:

Preaqueça forno a 200°C.  Unte os tomates com azeite e coloque em uma forma. Enrole a cebola em papel alumínio e coloque na forma, junto com os dentes de alho (ambos sem descascar). Leve ao forno e deixe assar até que os tomates escureçam e fique moles. Pode ser que a cebola e o alho precisem ficar um tempinho a mais que os tomates para ficarem macios. Descasque a cebola, o alho e os tomates. Coloque no liquidificador e bata até o molho ficar liso, acrescentando um pouco de azeite durante o processo. Adicione sal a gosto.

Se você gostar de um molho mais picantes, adicione duas pimentas dedo de moça à receita.

2. Receita de molho de tomate low carb com tomate seco e ervas

Ingredientes:

  • 1kg de tomates sem pele;
  • 500g de pasta de tomate seco;
  • 8 dentes de alho
  • 3 colheres de manjericão;
  • 3 colheres de orégano;
  • 3 colheres de alecrim;
  • Azeite
  • Pimenta-do-reino;
  • Sal.

Modo de preparo:

Amasse os dentes de alho e refogue no azeite. Acrescente os tomates, a pasta de tomate seco, pimenta e sal a gosto.  Tampe a panela e deixe cozinhar em fogo baixo por 1 hora. Mexa de vez em quando para não queimar.  Quando o molho estiver bem encorpado e na consistência desejada (você pode deixar por mais ou menos tempo no fogo, de acordo com o seu gosto), adicione as ervas. Misture bem, deixe cozinhar por mais alguns minutos e sirva.

3. Receita de molho de tomate low carb à bolonhesa com cogumelos

Ingredientes:

  • 400g de tomates sem pele;
  • 170g de extrato de tomate;
  • 300g de carne moída;
  • 150g de cogumelo champignon;
  • 1 cebola pequena;
  • 2 dentes de alho;
  • Pimenta calabresa em flocos;
  • Folhas de louro;
  • ½ colher de chá de alho em pó;
  • ½ colher de chá de cebola em pó;
  • Sal.

Modo de fazer:

Tempere a carne como preferir e refogue com a cebola, o alho e os cogumelos picados. Acrescente os tomates e amasse-os para que se desmanchem. Adicione o restante dos ingredientes, abaixe o fogo e deixe cozinhando por mais o menos 30 minutos, até que o molho engrosse.

4. Receita de molho de tomate cereja low carb

Ingredientes:

  • 60g de tomates cereja;
  • 1 xícara de água;
  • 1 cebola picada;
  • 1 dente de alho amassado;
  • 1 colher de orégano;
  • ½ colher de chá de chilli em pó
  • Sal.

Modo de preparo:

Refogue bem a cebola e o alho em um pouco de azeite. Acrescente os tomates cortados ao meio, a água, orégano, chilli em pó e sal a gosto. Tampe a panela e deixe cozinhar de 10 a 15 minutos, em fogo médio, até o caldo engrossar e os tomates desmancharem.  Se quiser, você pode bater com um mixer antes de servir.

5. Receita de molho de tomate low carb com pimentão

Ingredientes:

  • 6 tomates;
  • ½ pimentão vermelho;
  • 1 cebola;
  • 2 dentes de alho;
  • Pimenta calabresa em flocos;
  • Azeite;
  • Sal.

Modo de preparo:

Corte os tomates nas metades, o pimentão em tiras, a cebola em rodelas e descasque o alho. Tempere com azeite, pimenta e sal a gosto. Coloque em uma assadeira e leve ao forno em temperatura média. Asse até que estejam tostados e bem macios.  Reserve 4 metades dos tomates e coloque o restante do conteúdo da assadeira no liquidificador. Adicione a pimenta calabresa à gosto e bata até o molho ficar homogêneo. Leve o molho ao fogo baixo, acrescente as tomates reservados e deixe cozinhar até o molho engrossar. Mexa ocasionalmente, amassando os tomates com uma colher. Acerte o sal e sirva.

6. Receita de molho de tomate low carb com cenoura

Ingredientes:

  • 500g de tomates maduros
  • 1 cenoura;
  • 2 cebolas;
  • 60ml de azeite;
  • Sal.

Modo de preparo:

Pique as cebolas e refogue no azeite. Corte os tomates e coloque na panela. Acrescente a cenoura ralada. Deixe cozinhar em fogo baixo a médio por pelo menos 30 minutos, até os tomates se desfazerem. Acerte o sal. Mexa ocasionalmente para não grudar.  Use um mixer ou coloque no liquidificador para bater bem e deixar o molho homogêneo.

7. Receita de molho de tomate low carb cremoso

Ingredientes:

  • 300ml de creme de leite;
  • 2 colheres de extrato de tomate;
  • Salsinha picada;
  • Pimenta do reino;
  • Sal.

Modo de preparo:

Misture o extrato de tomate e o creme de leite e leve ao fogo para aquecer (não deixe o creme de leite coalhar). Tempere com pimenta e sal a gosto. Para servir, coloque a salsinha picada.

O que você achou dessas receitas de molho de tomate low carb que separamos? Pretende fazer alguma para aproveitar na dieta? Comente abaixo!

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Gastroenterite: sintomas, principais causas e o que fazer

A gastroenterite surge quando um vírus ou bactéria infeta o trato gastrointestinal, causando sintomas como vômitos, dor de barriga e diarreia, por exemplo.
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Catuaba Engorda ou Emagrece?

Catuaba

A Anemopaegma mirandum ou catuaba é uma planta utilizada como remédio afrodisíaco, que também pode ser chamada pelos nomes de alecrim-do-campo, catuaba-verdadeira, catuabinha, catuíba, catuaba-pau, caramuru ou tatuaba.

Além dela, existem outras plantas que podem ser popularmente denominadas como catuaba, como as raízes de Anemopaegma arvense (Bignoniaceae) e as cascas do caule da Trichila catiguá (Meliaceae).

Popular por aqui no Brasil dando nome a uma bebida alcoólica, ela também pode ser encontrada no formato em pó ou em cápsulas.

Será que a catuaba engorda ou emagrece?

Ainda faltam pesquisas científicas que comprovem a eficácia da catuaba como um estimulante sexual. A fama da planta neste sentido é decorrente de crendices populares. Mas será que existem pesquisas científicas que indicam se a catuaba engorda ou emagrece?

