Friday, May 31, 2019

Abobrinha Tem Carboidrato? Tipos, Variações e Dicas

Abobrinha

Como todo vegetal, a abobrinha é um daqueles alimentos que nos ajudam a oferecer ao nosso organismo os nutrientes que ele necessita para funcionar corretamente.

Isso porque ela serve como fonte de compostos fibras, manganês, potássio, vitamina B2 (riboflavina), vitamina B6 (piridoxina), vitamina B9 (ácido fólico/folato), vitamina C e vitamina K.

Composta por antioxidantes e dotada de propriedades anti-inflamatórias, a abobrinha já foi associada a benefícios como o auxílio à melhoria da digestão e a contribuição com a manutenção da saúde dos olhos.

Mas será que a abobrinha tem carboidrato?

Por mais que os carboidratos sejam importantes para o fornecimento de energia para o nosso organismo, algumas pessoas cortam, limitam ou restringem o consumo do nutriente em suas refeições através de dietas low carb, seja por questões de saúde, seja com o objetivo de estimular a eliminação dos quilosem excesso.

Para esses grupos de pessoas, vale a pena conhecer quais alimentos possuem e quais não possuem os carboidratos em sua composição. Com isso, fica o questionamento: será que a abobrinha tem carboidrato?

Sim, até é possível afirmar que a abobrinha tem carboidrato em sua composição, entretanto, a quantidade do nutriente que é encontrada no alimento é considerada bastante pequena.

De acordo com informações, uma porção correspondente a uma xícara e meia de abobrinha crua em fatias é composta por aproximadamente cinco gramas de carboidratos.

É justamente graças ao fato da abobrinha ser um dos vegetais com quantidades mais baixas de carboidratos em sua composição, que o alimento é utilizado por algumas pessoas como substituto do macarrão e outros tipos de carboidratos.

No mesmo sentido, a nutricionista Franziska Spritzler apresentou a abobrinha, em artigo publicado, como um dos 21 melhores vegetais low-carb (com baixo teor de carboidratos).

“Uma xícara – 124 gramas – de abobrinha crua contém quatro gramas de carboidratos, das quais 1 grama é de fibra. Ela é uma boa fonte de vitamina C, provendo 35% da ingestão diária recomendada (IDR) por porção”, falou a nutricionista Spritzler a respeito da abobrinha.

Para sabermos a quantidade de carboidratos que o alimento pode apresentar na prática do dia a dia, vamos conferir na lista a seguir quanto do nutriente em gramas podem ser encontrados em diferentes tipos, porções e receitas com a abobrinha.

  • Abobrinha (genérica): cerca de 0,75 g de carboidratos em uma porção correspondente a uma colher de sopa; aproximadamente 1 g de carboidrato em uma porção de 30 g; 3,35 g de carboidratos em uma porção de 100 g e em torno de 4 g de carboidratos em uma porção correspondente a uma xícara;
  • Abobrinha refogada: 1,72 g de carboidratos em uma porção de 30 g; em torno de 5,7 g de carboidratos em uma porção de 100 g e aproximadamente 8 g de carboidratos em uma porção correspondente a uma xícara;
  • Abobrinha cozida: cerca de 1,07 g de carboidratos em uma porção de 30 g; em torno de 1,2 g de carboidratos em uma porção correspondente a uma colher de sopa de abobrinha cozida picada; 1,57 g de carboidratos em uma porção correspondente a uma escumadeira pequena; 2,75 de carboidratos g em uma porção correspondente a uma colher de arroz de abobrinha cozida picada; aproximadamente 3,5 g de carboidratos em uma porção de 100 g; em torno de 7,75 g de carboidratos em uma porção correspondente a uma xícara e cerca de 7 g de carboidratos em uma unidade média;
  • Abobrinha frita: 2,7 g de carboidratos em uma porção correspondente a uma colher de sopa; aproximadamente 8 g de carboidratos em uma porção correspondente a uma escumadeira média e 9 g de carboidratos em uma porção de 100 g;
  • Abobrinha frita passada no ovo: aproximadamente 5,75 g de carboidratos em uma porção correspondente a uma colher de sopa; em torno de 14,5 g de carboidratos em uma porção correspondente a uma escumadeira média e 16 g de carboidratos em 100 g;
  • Abobrinha italiana cozida: 0,9 g de carboidratos em uma porção correspondente a uma colher de sopa cheia; aproximadamente 2 g de carboidratos em uma porção correspondente a uma colher de arroz cheia; 2,7 g de carboidratos em uma porção correspondente a uma escumadeira de abobrinha italiana cozida picada; 3 g de carboidratos em uma porção de 100 g e 3,3 g de carboidratos em uma unidade média;
  • Abobrinha italiana crua: 0,52 g de carboidratos em uma porção correspondente a uma colher de sopa; 4,3 g de carboidratos em uma porção de 100 g e 10,75 g de carboidratos em uma unidade média;
  • Abobrinha paulista crua: aproximadamente 2,35 g de carboidratos em uma porção de 30 g e em torno de 8 g de carboidratos em 100 g;
  • Abobrinha pescoço crua: aproximadamente 0,7 g de carboidratos em uma porção de 30 g e 2,3 g de carboidratos em uma porção de 100 g;
  • Abobrinha recheada: aproximadamente 4,65 g de carboidratos em uma unidade e em torno de 6,2 g de carboidratos em uma porção de 100 g;
  • Espaguete de abobrinha marca Hortifruti: 4,3 g de carboidratos em uma porção de 100 g;
  • Lasanha de abobrinha (genérica): aproximadamente 13,9 g de carboidratos em uma porção de 100 g.

Atenção

Nós não submetemos os diferentes tipos, porções e receitas com abobrinha a análises nutricionais, simplesmente reproduzimos as informações nutricionais disponibilizadas no internet.

Você já sabia que a abobrinha tem carboidrato em uma quantidade ínfima? Pretende incluir com isso a abobrinha no seu dia a dia? Comente abaixo!

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Hipercromia (Manchas na Pele) – O Que é e Como Tratar

Hipercromia

A hipercromia é uma condição muito comum que pode dar origem a manchas na pele que podem ser visíveis e extremamente desagradáveis, especialmente quando afetam o rosto.

Além de explicar quais são os tipos de hipercromia, vamos indicar se é possível tratar esse problema e quais técnicas podem ser utilizadas para amenizar as manchas.

Hipercromia – O que é?

Chamada por alguns profissionais de hiperpigmentação, a hipercromia é caracterizada pelo aparecimento de manchas na pele que são mais escuras do que a pele ao redor.

A hiperpigmentação é mais comum do que se pensa. Ela ocorre quando a pele produz mais melanina – pigmento responsável por dar cor à pele – do que o normal, fazendo com que manchas escuras surjam na pele.

Alguns tipos de hipercromia se desenvolvem em locais que são mais expostos ao sol como o rosto, os braços e as pernas. Outros tipos podem ser formados devido a uma lesão ou a uma inflamação que afeta a pele, incluindo acne, lúpus ou queimaduras. Neste último caso, as manchas na pele podem aparecer em qualquer lugar do corpo.

Geralmente, a presença de pigmento extra não indica nenhum problema de saúde, mas é importante visitar um dermatologista caso surja uma mancha diferente na pele apenas para se certificar de que está tudo bem.

Existem vários tipos de hipercromia e alguns deles são mencionados abaixo:

Melasma

O melasma é uma grande mancha escura na pele que pode ocorrer na testa, no rosto ou no abdômen. Ele é mais comum em mulheres grávidas ou que fazem uso de anticoncepcionais.

Além disso, pessoas que têm a pele naturalmente mais escura são mais propensas a desenvolver melasmas ao longo da vida.

Hipercromia pós-inflamatória

A hipercromia pós-inflamatória ocorre depois que a pele passa por uma inflamação. Ela é mais comum em regiões como o pescoço e o rosto. Assim, pessoas que sofrem de acne, eczema ou que sofreram outras condições inflamatórias na pele como uma outra doença ou lesão podem apresentar hiperpigmentação pós-inflamatória.