Não foram encontrados propriamente experimentos científicos, porém, podemos destacar que a bebida alcoólica com catuaba é doce, o que faz com que a pessoa ingira mais e se embriague. Ou seja, a catuaba na forma de bebida alcoólica contém açúcar e, como já se sabe, o consumo expressivo de açúcar está associado à elevação do peso.

Portanto, consumir muita bebida alcoólica com catuaba engorda porque vai fornecer mais açúcar ao corpo.

As calorias da bebida Catuaba

Em relação às calorias, 100 ml de catuaba na forma de bebida alcoólica da marca Selvagem apresentam 113 calorias.

O valor nessa porção não parece muito alto, não é mesmo? Entretanto, se a pessoa realmente beber bastante, o que é fácil de acontecer, ela fornecerá uma quantidade expressiva de calorias ao seu organismo.

Fazendo as contas, se 100 ml de catuaba da marca Selvagem contêm 113 calorias, 500 ml da bebida possuem 665 calorias, ao mesmo tempo em que um litro dessa catuaba é composto por 1130 calorias.

O papel da inflamação

Como toda bebida alcoólica, a catuaba nessa forma produz uma inflamação no organismo que contribui com a elevação do peso.

Cuidados com as bebidas alcoólicas e os flaconetes estimulantes com catuaba

Agora que já vimos se a bebida Catuaba engorda ou emagrece, vamos conhecer alguns fatores não tão positivos associados a ela e a produtos feitos a partir da planta catuaba?

Por exemplo, bebidas alcoólicas e flaconetes estimulantes com catuaba apresentam uma quantidade mínima da planta, ao mesmo tempo em que carregam outras substâncias que podem ser prejudiciais para a saúde.

As bebidas conhecidas como catuaba nos dias de hoje não seguem um padrão de composição, porém, um tipo popular da bebida é feito a partir de ingredientes como catuaba, vinho, álcool etílico, açúcar, xaropa de maçã, extratos de guaraná e marupuama (uma planta).

Efeitos colaterais da catuaba

Quando ingerida em excesso, a catuaba pode provocar dores de cabeça.

Mesmo que não existam estudos extensivos sobre a catuaba, está documentado que a sua ingestão excessiva pode causar midríase (dilatação da pupila), elevando a pressão intraocular, aumento da pressão cardíaca, elevação da pressão arterial, ansiedade, tontura, dor de cabeça, irritabilidade e insônia.

Lembramos que a ingestão excessiva de bebidas alcoólicas prejudica o fígado, o coração e os rins, e a catuaba em excesso também pode provocar taquicardia.

Ao experimentar qualquer reação negativa no organismo ao ingerir qualquer forma da catuaba, vale a pena procurar rapidamente o auxílio do médico, mesmo que o sintoma em questão não aparente ser tão grave.

Isso é importante para verificar a seriedade do efeito em questão, receber o tratamento apropriado caso seja necessário e descobrir se pode continuar a consumir a catuaba ou não.

Contraindicações e cuidados com a catuaba

A catuaba não pode ser utilizada por crianças com menos de 12 anos de idade, enquanto que a forma de bebida alcoólica, logicamente, é destinada somente para maiores de 18 anos. Mulheres que estejam grávidas e pessoas que sofram com glaucoma de ângulo estreito ou fechado ou pré-excitação ventricular também não devem consumi-la.

Além disso, a catuaba não pode ser usada por pacientes que são tratados com antidepressivos à base de fluoxetina e derivados.

Portanto, para as pessoas que usam qualquer medicamento, suplemento ou planta, é necessário conversar com o médico para saber se não faz mal consumir a catuaba ao mesmo tempo em que a substância em questão.

Pessoas com disfunção nos rins, disfunção no fígado, doenças cardíacas e doenças psiquiátricas são outras que não podem fazer uso da catuaba, a não ser que haja o acompanhamento do médico.

Para quem sofre com alguma doença ou condição específica de saúde crônica ou não, vale a pena consultar o médico para saber se pode fazer uso da catuaba em qualquer uma de suas formas.

Alertamos que pessoas que fazem uso de substâncias vasodilatadoras e indivíduos que sofrem com hipertensão e hemofilia (distúrbio sanguíneo associado a problemas na coagulação) devem consultar o médico antes de ingerir a catuaba.

Para todas as outras pessoas, especialmente mulheres que estejam amamentando, adolescentes e idosos, também vale a pena consultar o médico antes de consumir a catuaba, até para saber qual a dosagem limite segura em que a planta pode ser utilizada.

Recomendamos tomar bastante água quando estiver consumindo a catuaba com álcool como forma de evitar uma concentração (maior) de catuaba e álcool no sangue.

Você já imaginava que a bebida alcoólica com catuaba engorda? Tem vontade de experimentar? Comente abaixo!

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12 Remédios para Afinar o Sangue Mais Usados

Remédios para afinar o sangue

A coagulação do sangue é um processo natural que evita a perda de sangue em casos de lesões. Quando um vaso sanguíneo se rompe por algum motivo, coágulos de sangue são formados na região para deixar o sangue mais grosso, evitando que mais sangue flua pelo local e ajudando a interromper o sangramento.

No entanto, a formação de coágulos em excesso pode causar problemas, além de ser um fator de risco para pessoas que sofrem de doenças cardíacas. Isso porque o coágulo, quando formado dentro dos vasos sanguíneos, pode reduzir o fluxo de sangue até o coração e elevar a pressão arterial.

Daí surge a necessidade de usar remédios para afinar o sangue, evitando a coagulação excessiva e prevenindo complicações de saúde, especialmente para aqueles que já têm algum distúrbio cardíaco.

Os remédios para afinar o sangue mais usados serão mostrados nesse artigo para que você conheça sua ação no organismo e também os possíveis efeitos colaterais.

Remédios para afinar o sangue

Remédios comumente usados para afinar o sangue são os chamados anticoagulantes. Além de prevenir a formação de coágulos sanguíneos, eles evitam que o fluxo sanguíneo para vários órgãos vitais seja interrompido ou prejudicado.

Chamados também de diluentes de sangue, os anticoagulantes são indicados principalmente para pessoas que têm doenças cardíacascomo a doença valvular cardíaca e arritmia, por exemplo. Pacientes com embolia pulmonar, cardiomiopatia, fibrilação atrial, trombose venosa profunda ou que já tiveram um ataque cardíaco também são orientados a tomar anticoagulantes.

Esse tipo de medicamento deve ser usado com muita cautela e sob orientação médica já que uma dose errada pode causar hemorragias graves.