– Sardas

Sardas são pequenas manchas que surgem normalmente na região do rosto e do colo, mas que também podem ser observadas em outras regiões que tomam bastante sol como os braços, os ombros e as mãos.

São mais comuns em pessoas que têm o tom de pele mais claro e que já são mais velhas e resultam principalmente da exposição excessiva ou sem proteção ao sol.

– Melanose ou lentigo solar

Essas são as famosas manchas de idade, relacionadas à exposição ao sol ao longo dos anos, que costumam se manifestar em pessoas mais velhas. Ela é observada através de manchas escuras que podem aparecer em regiões que tomam mais sol como o rosto e as mãos.

– Hiperpigmentação periorbital

Conhecida popularmente como olheira, a hiperpigmentação periorbital é um escurecimento ao redor das pálpebras.

As olheiras aparecem por causa do aumento da melanina ou por causa de fatores genéticos. Também pode ocorrer ocasionalmente por causa de problemas na circulação sanguínea no local ou devido ao cansaço, sono ou estresse.

– Melanoderma residual

Tratam-se de manchas marrons causadas pelo uso de substâncias que deixam a pele mais sensível combinado com a exposição ao sol. São aquelas manchas que surgem na pele quando usamos algum produto cosmético ou limão sobre a pele e nos expomos ao sol logo em seguida, causando manchas na pele.

Principais causas

As causas mais comuns de hipercromia se referem à:

– Exposição ao sol

Para proteger a pele da exposição prolongada ou excessiva ao sol, o corpo naturalmente produz mais melanina. No entanto, o excesso dessa substância pode resultar no surgimento de manchas na pele.

– Inflamação na pele

Algumas áreas da pele podem ficar mais escuras depois que a pele se recupera de uma lesão ou inflamação.

– Uso de medicamentos

Alguns medicamentos como os antidepressivos tricíclicos ou os antimaláricos podem causar hipercromia como um efeito colateral.

Alterações hormonais

O melasma é a causa número um de hipercromia, que ocorre justamente devido a alterações hormonais, principalmente em mulheres.

– Condições de saúde

Em casos mais raros, a hiperpigmentação pode ser causa por um problema grave de saúde como a hemocromatose a doença de Addison, por exemplo.

A hemocromatose é uma doença hereditária que faz com que o corpo acumule ferro no organismo. Alguns sintomas da doença incluem: fadiga, dor nas articulações, perda de peso e dor de estômago.

A doença de Addison, por sua vez, afeta o funcionamento das glândulas suprarrenais, podendo causar sintomas como: fadiga muscular, vômito, náusea, diarreia, dor de estômago, tontura e perda de peso.

– Outros fatores

A hipercromia também pode ser resultado de fatores genéticos, aplicação tópica de substâncias que deixam a pele mais sensível ou de deficiência nutricionais de vitaminas importantes para a saúde da pele como a vitamina A e a vitamina C, por exemplo.

Como tratar hipercromia

Cada tipo de hipercromia tem uma causa diferente e, assim, o tratamento indicado também pode variar. Apenas um dermatologista é capacitado para avaliar o tipo de hipercromia e indicar o tratamento adequado, que vai variar de acordo com o tom de pele e a intensidade da mancha.

Mas. em geral, os seguintes tratamentos costumam ter um bom efeito na redução das manchas:

– Cremes tópicos

O uso de cremes sobre a pele hiperpigmentada costuma ajudar a amenizar a mancha devido ao seu efeito clareador. Procure por produtos que contenham ingredientes como: a hidroquinona, o extrato de alcaçuz, a acetilglucosamina, a vitamina B3 (niacinamida), os corticosteroides e a vitamina C (ácido ascórbico).

No caso de corticosteroides, é recomendado consultar um médico antes de iniciar o uso do produto por causa dos riscos de efeitos colaterais.

O uso de cremes ou géis clareadores é indicado para manchas planas como aquelas observadas em casos de melasma ou de manchas relacionadas ao envelhecimento. No entanto, é preciso ser persistente no tratamento, pois podem demorar alguns meses para o creme surtir o efeito esperado.

– Ácidos

A aplicação de ácidos no rosto serve para esfoliar a pele e remover a camada superior, dando lugar a novas células epiteliais saudáveis que vão substituir a pele antiga, eliminando assim as manchas.

A esfoliação cuidadosa com ácidos ajuda a deixar a pele mais suave e com um tom mais uniforme. Os mais indicados são os alfa hidroxiácidos como o ácido glicólico, o ácido cítrico, o ácido tartárico, o ácido málico, o ácido láctico e outros ácidos como o ácido salicílico, o ácido ascórbico (vitamina C), o ácido kójico e o ácido azelaico.

Antes de aplicar qualquer um deles, é essencial que a pele esteja limpa e seca e que você faça um teste em um pequeno pedaço da pele antes de aplicar o produto sobre todo a região para verificar se não vai ocorrer nenhum tipo de irritação ou alergia.

– Procedimentos cosméticos

Há alguns procedimentos realizados em clínicas estéticas que prometem clarear a pele e melhorar a aparência das manchas causadas por hipercromia. São alguns deles: o peeling químico, a microdermoabrasão, a terapia com laser ou com luz intensa pulsada.

Alguns procedimentos que utilizam laser ou luz intensa pulsada não são indicados para pessoas com pele mais escura devido ao risco de queimaduras na pele.

Tais procedimentos estimulam a produção de novas células saudáveis e ajudam a descamar a pele, removendo as células mortas e sendo indicados e eficazes para todos os tipos de hipercromia.

Alguns efeitos adversos podem incluir descamação excessiva, bolhas e vermelhidão. Por isso, é muito importante realizar tais procedimento em uma clínica estética com um bom profissional.

Além disso, é indicado evitar o contato com o sol por pelo menos 1 semana depois de se submeter a qualquer um desses tratamentos pois eles podem deixar a pele muito sensível e piorar a hipercromia.

– Retinoides

Retinoides são derivados da vitamina A que penetram profundamente na pele, sendo capazes de tratar a camada da pele que fica abaixo da epiderme. A tretinoína é um dos retinoides mais eficazes para casos de hipercromia.

Eles costumam ser seguros para todos os tons de pele, mas é sempre fazer um teste antes de espalhar o produto por todo o local.

Remédios caseiros

Apesar de não existirem muitas pesquisas detalhadas sobre o uso de substâncias naturais no tratamento da hiperpigmentação, um estudo de revisão publicada em 2018 no Journal of Clinical and Aesthetic Dermatology sugere que os seguintes tratamentos naturais podem ser úteis:

– Raiz de alcaçuz

Extratos de raiz de alcaçuz podem ajudar a clarear a hipercromia. Segundo cientistas, a raiz apresenta efeitos antioxidantes, antioxidantes e de clareamento da pele.

– Babosa

Um composto encontrado na babosa chamado de aloesina pode promover o clareamento da pele através da inibição da produção de melanina na pele, sendo muito utilizado no tratamento de melasma.

– Chá verde

Pesquisadores acreditam que extratos de chá verde podem suavizar as manchas na pele devido ao seu potencial antioxidante e ao seu efeito anti-inflamatório.

Também existem alguns métodos que podem ser utilizados para evitar que a hipercromia piore, como:

  • Evitando se expor ao sol: a exposição ao sol sem proteção é uma das principais vilãs quando se fala em hipercromia. Isso porque o contato da pele manchada com os raios solares pode deixar a hiperpigmentação ainda mais proeminente. O ideal é evitar a exposição direta ao sol e usar protetores solares com fator de proteção solar de no mínimo 30.
  • Evitando tocar na pele: no caso de hipercromias derivadas de inflamações e lesões, é muito importante evitar encostar na pele para que o problema não piore.

A pele mais clara geralmente se dá bem com qualquer um dos tratamentos descritos acima. Já as pessoas que têm o tom de pele mais escuro devem evitar terapias que envolvam o uso de laser ou de luz pulsada devido ao risco de manchas e queimaduras. Essas pessoas podem se beneficiar de tratamentos que envolvem o uso de cremes clareadores, ácidos ou procedimentos estéticos com o peeling químico e a microdermoabrasão, por exemplo.