Como funcionam os anticoagulantes?

Existem vários tipos de anticoagulantes na indústria farmacêutica. Todos eles são remédios para afinar o sangue, mas podem fazer isso através de mecanismos de ação diferentes.

Há 2 classes de medicamentos que afinam o sangue: os antiplaquetários e os anticoagulantes.

1. Antiplaquetários

Os antiagregantes plaquetários ou antiplaquetários atuam diluindo o sangue e deixando-o mais fino. Esse processo evita que células sanguíneas se grudem nas veias e nas artérias formando coágulos, o que poderia bloquear ou prejudicar o fluxo sanguíneo normal.

Dentre os remédios antiplaquetários mais usados destacam-se o ácido acetilsalicílico (Aspirina), a ticlopidina (Ticlid), a dipiridamol (Persantin) e o clopidogrel (Plavix).

2. Anticoagulantes

Já os anticoagulantes previnem a formação de coágulos ao aumentar a quantidade de tempo necessária para formar os coágulos sanguíneos.

Os anticoagulantes mais comuns são a heparina (Liquemine), a varfarina (Coumadin ou Jantoven) e a enoxaparina (Lovenox).

Existem ainda medicamentos mais recentes no mercado – chamados de novos anticoagulantes orais – que apresentam um menor risco de sangramento com o seu uso, tais como o dabigatrana (Pradaxa), a rivaroxabana (Xarelto) e a apixabana (Eliquis).

Qual usar?

Qualquer um desses remédios deve ter sua dose ajustada pelo médico de acordo com o quadro do paciente. Podem ser solicitados exames de sangueincluindo um teste de protrombina, por exemplo, para verificar quanto tempo em média o sangue leva para coagular e a partir disso escolher a dose e o medicamento adequado para afinar o sangue.

Remédios para afinar o sangue mais usados

1. Varfarina

Um dos medicamentos anticoagulantes mais antigos é a varfarina (Coumadin). Embora cumpra muito bem o seu propósito, pacientes que fazem uso desse medicamento devem realizar exames de sangue com frequência para verificar como está a coagulação do sangue. Além disso, ajustes de dose precisam ser feitos o tempo todo para garantir que a coagulação está dentro dos limites desejados.

Ela atua inibindo a vitamina K, que é necessária para a síntese de diversos fatores importantes para a coagulação do sangue. É por isso que de nada adianta tomar a varfarina e caprichar na ingestão de alimentos ricos em vitamina K, pois a presença da vitamina K em grandes quantidades no sangue pode reverter o efeito esperado do medicamento.

É indicado ingerir apenas 1 comprimido por dia ou usar o remédio de acordo com o que o médico sugerir. Leva de 2 a 3 dias para o remédio começar a fazer efeito.

2. Dabigatrana

A dabigatrana (Pradaxa) é um anticoagulante dos mais recentes que atua inibindo a trombina, chamada também de fator de coagulação IIa. Isso a torna mais eficaz que medicamentos como a varfarina pois sua ação é diretamente na coagulação e não em fatores indiretos como no caso da inibição da vitamina K, que pode ser facilmente reposta através da dieta.

A grande vantagem de usar essa nova classe de anticoagulantes é que a dose não precisa de ajustes constantes, já que não há interferência da dieta no funcionamento do medicamento. Assim, também não há necessidade de fazer exames de sangue com tanta frequência. Além disso, o risco de hemorragia é muito menor.

A dose recomendada é de 1 a 2 comprimidos por dia dependendo do que o médico julgar adequado.

3. Ácido Acetilsalicílico

Além do seu uso comum no tratamento sintomático de dores, de sintomas de gripe e de inflamações, o ácido acetilsalicílico (Aspirina) é indicado em alguns casos para prevenir a coagulação do sangue.

O remédio funciona inibindo a ação das prostaglandinas, que são substâncias que promovem a coagulação do sangue.

O ácido acetilsalicílico geralmente é usado de 1 a 2 vezes por dia ou de acordo com orientações de um médico. De acordo com a bula, não é indicado exceder a dose máxima de 8 comprimidos diários.

Mulheres grávidas ou pessoas com suspeita de dengue não devem utilizar a aspirina sem antes consultar um médico.

4. Heparina

A heparina (Liquemine) é um remédio para afinar o sangue de uso intravenoso. Ou seja, ele só pode ser aplicado por um médico, que é o responsável por definir a dose adequada para o paciente.

Ela atua inibindo a coagulação do sangue através da potencialização da ação da antitrombina III, que inibe a função de diversos fatores de coagulação. Por ser aplicado diretamente na veia, seu efeito é praticamente instantâneo.

5. Dipiridamol

O dipiridamol (Persantin) é um antiplaquetário com efeito vasodilatador, evitando a coagulação sanguínea e promovendo uma melhor circulação do sangue ao mesmo tempo.

Ele deve ser usado segundo as informações presentes na bula ou de acordo com a orientação médica. Geralmente, é indicada uma dose de no máximo 100 miligramas que pode ser dividida em até 4 vezes por dia. Existe também o dipiridamol injetável, que só deve ser administrado por um profissional.

6. Rivaroxabana

A rivaroxabana (Xarelto) age inibindo o fator de coagulação Xa, o que faz com que a coagulação seja inibida.

Trata-se de um anticoagulante mais recente que deve ser usado em doses baixas de aproximadamente 10 miligramas 1 vez ao dia.

7. Ticlopidina

A ticlopidina (Ticlid) é utilizada para evitar a formação de coágulos sanguíneos e reduzir o risco de acidente vascular cerebral e infarto do miocárdio, além de atuar no tratamento de várias doenças cardíacas.

Podem ser ingeridos oralmente até 2 comprimidos por dia junto com as refeições sem nunca mastigar ou partir as cápsulas.

8. Acenocumarol

O acenocumarol (Sintrom) é um antagonista da vitamina K, ou seja, ele age inibindo a ação da vitamina K e assim evitando a formação de coágulos de sangue.

A dose deve ser ajustada conforme necessidade, mas a dosagem diária deve variar entre 8 a 12 miligramas por dia. Exames de sangue devem ser feitos com regularidade para verificar como anda a coagulação do sangue e para saber se ajustes na dose desses remédios para afinar o sangue ser feitos.

9. Clopidogrel

O clopidogrel (Plavix) é um antiplaquetário usado no tratamento de fibrilação atrial, síndrome coronária aguda e na prevenção de infartos e derrames. Geralmente, seu uso é feito em conjunto com a aspirina para reduzir a coagulação do sangue.

Esse remédio está disponível na forma de comprimidos que podem ser administrados antes, durante ou após as refeições em uma única dose diária.

10. Apixabana

A apixabana (Eliquis) é um anticoagulante dos mais recentes que inibi o fator Xa, que é um dos fatores que interferem diretamente no processo de coagulação sanguíneo. Sua ação é muito rápida e o medicamento começa a fazer efeito entre 3 e 4 horas após a administração.

O uso recomendado para adultos é de um comprimido de 2,5 miligramas até 2 vezes por dia.

11. Enoxaparina

Enoxaparina (Lovenox ou Versa) é um medicamento injetável semelhante à heparina. Ele atua evitando a coagulação do sangue através da inibição do fator Xa que, por sua vez, aumenta os níveis da antitrombina III, responsável por cancelar a ação de diversas enzimas que promovem a coagulação.

Por ser usada intravenosamente, apenas um profissional da área da saúde é capaz de determinar a dose adequada.

12. Edoxabana

A edoxabana (Lixiana) é um dos remédios para afinar o sangue mais recentes que também atua inibindo o fator de coagulação Xa, prevenindo a coagulação do sangue e suas complicações.

A recomendação mais usual é a de ingerir apenas 1 comprimido de 60 miligramas uma vez ao dia.

Efeitos colaterais

Por induzir o mesmo efeito no organismo que é o de reduzir a coagulação do sangue, os efeitos colaterais dos remédios para afinar o sangue são muito parecidos entre si.

Tanto os anticoagulantes quanto os antiplaquetários podem causar efeitos adversos em algumas pessoas. Como eles evitam a coagulação, um dos efeitos colaterais mais comuns é o sangramento excessivo, que pode se manifestar através de:

  • Hemorragias nasais;
  • Sangramento na gengiva;
  • Sangramento prolongado em uma ferida ou corte na pele;
  • Urina ou fezes com sangue ou alteração de cor;
  • Vômito com sangue;
  • Ciclos menstruais intensos.

Outros efeitos que podem ser observados são:

  • Fraqueza muscular;
  • Tontura;
  • Perda de cabelo;
  • Erupções cutâneas.

O uso de anticoagulantes também pode aumentar o risco de o indivíduo sofrer uma hemorragia interna depois de uma lesão ou acidente, por exemplo. Assim, mesmo que sangramentos externos não sejam observados, pessoas que tomam anticoagulantes e por um acaso baterem a cabeça ou sofrerem uma queda devem ir ao médico verificar se está tudo bem.

Em casos de sangramento excessivo ou hemorragia, existem antídotos que podem ser usados para reverter a situação. No entanto, cada medicamento tem o seu antídoto específico. No caso do Pradaxa, por exemplo, é utilizado um remédio chamado de idarucizumab (Praxbind) para reverter o sangramento. Para medicamentos que iniciem o fator Xa, deve ser administrado o remédio andexanet alpha (AndexXa).

Os anticoagulantes mais recentes não devem ser usados por mulheres grávidas ou por pacientes que usam válvulas cardíacas artificiais. Pessoas com doença renal também não devem usar esse tipo de remédio pois os seus metabólitos são eliminados pelos rins, podendo causar sobrecarga no órgão. Eles também costumam ser mais caros do que remédios como a varfarina, por exemplo.

Interações com outros medicamentos e substâncias

Os remédios para afinar o sangue podem interagir com outros medicamentos, além de suplementos, ervas e alimentos. Tais interações podem potencializar o efeito do anticoagulante ou torná-lo menos eficaz.

A vitamina K, por exemplo, pode reduzir a eficácia de anticoagulantes como a varfarina. Assim, pode ser prudente evitar tomar suplementos de vitamina K e estar atento à ingestão excessiva de alimentos como a couve, o espinafre, o repolho, a alface, a couve-de-Bruxelas, o brócolis, a endívia, os espargos, a nabiça e a mostarda verde.

Antibióticos, antifúngicos, redutores de ácido e analgésicos podem aumentar o risco de sangramento. Outros fármacos como as pílulas anticoncepcionais podem reduzir o efeito dos afinadores de sangue e promover a formação de coágulos.

Algumas ervas, por sua vez, podem aumentar o risco de sangramento pois elas potencializam o efeito dos anticoagulantes. Ao usar esse tipo de medicamento, é importante evitar o consumo de chás ou suplementos de camomila, ginseng, raiz de alcaçuz, óleo de prímula, equinácea, alho, dong quai, goldenseal e casca de salgueiro.

Bebidas alcoólicas e cranberry também devem ser evitados. Fumar também não é indicado.

Antes de passar por um procedimento odontológico ou uma cirurgia, avise à equipe médica que você usa um anticoagulante, pois os riscos de hemorragia são maiores nesses casos. Pode ser preciso interromper o uso por 1 ou 2 semanas antes do procedimento para que a cirurgia seja segura.

Como existem vários tipos de remédios para afinar o sangue, as interações podem ser diferentes. Dessa forma, é indicado procurar um médico ou profissional da saúde para tirar dúvidas sobre as possíveis interações medicamentosas.

Afinadores de sangue naturais

Existem alimentos que são capazes de atuar como anticoagulantes naturais, como:

– Canela

A canela contém uma substância chamada de cumarina que tem propriedades anticoagulantes. Ela também é capaz de reduzir inflamações no corpo e diminuir a pressão arterial.

– Gengibre

O gengibre contém salicilato em sua composição, um derivado do ácido acetilsalicílico – princípio ativo da aspirina – que pode atuar na redução da espessura do sangue. Outros alimentos que contêm salicilato incluem o abacate, a cereja e algumas frutas vermelhas.

– Cúrcuma

A cúrcuma ou açafrão-da-terra é uma especiaria que contém curcumina. Segundo uma pesquisa, a curcumina pode prevenir a formação de coágulos, mas mais estudos precisam ser conduzidos para comprovar essa evidência.

– Pimenta caiena

A pimenta caiena pode deixar o sangue mais fino por causa do seu teor de salicilatos. Ela também ajuda a diminuir a pressão arterial do sangue e a melhorar a circulação sanguínea.

– Alimentos contendo vitamina E

Alimentos que contêm alto teor de vitamina E também são anticoagulantes naturais. Exemplos incluem:

  • Óleos vegetais (de oliva, de milho, de germe de trigo e de soja);
  • Tomates;
  • Mangas;
  • Kiwis;
  • Espinafre;
  • Manteiga de amendoim;
  • Brócolis;
  • Amêndoas;
  • Sementes de girassol.