O seu dermatologista deve indicar o tratamento mais indicado com base nas características da sua pele. Além disso, a paciência é fundamental para seguir o tratamento adequado e aguardar pelos resultados que podem demorar semanas ou meses para serem observados.

Referências adicionais:

Você já foi diagnosticado com hipercromia? Qual foi o tratamento recomendado pelo seu dermatologista? Comente abaixo!

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Leucograma Alto ou Baixo Demais – Valores de Referência e O Que Fazer

Leucograma

Um leucograma é um exame focado nos glóbulos brancos presentes no sangue, cuja contagem alta ou baixa demais pode indicar problemas de saúde como infecções.

Aqui, vamos abordar o que significa um leucograma alto ou baixo demais, além de mostrar os valores de referência e indicar o que deve ser feito depois de realizar a interpretação dos resultados.

Leucograma

Glóbulos brancos são componentes vitais presentes no sangue que atuam como células de defesa do organismo. Eles são essenciais para combater infecções e proteger o corpo contra várias doenças.

Os glóbulos brancos, chamados também de leucócitos, compõem cerca de 1% de todas as células sanguíneas, e mesmo parecendo pouco, essa quantidade é indispensável para o funcionamento normal dosistema imune.

Tais células são produzidas pela medula óssea, onde são armazenadas pelos sistemas sanguíneo e linfático até que o corpo necessite delas para combater uma doença ou infecção, podendo então circular por todo o sangue.

O leucograma faz parte de um exame de sangue e geralmente é pedido dentro de um hemograma completo.

Existem muitos tipos de glóbulos brancos que são analisados em um leucograma e cada um deles desempenha uma função diferente.

  • Linfócitos: células vitais para garantir a produção de anticorpos que auxiliam o corpo a se defender contra vírus, bactérias e outros agentes nocivos;
  • Basófilos: avisam ao corpo que está ocorrendo uma infecção através da secreção de substâncias químicas na corrente sanguínea, especialmente em relação ao combate de alergias;
  • Neutrófilos: glóbulos brancos importantes que lutam contra bactérias e fungos;
  • Monócitos: responsáveis por atacar e quebrar bactérias e outros germes que invadem o corpo. Tais glóbulos brancos podem viajar para outros órgãos como o fígado, o baço, os pulmões e a medula óssea quando é necessário, formando uma célula conhecida como macrófago, que é responsável por funções como a remoção de tecido morto ou danificado, a regulação da resposta imune e a destruição de células cancerosas.
  • Eosinófilos: destroem parasitas e células cancerígenas, além de fazer parte do combate a alergias.

Leucograma alto ou baixo demais

O leucograma serve para diagnosticar e monitorar o tratamento de doenças. Uma contagem anormal de leucócitos pode detectar infecções e problemas de saúde como doenças autoimunes, doenças do sangue e deficiências imunológicas. Também é muito utilizado para ajudar o médico no monitoramento da quimioterapia ou da radioterapia em pacientes com câncer.

Um leucograma alto pode indicar que o sistema imunológico do corpo está trabalhando contra uma infecção. Uma alta contagem de glóbulos brancos também pode ser um sinal de estresse físico ou emocional, além de sugerir a existência de alguns tipos de câncer.

Já um leucograma baixo pode significar uma lesão ou alguma condição de saúde que está destruindo as células sanguíneas mais rapidamente do que elas podem ser produzidas ou que elas estão sendo sintetizadas em pouca quantidade.

Causas de um leucograma alto

O aumento na contagem de glóbulos brancos é conhecido como leucocitose e geralmente ocorre como resposta a uma condição de saúde como:

  • Infecção;
  • Resposta a medicamentos como corticosteroides;
  • Imunossupressão;
  • Distúrbio imunológico;
  • Gravidez;
  • Asma;
  • Mielofibrose;
  • Danos teciduais;
  • Alergias;
  • Estresse emocional;
  • Reações alérgicas;
  • Hábito de fumar;
  • Exercício em excesso;
  • Problemas respiratórios como tuberculose ou tosse convulsa;
  • Inflamações como a doença intestinal inflamatória e a artrite;
  • Alguns tipos de câncer como a leucemia.

Outra alteração que pode ser encontrada é a presença de segmentados em excesso, que significa que os níveis de segmentados (que são os neutrófilos maduros) estão altos. Isso geralmente indica que há uma infecção no organismo causada por fungos ou bactérias.

Causas de um leucograma baixo

Níveis abaixo do normal de glóbulos brancos, conhecido também como leucopenia, podem ser sinal de uma redução na atividade imunológica ou devido ao uso de medicamentos imunossupressores.

Algumas possíveis causas são:

  • Distúrbios autoimunes como a artrite reumatoide;
  • AIDS;
  • Problemas ou danos congênitos na medula óssea;
  • Lúpus;
  • Síndromes mielodisplásicas;
  • Tuberculose;
  • Uso de medicamentos como antibióticos que destroem os glóbulos brancos;
  • Quimioterapia ou radioterapia;
  • Sarcoidose;
  • Doenças no fígado ou no baço;
  • Desnutrição e deficiência de vitaminas;
  • Linfoma, leucemia ou outros tipos de câncer que prejudicam a medula óssea;
  • Infecções virais que interrompem o trabalho da medula óssea ao menos temporariamente;
  • Infecções graves.

Valores de Referência

Um leucograma alterado pode indicar diversos problemas de saúde. Assim, é importante saber quais são os valores de referência para que a interpretação dos resultados seja feita adequadamente.

Em geral, osbebês nascem com uma contagem mais alta de leucócitos que vai diminuindo conforme eles vão crescendo.

Segundo a University of Rochester Medical Center, os intervalos de referência normais de leucócitos são os seguintes:

Faixa etária Contagem de leucócitos por microlitro de sangue
Bebês recém-nascidos 9.000 a 30.000
Crianças menores de 2 anos 6.200 a 17.000
Crianças com mais de 2 anos e adultos 5.000 a 10.000

Os valores na tabela acima podem mudar dependendo do laboratório em que o exame é feito e o médico e o paciente devem estar sempre atentos as referências adotadas.

Além dessa contagem geral de leucócitos, é importante prestar atenção na porcentagem de cada tipo de leucócito presente no sangue. De acordo com a Leukemia & Lymphoma Society, é preciso que os tipos de leucócitos estejam dentro dos intervalos mencionados abaixo:

Tipo de glóbulo branco Porcentagem normal
Neutrófilo 55,0 a 73,0 %
Linfócito 20,0 a 40,0 %
Eosinófilo 1,0 a 4,0 %
Monócito 2,0 a 8,0 %
Basófilo 0,5 a 1,0 %

A presença de resultados fora desses intervalos pode significar que há algo errado com a saúde ou que o corpo está lutando contra uma infecção. Além da interpretação do exame, é importante que o médico considere fatores como o uso de certos medicamentos, o histórico médico e a presença ou não de sintomas.

A contagem de leucócitos alta não costuma causar sintomas, mas quando está abaixo do normal, alguns sintomas podem ser observados, como:

  • Febre;
  • Arrepios;
  • Dores no corpo;
  • Dores de cabeça.

Também é importante mencionar o uso de medicamentos, pois alguns remédios podem influenciar no resultado dos exames. Alguns deles incluem sulfonamidas, diuréticos, corticosteroides, heparina, quinidina, anticonvulsionantes, medicamentos quimioterápicos, anti-histamínicos e antibióticos.

Interpretação detalhada

Além de verificar os níveis gerais de leucócitos no sangue, é importante ficar atento a alterações específicas em alguns tipos de glóbulos brancos, especialmente quando eles estão acima do que é esperado em um leucograma normal.

  • Monócitos: Uma quantidade alta de monócitos pode sugerir a presença de problemas como infecção crônica, distúrbio autoimune ou sanguíneo ou alguns tipos de câncer.
  • Neutrófilos: Apresentar neutrófilos além do que é considerado normal pode ser sinal de leucocitose neutrofílica, condição em que o sistema imunológico reage a infecções, lesões, inflamações, alguns tipos de medicamentos e alguns casos de leucemia.
  • Linfócitos: Altos níveis de linfócitos podem indicar uma condição chamada de leucocitose linfocítica, que pode ser causada por um vírus ou por uma infecção como a tuberculose. Tais alterações também podem ter relação com alguns tipos de linfomas e leucemias.
  • Eosinófilos: Uma quantidade alta de eosinófilos pode indicar que o corpo está reagindo a um alérgeno, a uma infecção parasitária ou à asma, por exemplo.
  • Basófilos: Níveis altos de basófilos podem ser observados em pessoas que apresentam um histórico de doenças na tireoide, como o hipotireoidismo.