Outros alimentos e ervas que podem deixar o sangue menos espesso são o alho, o anis, a semente de aipo, a matricária, a bromelaína, o dong quai, o ginkgo biloba, o extrato de semente de uva, o gengibre e a cúrcuma. No entanto, os efeitos de afinar o sangue relacionados a todos eles ainda precisam ser estudados com mais detalhes.

Se você tem alguma doença cardíaca ou pressão arterial elevada, converse com seu médico sobre esses alimentos antes de sair adicionando todos eles na sua dieta, pois eles podem diluir muito o sangue e causar sangramentos e hemorragias.

Cuide da saúde do coração

Como pudemos ver, os afinadores de sangue são muito utilizados por pessoas que já têm um problema cardíaco ou que apresentam um risco grande de formar coágulos e ter complicações de saúde por causa deles.

Além de usar o remédio prescrito, é importante cuidar da alimentação. A ingestão de alimentos saudáveis para o coração ajuda a prevenir diversas doenças cardiovasculares, além de fortalecer o sistema imunológico e garantir que todos os órgãos estão recebendo a quantidade adequada de nutrientes.

Não deixe de incluir alimentos saudáveis como grãos integrais, gorduras saudáveis, legumes e frutas frescas e proteínas em sua alimentação diária. E não esqueça de se exercitar. Os exercícios aeróbicos são especialmente importantes para o sistema cardiovascular e devem ser feitos pelo menos 3 vezes por semana. Se houver limitações por causa de problemas de saúde ou limitações físicas, converse com um médico para que ele indique quais atividades físicas você pode fazer sem prejudicar a saúde. Seu sangue e seu coração agradecem.

Referências Adicionais:

Você já precisou tomar remédios para afinar o sangue? Que tipo foi receitado pelo seu médico e por que motivo? Comente abaixo!

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12 Remédios para Afinar o Sangue Mais Usados Publicado primeiro em https://www.mundoboaforma.com.br

Urticária Tem Cura? O Que é, Tratamento e Cuidados

Urticária

Aproximadamente 20% da população em algum momento de suas vidas apresenta urticária, uma erupção cutânea vermelha, pruriginosa e levemente elevada acima da pele. Apesar da maioria desaparecer sozinhas da pele, outras precisam de um tratamento específico.

Mesmo com o tratamento, muitas pessoas experimentam novas urticárias ao longo da vida. Além disso, há casos de urticária crônica em que as erupções cutâneas permanecem na pele por muito tempo e não desaparecem ou demoram muito para sumir. Isso faz muitas dessas pessoas questionarem se a urticária tem cura ou se o tratamento é apenas sintomático.

O tratamento ideal vai depender da causa da erupção cutânea e pode incluir o uso de medicamentos como anti-histamínicos, anti-inflamatórias, anticorpos ou corticosteroides.

Além de descobrir se a urticária tem cura, você vai encontrar neste artigo qual é o tratamento indicado para cada tipo de urticária e aprender alguns cuidados básicos que se deve ter para evitar a reincidência das urticárias na pele.

Urticária – O que é?

A urticária é uma espécie de vergão na pele causado por uma erupção cutânea. Normalmente, a urticária surge acompanhada de comichões na pele e é geralmente causada por alguma reação alérgica.

– Urticária aguda

O tipo mais comum de urticária é a aguda. Os sintomas duram não mais do que 6 semanas e na maioria das vezes afetam o rosto, o pescoço, os dedos das mãos e os genitais masculinos.

– Urticária crônica

A urticária crônica se dá quando aparecem verrugas na pele que duram mais de 6 semanas. Há casos mais graves em que essas verrugas podem durar por vários anos. Embora a causa não seja bem definida, acredita-se que esse tipo de urticária tenha relação com problemas no sistema imunológico.

A urticária vasculite, chamada também de vasculite urticariforme, é um tipo de vasculite em que pequenos vasos inflamam e essa inflamação fica visível na pele na forma de uma urticária. Trata-se do tipo mais comum de urticária crônica.

Como a urticária se manifesta?

Para identificar uma urticária na pele, é preciso estar atento a alguns sinais na pele. O principal sintoma é um inchaço, conhecido também como pápula, que surge na pele através de uma erupção cutânea. Eles apresentam um formato oval ou arredondado de cor rosa ou vermelha e podem ter alguns milímetros ou centímetros de diâmetro.

Outro sinal bastante comum é a coceira no local, que acaba gerando um vermelho mais intenso ao redor do vergão.

As pápulas costumam aparecer em lotes, principalmente na região da face ou nas extremidades do corpo como nos braços, nas mãos, nos dedos e nos pés.

Tais sintomas podem desaparecer em cerca de 24 horas, mas às vezes podem perdurar por vários dias ou até por ainda mais tempo em casos de urticária crônica.

Possíveis causas

A urticária pode ter sua origem em alergias ou outros problemas de saúde. As principais causas desse problema incluem:

– Alergias

O contato com uma substância alérgena é a causa mais comum de urticárias. Esse tipo não é contagioso e geralmente é causado por alergia a alimentos, ao pólen, a picadas de inseto, a ácaros, ao látex, aos pelos de animais ou a certos medicamentos. Também podem ocorrer reações alérgicas por causa de mudanças bruscas de temperaturas ou contato com temperaturas extremas.

Em uma reação alérgica, o corpo libera a histamina, uma proteína responsável pelos sintomas que sentimos durante uma alergia. No caso da urticária, quando a histamina é liberada, pequenos vasos sanguíneos chamados de capilares vazam fluidos que se acumulam na pele, causando a erupção cutânea.

– Infecções

Alguns tipos de infecções bacterianase fúngicas podem causar urticária. Alguns exemplos incluem inflamação na garganta, mononucleose e resfriados.

Nem todos que sofrem desses problemas de saúde desenvolvem urticária. Alguns grupos de pessoas têm maior risco de ter urticária, como:

  • Crianças com menos de 5 anos ou idosos com mais de 65 anos de idade;
  • Grávidas;
  • Pessoas com condição médica que afeta o funcionamento do sistema imunológico;
  • Indivíduos com doenças autoimunes ou sistema imunológico subdesenvolvido ou suprimido.

– Fatores ambientais e físicos

A exposição excessiva ao sol, ao frio ou à água também podem causar urticária. O próprio suor e o calor gerado durante atividades físicas podem irritar a pele e resultar em urticárias.

A urticária aquagênica, por exemplo, é uma manifestação rara da doença que resulta em lesões na pele ao ter contato com a água, sem importar se a mesma é doce ou salgada ou se está quente ou fria.

– Fator emocional

O estresse emocional pode ser um fator determinante para o surgimento de urticária emocional. Segundo um estudo de 2005, vários eventos estressantes foram associados com a urticária em 75 participantes.

De acordo com outros cientistas, quando uma pessoa está constantemente estressada, ela está mais suscetível a reações inflamatórias, o que facilita o desenvolvimento de urticárias na pele.

Urticária é contagioso?

Além de se perguntar se a urticária tem cura, outra dúvida muito frequente é se a urticária é contagiosa. A resposta é não. Em geral, a urticária não passa de pessoa para pessoa. Assim, você pode tocar na pele ou ter contato direto com uma pessoa com urticária sem correr nenhum risco de contrair a condição.

Porém, é preciso sempre estar atento às causas da urticária. Se ela for causada por uma bactéria, um vírus, uma inflamação ou um resfriado, a condição pode sim ser indiretamente contagiosa. Assim, apesar de não ser contagiosa, uma outra pessoa pode desenvolver urticária se tiver contato com o vírus ou a bactéria causadora da erupção cutânea em outra pessoa.

Ainda assim, pode ser que ela contraia o resfriado causado por um vírus, por exemplo, mas não sofra de urticária, pois essa reação varia de acordo com cada indivíduo.

Urticária tem cura?

A urticária crônica não tem cura, mas pode ser controlada com o uso de remédios que tratem a causa do problema. Já os casos de urticária aguda são mais fáceis de tratar e podem ser curados.

Tratamento

Geralmente, as urticárias desaparecem em 48 horas. A única exceção é para os casos de urticária crônica que podem demorar várias semanas, meses ou até anos para terem os sintomas amenizados, mas que nunca somem por completo, pois como vimos, não podemos dizer que esse tipo de urticária tem cura.

No entanto, tanto em casos de urticária aguda quanto crônica, é importante tratar os sintomas para evitar todo o desconforto associado à erupção cutânea e evitar que novas urticárias surjam. Os principais remédios usados para tratar a urticária são:

1. Anti-histamínicos

Os anti-histamínicos são ótimos para urticária de origem alérgica. Eles atuam suprimindo a ação da histamina e, assim, reduzindo os sintomas da alergia. Alguns exemplos incluem a cetirizina (Zyrtec), a loratadina (Claritin) e a fexofenadina (Allegra). A difenidramina (Benadryl) também pode ser utilizado, mas ele pode causar sonolência como efeito colateral e deve ser usado preferencialmente à noite.

Em casos crônicos da doença, anti-histamínicos mais fortes podem ser prescritos para controlar os sintomas. A desloratadina (Clarinex) é um exemplo de anti-histamínico de uso prescrito muito eficaz no tratamento da urticária alérgica. O pamoato de hidroxizina (Vistaril) é outra opção, mas que pode causar efeitos adversos como dor de estômago, visão turva e dor de cabeça.

2. Antagonistas dos receptores H2 da histamina

Chamados também de bloqueadores H2, essa classe de medicamentos é usada comumente para tratar a azia, mas também pode ser indicada para tratar a urticária. Eles funcionam deixando os vasos sanguíneos da pele mais estreitos, o que alivia a vermelhidão e a inflamação na região da urticária. Alguns deles são a cimetidina (Tagamet), a famotidina (Pepcid) e a ranitidina (Zantac).

Tais medicamentos podem causar efeitos colaterais como dor de cabeça, diarreia, dor muscular, tontura, erupções cutâneas e dor nas articulações.

3. Corticosteroides

Os corticosteroides podem ser recomendados por um médico como um tratamento de alívio imediato para o inchaço e a coceira.

Esses medicamentos são capazes de tratar casos de urticária alérgica e também quando a causa do problema é um distúrbio imunológico. A prednisona é o corticosteroide mais comumente prescrito. No entanto, tais remédios devem ser usados preferencialmente por um curto período de tempo devido aos graves efeitos colaterais que ele pode causar durante o uso prolongado, como o desenvolvimento de diabetes, osteoporose e glaucoma.

4. Doxepina

A doxepina é um antidepressivo da classe dos antidepressivos tricíclicos que também atua como um anti-histamínico. Em doses baixas, o remédio pode ser eficaz no tratamento da urticária.

No entanto, antidepressivos nunca devem ser usados sem orientação médica devido aos graves efeitos colaterais que podem causar, como alterações de humor, desidratação, fadiga, tontura, dor de cabeça e pensamentos suicidas.

5. Xolair

O Xolair é um remédio de uso intravenoso que é geralmente prescrito para pessoas com asma que não se deram bem com o tratamento com corticosteroides. Recentemente, ele também foi aprovado para uso no tratamento de urticária crônica se nenhum outro tratamento funcionar.

Trata-se de um anticorpo monoclonal que bloqueia a imunoglobulina E, uma proteína que desempenha um papel importante nas alergias e em alguns tipos de dermatite e urticária.

Embora os médicos ainda não saibam por qual mecanismo o medicamento funciona, ele pode ser uma opção quando nenhum outro é eficaz no tratamento. Alguns efeitos colaterais podem incluir dor e inchaço no local da injeção, taquicardia, fadiga, aperto no peito, tosse e tontura.

6. Modificadores de leucotrieno

Tratam-se de medicamentos usados para o tratamento da asma que atuam impedindo a liberação de leucotrieno, uma molécula que estreia as vias aeres e promove a inflamação. Por inibir a inflamação, esses remédios podem ser eficazes no tratamento de urticária causada por alergias a alimentos ou medicamentos e também no tratamento das formas crônicas da doença.

Eles podem ser utilizados sozinhos ou combinados com um anti-histamínico. Exemplos incluem o zafirlucaste (Accolate) e o montelucaste (Singulair). Efeitos adversos que podem ocorrer são náusea, vômito, dor de cabeça, irritabilidade e insônia.

7. Acupuntura

A prática da acupuntura é uma opção de tratamento alternativo para a urticária, especialmente a urticária crônica. Através do estímulo de pontos específicos no corpo com pequenas agulhas, o inchaço e a coceira devido à urticária podem ser aliviados.