O que fazer

A princípio, se não existirem sintomas e os outros resultados do hemograma estiverem normais, o médico irá orientar o paciente a seguir uma dieta equilibrada e realizar um novo exame, pois provavelmente o próprio sistema imunológico será capaz de lidar com uma provável inflamação ou infecção leve.

Se nesse novo exame, o leucograma continuar alto ou baixo demais, é sinal de que o corpo não foi capaz de lutar contra a infecção e que a condição de saúde pode ter piorado. Nesse caso, é necessário investigar a causa da alteração e iniciar o tratamento adequado.

– Cuidar da dieta

Em casos em que a contagem de leucócitos está baixa porque o sistema imunológico está um pouco fraco, a inclusão de alimentos nutritivos na dieta parece ser suficiente para que o próprio organismo resolva o problema.

Boas fontes de proteínas são essenciais na dieta porque os aminoácidos presentes nelas são indispensáveis para a construção de leucócitos. Além disso, é importante incluir nutrientes como a vitamina B12 e o folato para o corpo produzir leucócitos.

Também é essencial consumir alimentos ricos em nutrientes como o zinco, a vitamina C, a vitamina E o selênio que ajudam a fortalecer o sistema imunológico.

– Seguir o tratamento adequado

No caso de níveis constantemente alterados de glóbulos brancos, é bem provável que exista um problema de saúde sério. Nesses casos, sintomas específicos devem ser observados e relatados a um médico para ajudar no diagnóstico.

O profissional da saúde também pode pedir exames complementares para diagnosticar a condição. Uma vez que a causa for descoberta, o tratamento deve ser iniciado.

Em casos de câncer, possivelmente o tratamento com técnicas de radioterapia e quimioterapia será necessário.

Considerações

É importante lembrar que a contagem de leucócitos pode ser mais alta do que o normal durante a gravidez devido ao estresse que o corpo sofre durante essa fase da vida.

Durante o parto, por exemplo, a contagem de glóbulos brancos pode chegar a até 25.000 leucócitos por microlitro de sangue. Cerca de 4 semanas após dar à luz, o leucograma tende a voltar a apresentar os níveis normais para uma mulher adulta.

Além disso, nem sempre uma contagem anormal de glóbulos brancos é sinal de um problema grave. A alteração pode simplesmente indicar que o corpo está lutando contra uma infecção, o que é absolutamente normal e esperado do nosso sistema imunológico.

Em casos de outras alterações em um hemograma ou na presença de sintomas, é indispensável procurar um médico para que ele possa solicitar exames adicionais para diagnosticar a possível causa do leucograma alto ou baixo.

Referências Adicionais:      

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Thursday, May 30, 2019

6 Receitas de Escondidinho de Tilápia Low Carb, Fit, e Light

Escondidinho de tilápia low carb

Quem segue a dieta low carb fica receoso de preparar algumas receitas como o escondidinho. Isso porque a receita leva purê, geralmente de batata, mandioca ou mandioquinha, que contêm alto teor de carboidratos, mas existem outros purês que podem ser preparados para serem usados na receita, que são menos convencionais e pobres em carboidratos.

O purê de couve-flor, por exemplo, é uma das melhores alternativas, pois tem um sabor neutro que cai muito bem nesse prato. Outras sugestões são os purês de abóbora e de brócolis. Abaixo você confere algumas receitas deliciosas de escondidinho de tilápia low carb com essas alternativas de purê. Prepare e tire a prova!

1. Receita de escondidinho de tilápia low carb com couve-flor

Ingredientes:

  • 200 g de couve-flor cozida;
  • 200 g de tilápia em filé;
  • 1 cube de caldo de legumes;
  • 4 colheres de sopa de creme de leite;
  • 1 colher de sopa de suco de limão;
  • parmesão ralado a gosto;
  • farinha de rosca para gratinar;
  • sal a gosto;
  • curry a gosto.

Modo de preparo:

Em uma panela funda, dilua o caldo de legumes com 250 ml de água. Espere ferver e acrescente os filés de peixe no caldo. Complete com mais 500 ml de água fria. Deixe cozinhar até que o peixe esteja macio.

Retire o peixe do caldo e desfie com um garfo. Se encontrar espinhas retire. Coloque o peixe em uma tigela e misture com 2 colheres de sopa de creme de leite e o suco de limão. Distribua esse recheio em um refratário.

Cozinhe a couve-flor em uma panela com água fervente com sal por cerca de 10 minutos. Escorra e então amasse com um garfo ou passe no processador. Misture o creme de leite, curry e coloque esse purê por cima do recheio. Finalize com parmesão e farinha de rosca. Leve ao forno para gratinar. Sirva!

2. Receita de escondidinho de tilápia low carb com purê de abóbora

Ingredientes:

Purê

  • 2 xícaras de abóbora japonesa em pedaços;
  • cominho a gosto;
  • sal a gosto;
  • azeite a gosto.

Recheio

  • 200 g de tilápia em filé;
  • 1 cubo de caldo de legumes;
  • parmesão ralado a gosto;
  • sal a gosto;
  • pimenta-do-reino a gosto;
  • ervas a gosto.

Modo de preparo:

Pique a abóbora japonesa em pedaços e retire a casca. Coloque em uma panela, cubra com água e adicione sal. Deixe cozinhar por meia hora ou até ficar bem macio. Escorra a água e amasse bem a abóbora com um garfo ou espremedor. Adicione cominho, sal e azeite. Reserve.

Em uma panela funda, dilua o caldo de legumes com 250 ml de água. Espere ferver e acrescente os filés de peixe no caldo. Complete com mais 500 ml de água fria. Deixe cozinhar até que o peixe esteja macio.

Retire o peixe do caldo e desfie com um garfo. Se encontrar espinhas retire. Tempere a gosto com sal, pimenta e ervas. Coloque em uma assadeira pequena. Cubra com o purê de abóbora, salpique parmesão e ervas e leve ao forno. Sirva.

3. Receita de escondidinho de tilápia low carb com alho-poró

Ingredientes:

Purê

  • 1 maço de couve-flor;
  • 1 caixa de creme de leite;
  • queijo parmesão a gosto;
  • sal e pimenta a gosto.

Recheio

  • 200 gramas de tilápia;
  • ½ talo de alho-poró cortado em rodelas;
  • 1 cenoura pequena ralada;
  • sal a gosto;
  • pimenta-do-reino a gosto;
  • 1 dente de alho bem picadinho;
  • cebolinha picada a gosto.

Modo de preparo:

Cozinhe a couve-flor até ficar bem macia. Escorra, amasse bem com um garfo e acrescente o creme de leite e o queijo. Leve a mistura ao fogo brando e mexa até secar bem e ganhar mais consistência. Adicione temperos.

Higienize e corte os legumes. Cozinhe a tilápia, tempere e desfie bem. Leve a tilápia desfiada e temperada para refogar com o alho, cenoura e alho-poró. Acerte temperos e adicione cebolinha picada.

Para a montagem basta colocar o recheio do peixe em uma travesse e cobrir com o purê de couve flor. Capriche no queijo e leve para gratinar no forno. Pronto! Pode servir essa delícia.

4. Receita de escondidinho de tilápia low carb com abobrinha

Ingredientes:

Purê

  • 1 maço de couve-flor;
  • 1 caixa de creme de leite;
  • queijo parmesão a gosto;
  • sal e pimenta a gosto.

Recheio

  • 150 gramas de tilápia cozida;
  • 1 abobrinha ralada;
  • sal a gosto;
  • pimenta-do-reino a gosto;
  • ervas finas a gosto;
  • 4 colheres de sopa de creme de leite (opcional).

Modo de preparo:

Cozinhe a couve-flor até ficar bem macia. Escorra, amasse bem ou leve ao processador e acrescente o creme de leite e o queijo. Leve a mistura ao fogo brando e mexa até secar bem e ganhar mais consistência. Acerte temperos.

Cozinhe a tilápia em água ou se preferir refogue em uma frigideira anti-aderente com azeite. Desfie. Tempere a gosto e adicione a abobrinha ralada. Por último adicione o creme de leite e envolva bem. Se preferir pode fazer sem creme de leite.

Monte o escondidinho colocando o recheio em uma assadeira e cobrindo com o purê. Adicione queijo e gratine no forno rapidamente em forno médio. Sirva!

5. Receita de escondidinho de tilápia low carb à portuguesa

Ingredientes:

Purê

  • 1 maço de couve-flor;
  • 1 caixa de creme de leite;
  • queijo parmesão a gosto;
  • sal a gosto;
  • pimenta-do-reino a gosto.

Recheio

  • 200 g de tilápia em filé;
  • ½ pimentão vermelho picado;
  • 1 cebola picada;
  • 1 dente de alho picado;
  • 1 tomate picado;
  • azeite de oliva a gosto.

Modo de preparo:

Cozinhe a couve-flor até ficar bem macia. Escorra, amasse bem e acrescente o creme de leite e o queijo. Leve a mistura ao fogo brando e mexa até secar bem e ganhar mais consistência. Acerte temperos.

Cozinhe a tilápia em água com sal ou caldo de legumes, se preferir e deixe amaciar. Escorra e desfie bem. Leve para refogar em uma frigideira com alho, cebola, tomate e pimentão. Refogue bem com azeite a gosto.

Montagem: adicione todo o recheio em um pirex e por cima coloque o purê. Se preferir faça em ramequins individuais. Coloque queijo por coma e gratine no forno. Sirva!

6. Receita de escondidinho de tilápia low carb com purê de brócolis

Ingredientes:

Purê de brócolis

  • 200 g de brócolis cozido;
  • sal a gosto;
  • pimenta-do-reino a gosto;
  • 4 colheres de sopa de creme de leite.

Recheio

  • 200 g de tilápia em filé;
  • 1 cubo de caldo de legumes;
  • 2 colheres de sopa de creme de leite;
  • 1 colher de sopa de suco de limão;
  • parmesão ralado a gosto;
  • sal a gosto;
  • pimenta-do-reino a gosto.

Modo de preparo:

Em uma panela funda, dilua o caldo de legumes com 250 ml de água. Espere ferver e acrescente os filés de peixe no caldo. Complete com mais 500 ml de água fria. Deixe cozinhar até que o peixe esteja macio.

Retire o peixe do caldo e desfie com um garfo. Se encontrar espinhas retire. Coloque o peixe em uma tigela e misture com 2 colheres de sopa de creme de leite e o suco de limão. Distribua esse recheio em um refratário.

Cozinhe o brócolis em uma panela com água fervente com sal por cerca de 10 minutos ou no vapor até ficar macio. Escorra (se for na água) e então amasse com um garfo ou passe no processador. Misture o creme de leite, tempere com sal e pimenta e reserve.

Despeje o purê de brócolis por cima do recheio de tilápia e leve ao forno com parmesão até gratinar. Sirva em seguida!

O que você achou dessas receitas de escondidinho de tilápia low carb que separamos acima? Pretende experimentar para dar uma variada na dieta? Comente abaixo!

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Caldo de Feijão Engorda ou Emagrece? Calorias e Análise

Caldo de feijão

Começa a bater aquele friozinho bem típico do inverno e nós já saimos à procura de tudo o que pode ajudar a nos aquecer. Além de todas as jaquetas, cachecóis, meias e botas, também acabamos recorrendo à culinária para nos dar uma força contra o frio.

É aí que entram os famosos caldos, sopas e cremes quentes, como o caldinho de feijão. Entretanto, para quem se preocupa com a boa forma e deseja e/ou necessita diminuir o peso ou pelo menos não quer engordar, pode surgir o seguinte questionamento: será que o caldo de feijão engorda ou emagrece?

As calorias do caldo de feijão

Tradicionalmente, vamos começar a entender se o caldo de feijão engorda ou emagrece conhecendo as calorias que o prato pode carregar em algumas porções.

Entretanto, como você provavelmente já deve ter imaginado, existem diversas receitas de caldinho de feijão, com diferentes ingredientes e quantidades, o que pode resultar em uma quantidade diferente de calorias para cada receita.

Portanto, os números que vamos apresentar aqui são simplesmente estimativas e exemplos a respeito da quantidade de caloriasque o caldo de feijão pode apresentar. Além disso, nós não submetemos os caldos de feijão a análises nutricionais.

De acordo o encontrado, uma porção de 100 g de caldo de feijão pode conter 59 calorias, ao mesmo tempo de que uma porção correspondente a uma xícara do alimento pode carregar 149 calorias.

Uma receita de caldo de feijão, que rende oito porções, serviu para estimarmos, por meio de cálculos a quantidade de calorias, quanto o prato pode carregar em cada porção.

A receita é composta pelos seguintes ingredientes:

  • 2 xícaras de chá de feijão carioca cozido;
  • 2 xícaras de chá de água;
  • 1 cebola média;
  • ½ xícara de chá de cheiro verde;
  • 1 xícara de chá de bacon picado;
  • 2 dentes de alho picados;
  • Pimenta-do-reino em pó a gosto;
  • Sal a gosto;
  • Salsinha picada para decorar.

Conforme os nossos cálculos, cada uma das oito porções da receita acima de caldo de feijão é composta por aproximadamente 109 calorias.

Olhando para os exemplos de valores calóricos que encontramos aqui, podemos entender que o caldo de feijão não é tão calórico e pode entrar em uma dieta com foco da diminuição e manutenção de peso, desde que seja consumido com moderação.

Veja bem, isso não quer dizer que o caldo de feijão emagrece, até porque quanto maiores forem as porções consumidas do caldinho, mais calorias ele fornecerá e isso poderá resultar no aumento de peso. Ou seja, se o objetivo é emagrecer ou não engordar, exagerar no consumo da receita não irá exatamente ajudar.

Lembramos que outros tipos, de diferentes receitas, com diferentes ingredientes, certamente carregarão outras quantidades de calorias.

Existem as versões light do caldo de feijão

Uma alternativa para quem acha que o caldo de feijão engorda e está na luta contra a balança ou não quer ver quilos a mais aparecerem é aderir a versões light de caldo de feijão.

Uma dessas receitas é feita a partir de duas conchas pequenas de feijão carioquinha cozido (metade caldo; metade grão), cinco pedaços pequenos de patinhos, meia cebola média, um dente de alho, um talo de salsão, uma colher de sobremesa de semente de linhaça triturada, três copos médios de água, meia colher de sopa de azeite extra virgem e uma colher de sal, resultando em uma receita com 92 calorias por porção.

Pratos quentes como os caldos podem auxiliar o emagrecimento no inverno

A nutricionista Juliana Nakabayashi explicou que, no frio, o organismo necessita de alimentos mais quentes. Segundo Nakabayashi, quem mantém uma dieta à base de saladas frias e alimentos mornos no período, acaba comendo mais e ganhando peso.

Durante o inverno, pratos quentes como caldos, sopas e chás realmente são mais indicados para o emagrecimento. Entretanto, a nutricionista alertou que o ideal é preparar versões mais light dos caldos e que assim é possível esquentar o corpo, comer menos e perder peso.

Por outro lado – cuidado com as calorias dos acompanhamentos

Colocar macarrão no caldinho de feijão ou tomá-lo acompanhado de pão, queijo ou torresmo pode elevar significativamente a quantidade de calorias em cada porção do prato.

Por exemplo, uma sopa de feijão com macarrão apresenta aproximadamente 400 calorias. Já quando há o acompanhamento de pães ou o alimento é servido no pão italiano, o prejuízo pode ser o dobro.

Os nutricionistas afirmam que ingredientes como linguiça, bacon, paio, calabresa e lombo embutidos ou defumados, creme de leite, temperos e caldos industrializados, queijos em geral, pães e croutons e quantidades elevadas de carboidratos como batata, mandioca, mandioquinha, macarrão ou arroz não podem aparecer nas sopas das pessoas que desejam emagrecer.