Alívio caseiro

Como a urticária aguda está quase sempre associada a uma alergia, o melhor modo de evitar o problema é limitando o contato direto com o alérgeno. Mas nem sempre isso é possível e há casos em que a pessoa está exposta a um alérgeno e nem sabe.

Se não for uma alergia grave que precisa de atendimento médico, é possível adotar algumas medidas caseiras para aliviar o desconforto que a urticária causa até ela desaparecer por si só. Além disso, as soluções caseiras mencionadas abaixo podem ajudar de forma paralela a um tratamento com medicamentos prescritos para aliviar os sintomas de forma mais rápida.

– Compressas frias

O uso de compressas frias ou de um pano úmido na pele ajuda a aliviar a coceira e a reduzir o inchaço. Se você não tem uma bolsa térmica para compressas, basta mergulhar um pano ou toalha limpa em um recipiente com água gelada e aplicar diretamente sobre a pele.

– Roupas leves

Opte por roupas leves produzidas com algodão ou com algum tecido sintético leve. Evite roupas pesadas ou que gerem atrito com a pele como jeans, lã e linho. Também é importante evitar o suor excessivo que pode irritar ainda mais a pele com urticária e por isso o uso de roupas leves e que fiquem soltas no corpo são essenciais no período de tratamento.

– Bicarbonato de sódio

Aplicar uma pasta feita com bicarbonato de sódio e água pode ajudar a aliviar o desconforto relacionado as urticárias, além de prevenir o surgimento de novas erupções cutâneas.

– Pomadas

Algumas pomadas também podem promover alívio para urticárias. É o caso de pomadas ou géis contendo Aloe vera em sua composição. Também há relatos de que o uso de pomadas contendo vitamina C, vitamina D, vitamina B12, quercetina ou óleo de prímula podem ser úteis no alívio da urticária.

Estudos mostram que a quercetina é um anti-histamínico natural e que apresenta também efeito anti-inflamatório. Em estudos in vitro, a quercetina impede que células imunes liberem a histamina, que é a substância responsável por reações alérgicas como a urticária.

– Aveia

Existem relatos de que banhar o corpo com aveia pode ter um efeito calmante. A ideia é adicionar 1 xícara de aveia previamente cozida e envolvê-la com uma gaze para que ela não vaze. Em seguida, coloque a gaze em uma banheira ou em um recipiente com água morna e lave a região da urticária com essa água.

A presença de ácido salicílico na aveia parece ajudar a reduzir a inflamação na pele e a aliviar o desconforto.

Cuidados

Se você já sabe a causa da sua urticária, é possível tomar algumas medidas de precaução e de mudanças no estilo de vida que ajudem a prevenir a condição.

Uma urticária desencadeada por alergias, por exemplo, pode ser evitada através das seguintes ações:

  1. Encontrar alternativas para uma medicação específica que contenha um alérgeno;
  2. Evitar consumir alimentos que te causam alergia;
  3. Ter sempre um medicamento antialérgico prescrito por um médico com você para casos de emergência.

Em alguns casos, a urticária pode ser um dos sintomas de uma reação alérgica grave ou de outra complicação de saúde como uma infecção. Assim, sempre procure ajuda médica imediata ao observar sinais como:

  • Chiado no peito;
  • Falta de ar;
  • Aperto na garganta;
  • Náusea e vômito;
  • Inchaço na boca, na língua, nos lábios ou na garganta;
  • Dificuldade para engolir;
  • Sensação de desmaio;
  • Tontura;
  • Dificuldade para respirar;
  • Febre alta.

Como as infecções bacterianas ou virais e irritações na pele podem causar urticárias em algumas pessoas, é interessante adotar boas práticas de higiene e cuidar da saúde através das seguintes dicas que vão ajudar a combater infecções ou evitar que elas ocorram e também ajudar a prevenir irritações na pele:

  1. Evitar usar roupas apertadas que geram acúmulo de suor;
  2. Limitar o contato com pessoas doentes;
  3. Tomar vacinas para infecções e para a gripe;
  4. Lavar as mãos com regularidade;
  5. Limitar a exposição da pele ao sol, principalmente sem proteção adequada;
  6. Evitar tomar banhos quentes que podem piorar a urticária;
  7. Ter uma boa higiene;
  8. Evitar o uso de sabonetes que causam irritação na pele.

Muitos estudos relatam a relação entre a urticária e o estresse. Assim, é uma boa dica de prevenção de novos surtos de urticária controlar melhor o estresse e a ansiedade. Pratique exercícios físicos para aliviar o estresse e procure incluir atividades prazerosas e relaxantes no seu dia a dia.

Se as dicas de alívio caseiro não melhorarem a sua urticária, pode ser que o problema já tenha se tornado crônico. Como vimos, não podemos dizer que esse tipo de urticária tem cura, mas não hesite em procurar um dermatologista para avaliar a sua pele e indicar o melhor tratamento para o seu caso.

Referências Adicionais:                                              

Você imaginava que toda urticária tem cura ou sabia que a crônica só pode ser tratada com uso contínuo de remédios? Já teve uma urticária diagnosticada? Comente abaixo!

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Principais benefícios da Pitaya e como comer

Um dos benefícios da pitaya é ajudar a emagrecer, por ser uma fruta pobre em calorias e rica em fibras, mas ela também tem outros benefícios para saúde relacionados ao seu poder antioxidante.
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Remédios para calos e calosidades

O tratamento para calos pode ser feito em casa, através da aplicação de soluções queratolíticas, que vão eliminando progressivamente as camadas de pele espessa que formam os calos e calosidades…
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Leite de Coco Engorda ou Emagrece?

Leite de coco

O leite de coco é apresentado como um líquido que é encontrado naturalmente dentro de cocos maduros e é conhecido por ser uma fonte rica em gorduras saudáveis.

Além disso, contém minerais como manganês, cobre, fósforo, magnésio, ferro e potássio em sua composição, todos nutrientes importantes para o nosso organismo funcionar apropriadamente.

Mas será que o leite de coco engorda ou emagrece?

Estudos já apontaram que os ácidos graxos triglicerídeos de cadeia média (MCTs, sigla em inglês) – que são encontrados no leite de coco – aumentam o gasto de energia e ajudam a melhorar a performance física, o que pode indicar que o leite de coco pode ser útil na dieta de quem pratica exercícios físicos como maneira de manter ou atingir a boa forma.