Evite adicionar fontes de gorduras como bacon e outros tipos ao caldo de feijão porque isso faz com que o alimento fique mais calórico e se torne rico em gorduras saturadas.

Apenas o caldo não vai saciar muito

O processo de digestão do caldo é rápido, o que faz com que poucas horas depois de ingerir o líquido, a pessoa já tenha fome novamente.

Para mudar isso e transformar o seu caldinho em um prato mais saciante e não querer atacar a geladeira pouco tempo depois de consumi-lo, a dica é incluir legumes, grãos integrais, verduras ou pedacinhos de carne.

Com esses ingredientes, o processo de digestão do caldo será mais demorado, porque esses alimentos requerem maior mastigação, ao contrário de apenas o líquido, e promovem saciedade em longo prazo.

Isso sem contar que a inclusão desses ingredientes também adicionará nutrientes à receita.

Aproveite os nutrientes do caldo de feijão

De acordo com informações, o caldinho de feijão serve como uma fonte rápida de ferro, proteínas e fibras para o organismo.

Entretanto, para aproveitar o potencial nutritivo do alimento é necessário prepará-lo batendo também os próprios grãos de feijão, já que somente o caldo não fornece esses compostos.

Não se preocupe somente com o caldo de feijão

Mais importante do que saber se o caldo de feijão engorda é entender que para emagrecer ou manter o peso e não engordar é necessário que toda a dieta seja nutritiva, saudável, controlada e equilibrada.

Até porque, se uma pessoa tomar o caldo de feijão como recomendado acima, mas extrapolar em outras refeições, se enchendo de açúcar e calorias, não vai adiantar muita coisa, não é mesmo?

Para quem tem dificuldade em cuidar de toda a alimentação, vale a pena ter o acompanhamento de um nutricionista, que é apto para indicar uma dieta que funcione, ajude a atingir os objetivos, forneça os nutrientes e a energia que o organismo exige para funcionar corretamente e para explicar como o caldo de feijão pode ser utilizado no dia a dia conforme as necessidades e metas de cada paciente.

Você imaginava que o caldo de feijão engorda ou emagrece? Tem costume de tomar o caldinho com frequência durante o inverno? Comente abaixo!

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Remédios para cada tipo de verme e como tomar

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Tireoidite de Hashimoto – O Que é, Sintomas, Dieta e Tratamento

Tireoidite de Hashimoto

A tireoidite de Hashimoto é uma condição autoimune em que o próprio sistema imunológico do paciente ataca a glândula tireoide, prejudicando o funcionamento normal dela, que é muito importante para regular os hormônios no nosso corpo.

A doença é uma das principais causas de hipotireoidismo no mundo e nesse artigo vamos falar sobre seus sintomas e sobre o tratamento disponível, além de dar dicas sobre como deve ser a dieta de uma pessoa que sofre de tireoidite de Hashimoto.

Tireoidite de Hashimoto – O que é?

A tireoidite ou doença de Hashimoto – conhecida também como tireoidite linfocítica crônica ou doença de Hashimoto – é uma inflamação que afeta a glândula tireoide, que é uma pequena glândula que fica na base do pescoço e que é responsável pela produção de diversos hormônios importantes para o metabolismo normal do corpo.

A tireoidite de Hashimoto pode causar problemas metabólicos que afetam a frequência cardíaca e a rapidez com que o organismo usa as calorias provenientes dos alimentos ingeridos através da dieta, levando muitas vezes ao ganho de peso.

Tal inflamação é desencadeada por danos causados à glândula por meio de agressões do sistema imunológico contra o órgão que produz anticorpos que prejudicam a função normal da tireoide de forma lenta e gradual.

Essa agressão causada pelo próprio sistema imunológico geralmente torna a glândula tireoide hipoativa, fazendo com que ela produza menos hormônios do que o corpo necessita.

Mais comum em mulheres de meia-idade, a tireoidite de Hashimoto também afeta homens ou mulheres de qualquer idade, incluindo crianças.

Ainda não se sabe por que a tireoidite de Hashimoto se desenvolve. O que os cientistas sabem até o momento é que a doença resulta de uma combinação de fatores como a hereditariedade, a idade e o sexo.

Algumas conclusões observacionais que os médicos descobriram até então são:

  1. Mulheres são mais propensas a desenvolver a tireoidite de Hashimoto, o que pode indicar que hormônios sexuais podem ter um papel no surgimento da doença;
  2. Pessoas que têm outro tipo de doença autoimune podem ter um risco maior de desenvolver tireoidite de Hashimoto. Exemplos de doenças autoimunes incluem a artrite reumatoide, o lúpus e a diabetes do tipo 1.
  3. Pessoas que foram expostas a níveis altos de radiação também podem ter um risco mais alto de ter a doença;
  4. Excesso de iodo pode desencadear problemas de tireoide em pessoas que já são suscetíveis à doença;
  5. Exposição a altos níveis de radiação parece ter a ver com o desenvolvimento de problemas na tireoide;
  6. Indivíduos de meia idade são mais propensos a desenvolver a doença de Hashimoto;
  7. Se outras pessoas da família já têm tireoidite de Hashimoto, as chances de que familiares também desenvolvam a doença aumentam.

Sintomas

Como é uma inflamação que vai progredindo lentamente ao longo do tempo, muitas pessoas já apresentam a doença, mas não têm sintomas perceptíveis.

Apenas casos de tireoidite de Hashimoto um pouco mais avançados surgem com sintomas. O primeiro sinal costuma ser o aumento do tamanho da tireoide, chamado de bócio, que pode deixar o pescoço levemente inchado e prejudicar o processo de deglutição dos alimentos.

Alguns outros sintomas que podem ajudar uma pessoa a suspeitar sobre a tireoidite de Hashimoto são:

  • Lentidão;
  • Fadiga;
  • Sensibilidade ao frio;
  • Perda de cabelo;
  • Unhas quebradiças;
  • Constipação;
  • Rosto inchado;
  • Inchaço na região do pescoço;
  • Pele seca e pálida;
  • Ganho de peso sem explicação plausível;
  • Fraqueza e dor muscular;
  • Lapsos de memória;
  • Depressão;
  • Sangramento menstrual excessivo ou prolongado (menorragia);
  • Dor e rigidez nas articulações;
  • Alargamento da língua.

Sintomas como os mencionados acima podem ser sinais de que a tireoide não está funcionando como deveria.

Se não for tratada, a tireoidite de Hashimoto vai progredindo lentamente até causar complicações sérias de saúde, como:

– Bócio

A condição pode causar o aumento do tamanho da glândula, que é conhecido como bócio – uma espécie de inchaço na região do pescoço que pode eventualmente interferir na respiração e na deglutição normal.

– Problemas de saúde mental

Uma complicação da doença de Hashimoto é a depressão. A doença também pode interferir na libido e deixar o funcionamento cerebral mais lento.

– Mixedema

Embora raro, o mixedema é um edema grave que se desenvolve na pele após vários anos de hipotireoidismo sem tratamento. Sintomas incluem sonolência e letargia profunda que podem levar à inconsciência.

– Problemas cardíacos

O risco de desenvolvimento de doenças cardíacas pode aumentar com a tireoidite de Hashimoto. É comum que pessoas com tireoide hipoativa apresentem alterações nos níveis de colesterol do tipo LDL – o colesterol “ruim” –, o que pode prejudicar a função cardíaca como um todo. Além disso, o hipotireoidismo não tratado pode contribuir para o aumento do coração e problemas como a insuficiência cardíaca.

Defeitos congênitos

Grávidas que sofrem de tireoidite de Hashimoto podem ter bebês com defeitos congênitos relacionados ao desenvolvimento corporal e ao intelecto. Bebês nascidos de mães com problemas na tireoide podem nascer como problemas cardíacos, danos cerebrais e danos renais. Assim, é muito importante que essas mulheres sigam o tratamento e façam um acompanhamento pré-natal cauteloso.

Diagnóstico

O tratamento pode ser iniciado logo após a confirmação do diagnóstico, que geralmente é feito com base em uma ultrassonografia da tireoide e em exames de sangue que mostrem os níveis de hormônios produzidos pelas glândulas tireoide e pituitária, bem como os níveis de anticorpos no organismo.

Pacientes com tireoidite de Hashimoto tendem a apresentar baixos níveis de hormônio tireoidiano e altos níveis de TSH – hormônio estimulador da tireoide. Além disso, serão detectadas quantidades elevadas e anormais de anticorpos que atuam contra a função tireoidiana como a peroxidase da tireoide, por exemplo.

Vale lembrar que pacientes que apresentam anticorpos acima do considerado normal, mas que apresentam resultados normais para a tiroxina livre e para o TSH, não precisam de tratamento. O médico apenas irá aconselhar que o paciente realize exames periódicos para monitorar a situação da glândula tireoide.

Ao realizar esses testes em exames de rotina, é possível diagnosticar a condição antes mesmo do aparecimento de sintomas, o que torna o tratamento muito mais fácil para o paciente.

Como é o tratamento?

Não existe cura para a tireoidite de Hashimoto, já que não há como reverter os danos já causados à glândula, tornando impossível que ela possa se recuperar e restabelecer o metabolismo normal sem a ajuda de medicamentos.

O tratamento consiste no uso de medicamentos para repor os hormônios que o corpo não produz. A reposição hormonal é feita com o uso de hormônios sintéticos tireoidianos encontrados em medicamentos como a levotiroxina, que é uma substância similar ao hormônio tiroxina, que deveria ser produzido pela tireoide inflamada.

A dose de hormônio que deve ser utilizada deve ser determinada por um médico habilitado com base na idade, no peso e na gravidade da doença do paciente, além de considerar a existência de outros problemas de saúde e o uso de outros medicamentos que podem interagir com os hormônios prescritos ao paciente.

O ponto mais importante durante o tratamento é monitorar a dose do medicamento com frequência através de exames periódicos para verificar como está o nível de TSH no sangue, pois o uso de hormônios em excesso pode causar problemas como o hipertireoidismo, além de acelerar a perda óssea e causar arritmias cardíacas. Assim, visite seu médico com frequência para que quaisquer ajustes na dosagem possam ser feitos sempre que necessário.

O tratamento pode demorar alguns meses até começar a surtir efeito, sendo muito importante que o indivíduo seja paciente e siga as orientações médicas à risca.

Em casos de bócios que não diminuem de tamanho, pode ser preciso remover a glândula tireoide cirurgicamente, principalmente quando o aumento do tamanho da tireoide resulta em dificuldades para engolir ou até para respirar.

Interações medicamentosas com a levotiroxina

O uso de levotiroxina com outras substâncias pode prejudicar a sua absorção. Na maioria dos casos, o problema é resolvido tomando medicamentos ou outros compostos que interferem na absorção da levotiroxina cerca de 4 horas depois de tomar.

Alguns medicamentos e suplementos que podem influenciar a absorção da levotiroxina de forma negativa são:

  • Suplementos de ferro ou multivitamínicos que contêm ferro;
  • Hidróxido de alumínio presente em alguns antiácidos;
  • Suplementos de cálcio;
  • Sucralfato, um medicamento usado no tratamento de úlceras;
  • Colestiramina, um remédio usado para reduzir os níveis de colesterol no sangue.

Dieta

Não há evidências científicas de que a ingestão de alimentos específicos tenha efeito direto sobre a tireoidite de Hashimoto, mas todos sabemos que uma boa alimentação é crucial para o bom funcionamento do organismo.

Alimentos ricos em minerais como o selênio, o zinco e o iodo, por exemplo, são importantes para o bom funcionamento da tireoide e para fortalecer o sistema imunológico. Assim, pode ser bom para pessoas que apresentam inflamação leve ingerir boas fontes de alimentos que contenham esses nutrientes para preservar a função tireoidiana por mais tempo.

Exemplos de alimentos que contêm selênio e zinco são fontes de gorduras saudáveis como as castanhas, o abacate, os peixes e as sementes. Já o iodo pode ser encontrado em frutos do mar, leite e ovos, mas não deve ser ingerido em excesso.

Alguns especialistas dizem que pessoas com tireoidite de Hashimoto precisam evitar consumir soja porque ela pode prejudicar a absorção de alguns nutrientes como o zinco, mas a verdade é que a chave está na moderação. Se você seguir uma dieta bem equilibrada longe de excessos, tudo ficará bem.

Lembre-se de que não basta seguir a terapia de reposição hormonal à risca e não cuidar da alimentação. Até porque uma alimentação desequilibrada em conjunto com a tireoidite de Hashimoto pode facilitar o aumento de peso, que pode trazer outros problemas de saúde como a obesidade e o aumento do risco de doenças cardíacas.

Assim, faça seus exames periódicos para acompanhar o tratamento e realizar ajustes na medicação e na dieta sempre que necessário.

Referências Adicionais:

Você já foi diagnosticado com tireoidite de Hashimoto? Quais foram as recomendações do seu médico? Comente abaixo!

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Cólica Menstrual Forte – O Que Causa, Sintomas, Como Aliviar e Remédios

Cólica menstrual forte

Uma cólica menstrual “normal” já não é agradável. Agora, imagine sentir uma cólica menstrual forte todos os meses. Chega a ser desesperador, não é mesmo?

Infelizmente, algumas mulheres sofrem muito com cólicas menstruais e, nesse artigo, vamos mostrar quais são as causas desse problema, além de ajudar as mulheres a diferenciar sintomas de uma cólica menstrual forte de uma cólica comum e dar dicas de como aliviar a dor.

Cólica menstrual

Cólicas menstruais são dores que afetam a região do abdômen inferior que surgem logo antes ou durante a menstruação.

Algumas mulheres sofrem com um certo desconforto que é suportável, mas outras sentem uma cólica menstrual forte demais que prejudica a qualidade de vida e que pode ser um sinal de problemas de saúde.

Sintomas

Sintomas de cólicas menstruais podem incluir:

  • Dor incômoda e contínua;
  • Dor que irradia para a parte inferior das costas e coxas;
  • Dor latejante ou cólica abdominal inferior intensa;
  • Dor que começa de 1 a 3 dias antes do período menstrual e que atinge o pico de intensidade 24 horas após o início da menstruação e que pode perdurar por mais 2 ou 3 dias.

Quando a cólica menstrual é muito forte – condição conhecida também como dismenorreia – as mulheres sentem a maioria dos sintomas acima de forma intensa e também podem surgir sinais adicionais como dor de cabeça, tontura, náusea e fezes soltas.

Existem 2 tipos de dismenorreia: a dismenorreia primária e a secundária.

A dismenorreia primária é o tipo mais comum, em que a dor sentida durante a cólica é muito forte e que pode começar entre 1 a 2 dias antes do início da menstruação e que pode perdurar por 2 a 4 dias.

Já a dismenorreia secundária é caracterizada por dores muito fortes causadas por uma condição médica subjacente. Ou seja, a dor sentida não se refere apenas ao ciclo menstrual, mas sim devido a algum problema de saúde que precisa ser tratado.

É normal sentir desconfortos durante a menstruação. No entanto, pode ser importante procurar um médico caso as cólicas sejam insuportáveis todos os meses ou se os sintomas piorarem ao longo do tempo.

Alguns sinais de que você deve procurar um médico incluem:

  • Cólicas menstruais que interferem na sua rotina e impedem que você faça suas atividades;
  • Analgésicos de venda livre não são capazes de aliviar a dor;
  • Grande desconforto na região pélvica;
  • Dores diferentes e mais fortes do que eram antes;
  • Cólicas menstruais duram mais de 3 dias.

O que causa uma cólica menstrual forte?

Uma cólica menstrual forte pode ser causada por condições de saúde como a endometriose ou o mioma uterino. Também há situações em que a cólica menstrual é forte mesmo sem nenhuma outra causa adjacente. Nesse último caso, as cólicas tendem a melhorar com o passar dos anos ou depois de a mulher ter um filho.