Depois de um treinamento, os músculos precisam de uma série de nutrientes como os eletrólitos magnésio e potássio, que estão presentes no leite de coco, para reparar o tecido que foi rompido e crescer mais fortes.

Ainda de acordo com uma pesquisa conduzida pela Escola de Dietética e Nutrição Humama da Universidade McGill, do Canadá, uma dieta rica em MCT resulta em uma maior perda de gordura (tecido adiposo), em comparação aos ácidos graxos de cadeia longa, por conta do aumento do gasto de energia e da oxidação de gordura observada com a ingestão de MCT.

Entretanto, deixamos um alerta sobre o leite de coco: o controle da porção é importante considerando o valor calórico do leite de coco, mas como parte de uma dieta saudável, ele provê os ácidos graxos necessários, além de outros minerais.

Mas quantas calorias será que o leite de coco tem? Conforme informações encontradas, o leite de coco pronto para beber da marca Ducoco apresenta 67 calorias em uma porção de 200 ml.

Já o leite de coco caseiro possui 202 calorias em uma porção de 200 ml. Esses produtos não foram testados para checar o seu teor calórico, apenas reproduzimos as informações fornecidas pela internet.

A questão da saciedade

Outro ponto que vai contra a ideia de que o leite de coco engorda é que, graças ao fato de ser rico em gorduras saudáveis, a bebida ajuda a saciar, o que é uma ótima arma na luta contra a comilança em excesso e a tentação de comer guloseimas, frituras e lanches prontos calóricos e ricos em açúcar por achar que está com fome.

Por outro lado

Ainda que se fale que as gorduras saturadas do coco sejam mais saudáveis, isso não foi provado em seres humanos, somente em animais.

Para quem pensa em trocar o leite convencional pelo leite de coco, vale a pena saber que o leite de coco apresenta um teor de proteínas muito mais baixo que o leite de soja e o leite semidesnatado e que é necessário optar por leites de coco que tenham a adição de cálcio e vitamina D, que não estão naturalmente presentes em sua composição.

Moderação é realmente a palavra

Em um artigo publicado, a editora de beleza Rebecca Norris contou que enquanto tomava matcha com leite de coco, viu o seu peso crescer em aproximadamente 13,5 kg. Mas será que uma coisa realmente teria algo a ver com outra?

Ao falar com sua mãe, ela ficou sabendo que um colega de trabalho dela, um homem saudável de 20 e poucos anos, tinha engordado bastante e também apreciava a bebida com leite de coco.

“Depois de conversar com sua tia, que é nutricionista, ele aprendeu que o leite de coco – que tantas pessoas acreditam ser uma troca super saudável – na realidade é uma boa escolha somente em moderação”, escreveu Norris.

A editora de beleza resolveu, então, conversar com uma nutricionista, Bonnie Taub-Dix, que afirmou que o coco é um daqueles alimentos que parecem ser super benéficos, porém, têm uma reputação que vem de descobertas recentes a respeito das gorduras saturadas.

“A gente pensava que comer gordura saturada era como comer veneno; agora, ela parece não ser tão ruim quanto a gente pensava – mas isso não significa que ela sempre seja boa para a gente”, explicou a nutricionista à Norris.

A editora destacou que, segundo a Associação Americana no Coração, é preciso limitar o consumo de gorduras saturadas para 13 g diariamente em uma dieta de 2 mil calorias diárias.

Uma porção de 200 ml do leite de coco pronto para beber Ducoco contém 6,1 g de gorduras saturadas enquanto 200 ml do leite e coco caseiro possuem 8,3 g de gorduras saturadas.

De olho no açúcar e na adição de ingredientes

Para quem procura emagrecer ou, pelo menos, manter o peso e não engordar, vale a pena evitar os leites de coco saborizados, que receberam a adição de sucos, adoçantes, corantes, além do acréscimo de açúcar em sua composição.

Esses adicionais podem elevar tanto o teor de calorias quanto o de açúcar, e por conta disso, esse tipo de leite de coco engorda mesmo.

O especialista no fígado doutor Juan Gallegos explicou que quando há o consumo de muito açúcar, todo esse açúcar precisa ser armazenado em algum lugar: ele vai parar dentro das células de gordura.

Depois que o açúcar em excesso é ingerido e entra no organismo, ele vai parar na corrente sanguínea. Quando o pâncreas percebe que os níveis de açúcar no sangue estão muito elevados, secreta o hormônio insulina, que faz com o açúcar parta para algumas células, principalmente as do fígado e as musculares, para que ele seja utilizado como energia.

Ele ainda ressaltou que se essa energia em excesso não é utilizada, ela precisa ser armazenada em algum lugar. Segundo ele, se o açúcar no sangue elevado não é utilizado de alguma maneira, ele acaba sendo transformado em depósitos de gordura no corpo.

Quando o fígado está sobrecarregado pelo excesso de açúcar, ocorre o acúmulo de gordura nas células hepáticas enquanto elas tentam adaptar-se a toda essa gordura extra que está chegando ao organismo, completou o especialista. De acordo com ele, esse processo está associado não somente a problemas com o peso, mas também com a diabetes e à doença hepática gordurosa.

Mais importante do que saber se o leite de coco engorda

É entender que nenhum alimento pode ser considerado sozinho o responsável pela diminuição ou pelo aumento de peso. É toda uma dieta que funciona como um grande fator determinante para a nossa forma física.

Portanto, se você se preocupa em emagrecer ou, pelo menos, não engordar, precisa tomar conta de toda a sua alimentação, cuidando para que suas refeições sejam equilibradas, nutritivas, balanceadas e saudáveis.

Para saber como fazer isso, conte com o auxílio profissional de um nutricionista, que te indicará uma dieta que funcione para você e te ajude a alcançar os seus objetivos, ao mesmo tempo em que fornece todos os nutrientes e a energia que o seu organismo necessita para funcionar apropriadamente.

Cuidados com o leite de coco

Aconselhamos dar prioridade às versões orgânicas do leite, que sejam prensadas a frio, ou seja, que não são expostas a altas temperaturas, o que pode fazer com que sejam perdidos nutrientes da bebida.

Também não é indicado a compra de leite de coco em lata porque algumas latas de alumínio podem trazer um composto chamado bisfenol A (BPA), conhecido por trazer problemas ao coração quando vaza em alimentos.

Você já tinha ouvido falar que o leite de coco engorda ou emagrece? Pretende incluir o ingrediente no seu dia a dia? Comente abaixo!

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