De uma forma geral, durante o período menstrual o útero é contraído para ajudar a expulsar o revestimento do útero quando não há fecundação. Nesse processo, substâncias conhecidas como prostaglandinas são liberadas por causa da inflamação, podendo causar dor e contrações no músculo uterino. Quanto mais prostaglandinas uma mulher libera, mais fortes são as cólicas menstruais.

Vamos abordar as principais causas de cólicas menstruais fortes abaixo:

– Endometriose

Na endometriose, o tecido que reveste o útero cresce para fora do útero – como nas trompas de Falópio ou nos ovários – de forma anormal. Isso pode resultar em um sangramento excessivo durante a menstruação e muita dor.

– Adenomiose

O tecido de revestimento do útero cresce nas paredes musculares do útero, causando dor intensa.

– Miomas uterinos

Os miomas são crescimentos não cancerosos na parede uterina que podem causar muita dor.

– Doença inflamatória pélvica

Trata-se de uma infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, que geralmente é causada por bactérias transmitidas por meio de relações sexuais.

– Estenose cervical

A abertura do colo do útero pode ser pequena demais em algumas mulheres, prejudicando o fluxo menstrual e causando um aumento da pressão dentro do útero que causa bastante dor.

– Dispositivo intrauterino

O implante de dispositivos intrauterinos usado como método contraceptivo pode causar dor semelhante às cólicas menstruais nas primeiras semanas ou meses de uso.

– Outras causas

Em casos mais raros, a cólica menstrual forte pode ser um sinal de uma gravidez ectópica, de uma condição chamada de síndrome do choque tóxico ou de uma apendicite.

Fatores de risco

A cólica menstrual forte é mais comum em mulheres que:

  • Fumam;
  • Tem um histórico familiar de cólicas menstruais (dismenorreia);
  • Apresentam sangramento menstrual irregular (metrorragia);
  • Tiveram uma puberdade precoce com 11 anos ou menos;
  • Tem menos de 30 anos de idade;
  • Apresentam sangramentos intensos durante a menstruação (menorragia).

Complicações

Além de prejudicar a qualidade de vida e interferir nas atividades diárias, algumas causas de cólicas menstruais fortes podem se complicar.

A endometriose, por exemplo, pode resultar em problemas relacionados à fertilidade. Já a doença inflamatória pélvica pode causar cicatrizes nas trompas de Falópio, o que aumenta o risco de gravidez ectópica – quando a gravidez acontece fora do útero.

Diagnóstico

Se você tem cólica menstrual forte com frequência, o ideal é procurar um médico para realizar um diagnóstico. Esse profissional deve analisar todos os sintomas, além de realizar um exame pélvico. Ele também pode pedir exames adicionais como:

  • Uma ultrassonografia para visualizar uma imagem do útero, do colo do útero, dos ovários e das trompas de Falópio;
  • Um exame de imagem mais detalhado como uma ressonância magnética ou uma tomografia computadorizada;
  • Uma laparoscopia em que o médico insere um laparoscópio que contém uma câmera minúscula por meio de pequenas incisões abdominais para investigar possíveis causas como uma endometriose, um mioma, um cisto ovariano ou uma gravidez ectópica, por exemplo.

Como aliviar

O tratamento pode incluir as seguintes abordagens:

– Uso de remédios analgésicos

Alguns analgésicos como o naproxeno sódico, a aspirina, o paracetamol ou o ibuprofeno podem ser receitados por um médico para aliviar as dores relacionadas ao período menstrual. Também é possível utilizar anti-inflamatórios não esteroides para reduzir a dor e o desconforto.

Geralmente, eles devem ser tomados no dia anterior ao início da menstruação ou assim que você perceber que está menstruando ou apresentando sintomas.

– Contraceptivos

Para muitas mulheres, o uso de pílulas anticoncepcionais orais reduz os sintomas das cólicas menstruais porque esse tipo de remédio impede a ovulação, reduzindo a quantidade de prostaglandina liberada pelo corpo.

Além disso, esses medicamentos deixam o revestimento do útero mais fino, o que significa que os músculos uterinos não precisam contrair tanto.

Os hormônios contidos nessas pílulas também podem ser administrados por meio de injeções, adesivos colados sobre a pele, implantes colocados sob a pele do braço, dispositivos intrauterinos ou anéis flexíveis que são inseridos dentro da vagina.

– Cirurgia

Quando for diagnosticado um problema mais grave como a endometriose ou a presença de miomas, geralmente é necessário intervir cirurgicamente para aliviar os sintomas e tratar a condição. Uma das abordagens é a remoção cirúrgica do útero quando nenhum outro tratamento surte efeito.

Terapias de medicina alternativa

Algumas técnicas de medicina alternativa podem ajudar no alívio de cólicas, mas a maioria delas ainda não foi estudada detalhadamente a ponto de afirmar que elas realmente funcionam. Tais possíveis terapias alternativas são:

1. Acupuntura

A acupuntura consiste na aplicação de agulhas muito finas na pele em pontos estratégicos do corpo para aliviar os sintomas da cólica menstrual.

2. Estimulação elétrica nervosa transcutânea

Nessa técnica, um dispositivo é conectado à pele por meio de adesivos com eletrodos que geram uma corrente elétrica responsável por estimular os nervos. Ele atua estimulando a liberação de endorfina, que são considerados uma espécie de analgésico natural liberado pelo nosso organismo.

3. Acupressão

Técnica similar à acupuntura, mas sem o uso de agulhas. Nesse caso, é aplicada uma leve pressão sobre a pele em pontos considerados estratégicos.

4. Fitoterapia

O uso de alguns produtos à base de plantas pode proporcionar alívio dos sintomas de cólica menstrual forte. Exemplos incluem a erva doce e o pycnogenol, mas não há pesquisas suficientes sobre o assunto para confirmar a eficácia do uso de ervas medicinais no tratamento de cólicas menstruais fortes.

Outras formas de alívio

Há também alguns outros meios naturais para aliviar as cólicas menstruais fortes que podem incluir:

1. Suplementos dietéticos

Estudos mostram que a suplementação com vitamina E, vitamina B1 (tiamina), vitamina B6 (piridoxina), magnésio e ácidos graxos do tipo ômega 3 podem reduzir os sintomas das cólicas menstruais.

3. Redução do estresse

O estresse pode aumentar a intensidade da cólica menstrual forte. Assim, é uma boa estratégia encontrar formas de se estressar menos ou de responder melhor a situações estressantes. Tente pensar que é só um momento estressante e que vai passar e não fique prolongando a situação além do momento.

Se possível, evite situações que te geram estresse ou enxergue-as de outra forma para não se estressar tanto.

3. Relaxamento

Uma boa maneira de aliviar o estresse e relaxar é por meio de atividades prazerosas. Algumas atividades que aliam atividade física com relaxamento são a yoga e o pilates, por exemplo.

4. Massagem

Massagear o abdômen inferior por meio de movimentos suaves e circulares pode ajudar a diminuir a dor.

5. Parar de fumar

O hábito de fumar pode aumentar o risco de dores durante o período menstrual. Se você fuma, procure ajuda para deixar esse hábito tão prejudicial à saúde como um todo.

6. Terapia de calor

A aplicação de compressas quentes no abdômen inferior pode ajudar a aliviar os sintomas. Um banho quente e relaxante pode ter o mesmo efeito.

7. Exercícios físicos

A atividade física regular ajuda a aliviar a cólica menstrual forte em algumas mulheres. Além disso, são inúmeros os benefícios que a prática de exercícios físicos traz para a nossa saúde e vale muito a pena investir nisso.

Nem todas as dicas mencionadas acima funcionam para todas as pessoas. Muitas vezes, é preciso testar vários métodos antes de encontrar o alívio que é útil para a sua cólica.

Sempre que sentir dores fortes demais e desconfortos que afetam o seu dia a dia, procure um médico ginecologista para avaliar a fundo a sua condição. Quanto antes um problema for diagnosticado, mais fácil é o tratamento e seus sintomas vão parar de te perturbar mais rapidamente.

Referências Adicionais:

Você já teve uma cólica menstrual forte demais? Costuma ser frequente em você? Que medidas costuma tomar? Comente abaixo!

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